Remessa Online lança recurso para substituir uso do cartão de crédito no exterior


Solução é voltada para empresas que desejam comprar serviços ou produtos no varejo internacional

Por Rebecca Crepaldi

A Remessa Online, fintech brasileira criada em 2016 e comprada pelo Ebanx em 2021, anuncia nesta sexta-feira, 28, um serviço de transações internacionais voltado para pessoas jurídicas que desejam comprar serviços ou produtos do exterior. A solução se apresenta no mercado como mais barata em comparação aos pagamentos realizados por cartões de crédito.

Até o momento, a fintech tinha apenas uma das frentes em seus produtos: receber dinheiro do exterior. Já o novo serviço vem com a proposta de ser o inverso, ou seja, enviar dinheiro para outros países. “Esse novo produto é o oposto disso. É uma empresa brasileira contratando um serviço de fora do país”, explicou o presidente executivo da companhia, José Dias.

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O produto passa a competir com bancos, corretoras de câmbio e com serviços de pagamento online como PayPal. A grande vantagem, segundo Dias, é que opções como o cartão de crédito cobram uma elevada carga tributária. Enquanto o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do cartão é de 6,38%, o serviço da Remessa Online cobra 0,38%. Outra vantagem é o uso da cotação comercial, também menor do que a cotação usada pelas operadoras de cartão, que acrescentam um custo na taxa cambial.

“Quando você pensa em uma empresa que precisa de um serviço estrangeiro para existir, essa diferença de imposto gera um impacto absurdo, e quando você vê a diferença do câmbio, o impacto é maior ainda”, explicou o CEO. Segundo o Banco Central, os pagamentos por serviços no exterior realizados por pessoas jurídicas instaladas no Brasil movimentam anualmente, US$ 30,1 bilhões.

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Novo nicho

Os serviços voltados para pequenas e médias empresas são recentes dentro da fintech, que até então direcionava seus esforços para pessoas físicas, comenta Dias. Segundo ele, o novo nicho surgiu quando a empresa voltou seu olhar para pessoas jurídicas, nos últimos anos, e percebeu que os empreendedores estavam encontrando diversas dificuldades para realizar pagamentos internacionais, já que o mercado financeiro costuma atender somente grandes players.

“Se você tem uma pequena empresa e quer contratar um serviço de câmbio com um banco, você entra em um limbo, porque o banco atende as grandes corporações. Por conta disso, a pessoa jurídica de uns anos para cá ocupou um espaço central na nossa estratégia. A Remessa Online entra nesse ponto, para democratizar o serviço de câmbio através de tecnologia”, disse.

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Um fator importante dentro dessa mudança de nicho foi a compra da Remessa Online pela fintech unicórnio Ebanx, conhecida por processar pagamentos para gigantes estrangeiras como Spotify, AliExpress e Uber em moeda local. A operação aconteceu em dezembro do ano passado e foi estimada no valor de R$ 1,2 bilhão, sendo o maior negócio da história da Ebanx.

“O Ebanx é uma das maiores plataformas de câmbio digital do mundo. A gente operava no extremo oposto, varejo, indivíduos, e ela para empresas. Então a gente aproveitou o conhecimento deles para nos dar coragem para avançar nesse novo produto”, finalizou Dias.

Voigt, Ruiz e del Valle: trio de formações diferentes fundou a Ebanx em 2012, em Curitiba Foto: Denis Ferreira Neto/Estadão

A Remessa Online, fintech brasileira criada em 2016 e comprada pelo Ebanx em 2021, anuncia nesta sexta-feira, 28, um serviço de transações internacionais voltado para pessoas jurídicas que desejam comprar serviços ou produtos do exterior. A solução se apresenta no mercado como mais barata em comparação aos pagamentos realizados por cartões de crédito.

Até o momento, a fintech tinha apenas uma das frentes em seus produtos: receber dinheiro do exterior. Já o novo serviço vem com a proposta de ser o inverso, ou seja, enviar dinheiro para outros países. “Esse novo produto é o oposto disso. É uma empresa brasileira contratando um serviço de fora do país”, explicou o presidente executivo da companhia, José Dias.

