Seguradora digital Pier recebe US$ 20 milhões e mira expansão em automóveis


Startup de seguros usa aprendizado de máquina para oferecer taxas competitivas e atendimento personalizado para proteger celulares e automóveis

Por Guilherme Guerra

A startup de seguros Pier anuncia nesta quinta-feira, 2, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões para expandir os produtos de seguros  para automóveis e celulares. A “insurtech” usa inteligência artificial (IA) para oferecer taxas customizadas e atendimento personalizado a clientes.

A rodada do tipo série B, estágio de maturação no qual a startup começa a escalar o modelo de negócio, foi liderada pelo fundo Raiz. O aporte chega após os US$ 14,5 milhões levantados pela Pier em outubro de 2020, com participação de Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

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O novo cheque reforça o crescimento da seguradora digital, que pretende fechar o ano de 2021 com faturamento de R$ 60 milhões, ante R$ 17 milhões de 2020. A empresa afirma que mais de 50 mil clientes ja foram atendidos devido à expansão dos negócios na ordem de 20% ao mês.

Pier é uma seguradora digital que comercializa produtos para celulares e automóveis Foto: Divulgação/Pier

“Só a satisfação com o produto gera a retenção voluntária do cliente”, diz ao Estadão Igor Mascarenhas, fundador e presidente executivo da Pier. “Nosso foco é permanecer com ele no longo prazo.”

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A Pier usa dados de navegação do usuário (como tempo de tela e de uso), perfil socioeconômico, localização e produto a ser protegido para oferecer o melhor preço. Segundo o CEO, o objetivo é atender aqueles que foram rejeitados pelas seguradoras tradicionais, em estratégia semelhante às startups financeiras (fintechs) com os “desbancarizados” no mercado brasileiro.

“No caso de automóveis, a gente se preocupa com pessoas que nunca tiveram acesso a esse produto, como motoristas de aplicativo ou carros com mais de 5 anos”, explica Mascarenhas. “O que a gente faz é entender a dor do consumidor e entender como entregar o produto de forma superior, seja em apresentação, seja em preço.”

Primeira startup a entrar no sandbox da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Pier acelera em um mercado repleto de inovação, o das insurtechs, as startups de seguros, impulsionado pela pandemia e avanços regulatórios das autoridades. Agora, a companhia pretende pedir uma licença definitiva à Susep para atuar no setor.

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Igor Mascarenhas é o fundador e CEO da seguradora digital Pier Foto: André Porto/Pier - 01/10/2020

Preço baixo com tecnologia

Para oferecer preços mais competitivos, a Pier usa aprendizado de máquina, que exige um volume grande de dados de clientes para alimentar a IA e torná-la eficiente ao calcular preços com mais rapidez e precisão — foi esse o motivo pelo qual a startup escolheu iniciar as operações em 2018, quando foi fundada, com o produto de seguro para celulares. 

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Agora, a tecnologia é aplicada ao produto de automóveis, segmento mais importante no País e atual foco da Pier. Com esses dados em mãos e o aprendizado de máquina, a intenção é oferecer serviços cujos preços variam conforme o perfil do cliente, com mais eficiência do que os modelos fixos de seguradoras tradicionais. Além do CPF (utilizado para entender o perfil financeiro), a startup considera placa do carro, modelo, ano de fabricação e tipo de uso como variáveis básicas para a aferição do preço.

“Buscamos algo que tivesse muita adesão e sinistralidade, coisa que não existe no seguro de vida. Com isso, nosso modelo cresce mais rápido e conseguimos ir para o mercado com preços mais afinados”, explica o executivo, que não descarta entrar nas categorias de residência e vida nos próximos anos.

O CEO reconhece, no entanto, que o maior desafio é equilibrar esse rápido crescimento da Pier com a qualidade de atendimento, sem deixar que a sinistralidade estoure e prejudique o desempenho da startup. “Tentamos manter esse tripé saudável. Nosso desafio é escalar o negócio no limite da excelência dessas três variáveis”. 

A startup de seguros Pier anuncia nesta quinta-feira, 2, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões para expandir os produtos de seguros  para automóveis e celulares. A “insurtech” usa inteligência artificial (IA) para oferecer taxas customizadas e atendimento personalizado a clientes.

A rodada do tipo série B, estágio de maturação no qual a startup começa a escalar o modelo de negócio, foi liderada pelo fundo Raiz. O aporte chega após os US$ 14,5 milhões levantados pela Pier em outubro de 2020, com participação de Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

O novo cheque reforça o crescimento da seguradora digital, que pretende fechar o ano de 2021 com faturamento de R$ 60 milhões, ante R$ 17 milhões de 2020. A empresa afirma que mais de 50 mil clientes ja foram atendidos devido à expansão dos negócios na ordem de 20% ao mês.