O produto passa a competir com bancos, corretoras de câmbio e com serviços de pagamento online como PayPal. A grande vantagem, segundo Dias, é que opções como o cartão de crédito cobram uma elevada carga tributária. Enquanto o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do cartão é de 6,38%, o serviço da Remessa Online cobra 0,38%. Outra vantagem é o uso da cotação comercial, também menor do que a cotação usada pelas operadoras de cartão, que acrescentam um custo na taxa cambial.

“Quando você pensa em uma empresa que precisa de um serviço estrangeiro para existir, essa diferença de imposto gera um impacto absurdo, e quando você vê a diferença do câmbio, o impacto é maior ainda”, explicou o CEO. Segundo o Banco Central, os pagamentos por serviços no exterior realizados por pessoas jurídicas instaladas no Brasil movimentam anualmente, US$ 30,1 bilhões.

Novo nicho

Os serviços voltados para pequenas e médias empresas são recentes dentro da fintech, que até então direcionava seus esforços para pessoas físicas, comenta Dias. Segundo ele, o novo nicho surgiu quando a empresa voltou seu olhar para pessoas jurídicas, nos últimos anos, e percebeu que os empreendedores estavam encontrando diversas dificuldades para realizar pagamentos internacionais, já que o mercado financeiro costuma atender somente grandes players.

“Se você tem uma pequena empresa e quer contratar um serviço de câmbio com um banco, você entra em um limbo, porque o banco atende as grandes corporações. Por conta disso, a pessoa jurídica de uns anos para cá ocupou um espaço central na nossa estratégia. A Remessa Online entra nesse ponto, para democratizar o serviço de câmbio através de tecnologia”, disse.

Um fator importante dentro dessa mudança de nicho foi a compra da Remessa Online pela fintech unicórnio Ebanx, conhecida por processar pagamentos para gigantes estrangeiras como Spotify, AliExpress e Uber em moeda local. A operação aconteceu em dezembro do ano passado e foi estimada no valor de R$ 1,2 bilhão, sendo o maior negócio da história da Ebanx.

“O Ebanx é uma das maiores plataformas de câmbio digital do mundo. A gente operava no extremo oposto, varejo, indivíduos, e ela para empresas. Então a gente aproveitou o conhecimento deles para nos dar coragem para avançar nesse novo produto”, finalizou Dias.

Voigt, Ruiz e del Valle: trio de formações diferentes fundou a Ebanx em 2012, em Curitiba Foto: Denis Ferreira Neto/Estadão

A Remessa Online, fintech brasileira criada em 2016 e comprada pelo Ebanx em 2021, anuncia nesta sexta-feira, 28, um serviço de transações internacionais voltado para pessoas jurídicas que desejam comprar serviços ou produtos do exterior. A solução se apresenta no mercado como mais barata em comparação aos pagamentos realizados por cartões de crédito.

Até o momento, a fintech tinha apenas uma das frentes em seus produtos: receber dinheiro do exterior. Já o novo serviço vem com a proposta de ser o inverso, ou seja, enviar dinheiro para outros países. “Esse novo produto é o oposto disso. É uma empresa brasileira contratando um serviço de fora do país”, explicou o presidente executivo da companhia, José Dias.

O produto passa a competir com bancos, corretoras de câmbio e com serviços de pagamento online como PayPal. A grande vantagem, segundo Dias, é que opções como o cartão de crédito cobram uma elevada carga tributária. Enquanto o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do cartão é de 6,38%, o serviço da Remessa Online cobra 0,38%. Outra vantagem é o uso da cotação comercial, também menor do que a cotação usada pelas operadoras de cartão, que acrescentam um custo na taxa cambial.

“Quando você pensa em uma empresa que precisa de um serviço estrangeiro para existir, essa diferença de imposto gera um impacto absurdo, e quando você vê a diferença do câmbio, o impacto é maior ainda”, explicou o CEO. Segundo o Banco Central, os pagamentos por serviços no exterior realizados por pessoas jurídicas instaladas no Brasil movimentam anualmente, US$ 30,1 bilhões.

Novo nicho

Os serviços voltados para pequenas e médias empresas são recentes dentro da fintech, que até então direcionava seus esforços para pessoas físicas, comenta Dias. Segundo ele, o novo nicho surgiu quando a empresa voltou seu olhar para pessoas jurídicas, nos últimos anos, e percebeu que os empreendedores estavam encontrando diversas dificuldades para realizar pagamentos internacionais, já que o mercado financeiro costuma atender somente grandes players.

“Se você tem uma pequena empresa e quer contratar um serviço de câmbio com um banco, você entra em um limbo, porque o banco atende as grandes corporações. Por conta disso, a pessoa jurídica de uns anos para cá ocupou um espaço central na nossa estratégia. A Remessa Online entra nesse ponto, para democratizar o serviço de câmbio através de tecnologia”, disse.

Um fator importante dentro dessa mudança de nicho foi a compra da Remessa Online pela fintech unicórnio Ebanx, conhecida por processar pagamentos para gigantes estrangeiras como Spotify, AliExpress e Uber em moeda local. A operação aconteceu em dezembro do ano passado e foi estimada no valor de R$ 1,2 bilhão, sendo o maior negócio da história da Ebanx.

“O Ebanx é uma das maiores plataformas de câmbio digital do mundo. A gente operava no extremo oposto, varejo, indivíduos, e ela para empresas. Então a gente aproveitou o conhecimento deles para nos dar coragem para avançar nesse novo produto”, finalizou Dias.

Voigt, Ruiz e del Valle: trio de formações diferentes fundou a Ebanx em 2012, em Curitiba Foto: Denis Ferreira Neto/Estadão

A Remessa Online, fintech brasileira criada em 2016 e comprada pelo Ebanx em 2021, anuncia nesta sexta-feira, 28, um serviço de transações internacionais voltado para pessoas jurídicas que desejam comprar serviços ou produtos do exterior. A solução se apresenta no mercado como mais barata em comparação aos pagamentos realizados por cartões de crédito.

Até o momento, a fintech tinha apenas uma das frentes em seus produtos: receber dinheiro do exterior. Já o novo serviço vem com a proposta de ser o inverso, ou seja, enviar dinheiro para outros países. “Esse novo produto é o oposto disso. É uma empresa brasileira contratando um serviço de fora do país”, explicou o presidente executivo da companhia, José Dias.

O produto passa a competir com bancos, corretoras de câmbio e com serviços de pagamento online como PayPal. A grande vantagem, segundo Dias, é que opções como o cartão de crédito cobram uma elevada carga tributária. Enquanto o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do cartão é de 6,38%, o serviço da Remessa Online cobra 0,38%. Outra vantagem é o uso da cotação comercial, também menor do que a cotação usada pelas operadoras de cartão, que acrescentam um custo na taxa cambial.

“Quando você pensa em uma empresa que precisa de um serviço estrangeiro para existir, essa diferença de imposto gera um impacto absurdo, e quando você vê a diferença do câmbio, o impacto é maior ainda”, explicou o CEO. Segundo o Banco Central, os pagamentos por serviços no exterior realizados por pessoas jurídicas instaladas no Brasil movimentam anualmente, US$ 30,1 bilhões.

Novo nicho

Os serviços voltados para pequenas e médias empresas são recentes dentro da fintech, que até então direcionava seus esforços para pessoas físicas, comenta Dias. Segundo ele, o novo nicho surgiu quando a empresa voltou seu olhar para pessoas jurídicas, nos últimos anos, e percebeu que os empreendedores estavam encontrando diversas dificuldades para realizar pagamentos internacionais, já que o mercado financeiro costuma atender somente grandes players.

“Se você tem uma pequena empresa e quer contratar um serviço de câmbio com um banco, você entra em um limbo, porque o banco atende as grandes corporações. Por conta disso, a pessoa jurídica de uns anos para cá ocupou um espaço central na nossa estratégia. A Remessa Online entra nesse ponto, para democratizar o serviço de câmbio através de tecnologia”, disse.

Um fator importante dentro dessa mudança de nicho foi a compra da Remessa Online pela fintech unicórnio Ebanx, conhecida por processar pagamentos para gigantes estrangeiras como Spotify, AliExpress e Uber em moeda local. A operação aconteceu em dezembro do ano passado e foi estimada no valor de R$ 1,2 bilhão, sendo o maior negócio da história da Ebanx.

“O Ebanx é uma das maiores plataformas de câmbio digital do mundo. A gente operava no extremo oposto, varejo, indivíduos, e ela para empresas. Então a gente aproveitou o conhecimento deles para nos dar coragem para avançar nesse novo produto”, finalizou Dias.

Voigt, Ruiz e del Valle: trio de formações diferentes fundou a Ebanx em 2012, em Curitiba Foto: Denis Ferreira Neto/Estadão

A Remessa Online, fintech brasileira criada em 2016 e comprada pelo Ebanx em 2021, anuncia nesta sexta-feira, 28, um serviço de transações internacionais voltado para pessoas jurídicas que desejam comprar serviços ou produtos do exterior. A solução se apresenta no mercado como mais barata em comparação aos pagamentos realizados por cartões de crédito.

Até o momento, a fintech tinha apenas uma das frentes em seus produtos: receber dinheiro do exterior. Já o novo serviço vem com a proposta de ser o inverso, ou seja, enviar dinheiro para outros países. “Esse novo produto é o oposto disso. É uma empresa brasileira contratando um serviço de fora do país”, explicou o presidente executivo da companhia, José Dias.

O produto passa a competir com bancos, corretoras de câmbio e com serviços de pagamento online como PayPal. A grande vantagem, segundo Dias, é que opções como o cartão de crédito cobram uma elevada carga tributária. Enquanto o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do cartão é de 6,38%, o serviço da Remessa Online cobra 0,38%. Outra vantagem é o uso da cotação comercial, também menor do que a cotação usada pelas operadoras de cartão, que acrescentam um custo na taxa cambial.

“Quando você pensa em uma empresa que precisa de um serviço estrangeiro para existir, essa diferença de imposto gera um impacto absurdo, e quando você vê a diferença do câmbio, o impacto é maior ainda”, explicou o CEO. Segundo o Banco Central, os pagamentos por serviços no exterior realizados por pessoas jurídicas instaladas no Brasil movimentam anualmente, US$ 30,1 bilhões.

Novo nicho

Os serviços voltados para pequenas e médias empresas são recentes dentro da fintech, que até então direcionava seus esforços para pessoas físicas, comenta Dias. Segundo ele, o novo nicho surgiu quando a empresa voltou seu olhar para pessoas jurídicas, nos últimos anos, e percebeu que os empreendedores estavam encontrando diversas dificuldades para realizar pagamentos internacionais, já que o mercado financeiro costuma atender somente grandes players.

“Se você tem uma pequena empresa e quer contratar um serviço de câmbio com um banco, você entra em um limbo, porque o banco atende as grandes corporações. Por conta disso, a pessoa jurídica de uns anos para cá ocupou um espaço central na nossa estratégia. A Remessa Online entra nesse ponto, para democratizar o serviço de câmbio através de tecnologia”, disse.

Um fator importante dentro dessa mudança de nicho foi a compra da Remessa Online pela fintech unicórnio Ebanx, conhecida por processar pagamentos para gigantes estrangeiras como Spotify, AliExpress e Uber em moeda local. A operação aconteceu em dezembro do ano passado e foi estimada no valor de R$ 1,2 bilhão, sendo o maior negócio da história da Ebanx.

“O Ebanx é uma das maiores plataformas de câmbio digital do mundo. A gente operava no extremo oposto, varejo, indivíduos, e ela para empresas. Então a gente aproveitou o conhecimento deles para nos dar coragem para avançar nesse novo produto”, finalizou Dias.

Voigt, Ruiz e del Valle: trio de formações diferentes fundou a Ebanx em 2012, em Curitiba Foto: Denis Ferreira Neto/Estadão

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