Pier é uma seguradora digital que comercializa produtos para celulares e automóveis Foto: Divulgação/Pier

“Só a satisfação com o produto gera a retenção voluntária do cliente”, diz ao Estadão Igor Mascarenhas, fundador e presidente executivo da Pier. “Nosso foco é permanecer com ele no longo prazo.”

A Pier usa dados de navegação do usuário (como tempo de tela e de uso), perfil socioeconômico, localização e produto a ser protegido para oferecer o melhor preço. Segundo o CEO, o objetivo é atender aqueles que foram rejeitados pelas seguradoras tradicionais, em estratégia semelhante às startups financeiras (fintechs) com os “desbancarizados” no mercado brasileiro.

“No caso de automóveis, a gente se preocupa com pessoas que nunca tiveram acesso a esse produto, como motoristas de aplicativo ou carros com mais de 5 anos”, explica Mascarenhas. “O que a gente faz é entender a dor do consumidor e entender como entregar o produto de forma superior, seja em apresentação, seja em preço.”

Primeira startup a entrar no sandbox da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Pier acelera em um mercado repleto de inovação, o das insurtechs, as startups de seguros, impulsionado pela pandemia e avanços regulatórios das autoridades. Agora, a companhia pretende pedir uma licença definitiva à Susep para atuar no setor.

Igor Mascarenhas é o fundador e CEO da seguradora digital Pier Foto: André Porto/Pier - 01/10/2020

Preço baixo com tecnologia

Para oferecer preços mais competitivos, a Pier usa aprendizado de máquina, que exige um volume grande de dados de clientes para alimentar a IA e torná-la eficiente ao calcular preços com mais rapidez e precisão — foi esse o motivo pelo qual a startup escolheu iniciar as operações em 2018, quando foi fundada, com o produto de seguro para celulares. 

Agora, a tecnologia é aplicada ao produto de automóveis, segmento mais importante no País e atual foco da Pier. Com esses dados em mãos e o aprendizado de máquina, a intenção é oferecer serviços cujos preços variam conforme o perfil do cliente, com mais eficiência do que os modelos fixos de seguradoras tradicionais. Além do CPF (utilizado para entender o perfil financeiro), a startup considera placa do carro, modelo, ano de fabricação e tipo de uso como variáveis básicas para a aferição do preço.

“Buscamos algo que tivesse muita adesão e sinistralidade, coisa que não existe no seguro de vida. Com isso, nosso modelo cresce mais rápido e conseguimos ir para o mercado com preços mais afinados”, explica o executivo, que não descarta entrar nas categorias de residência e vida nos próximos anos.

O CEO reconhece, no entanto, que o maior desafio é equilibrar esse rápido crescimento da Pier com a qualidade de atendimento, sem deixar que a sinistralidade estoure e prejudique o desempenho da startup. “Tentamos manter esse tripé saudável. Nosso desafio é escalar o negócio no limite da excelência dessas três variáveis”. 

A startup de seguros Pier anuncia nesta quinta-feira, 2, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões para expandir os produtos de seguros  para automóveis e celulares. A “insurtech” usa inteligência artificial (IA) para oferecer taxas customizadas e atendimento personalizado a clientes.

A rodada do tipo série B, estágio de maturação no qual a startup começa a escalar o modelo de negócio, foi liderada pelo fundo Raiz. O aporte chega após os US$ 14,5 milhões levantados pela Pier em outubro de 2020, com participação de Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

O novo cheque reforça o crescimento da seguradora digital, que pretende fechar o ano de 2021 com faturamento de R$ 60 milhões, ante R$ 17 milhões de 2020. A empresa afirma que mais de 50 mil clientes ja foram atendidos devido à expansão dos negócios na ordem de 20% ao mês.

Pier é uma seguradora digital que comercializa produtos para celulares e automóveis Foto: Divulgação/Pier

“Só a satisfação com o produto gera a retenção voluntária do cliente”, diz ao Estadão Igor Mascarenhas, fundador e presidente executivo da Pier. “Nosso foco é permanecer com ele no longo prazo.”

A Pier usa dados de navegação do usuário (como tempo de tela e de uso), perfil socioeconômico, localização e produto a ser protegido para oferecer o melhor preço. Segundo o CEO, o objetivo é atender aqueles que foram rejeitados pelas seguradoras tradicionais, em estratégia semelhante às startups financeiras (fintechs) com os “desbancarizados” no mercado brasileiro.

“No caso de automóveis, a gente se preocupa com pessoas que nunca tiveram acesso a esse produto, como motoristas de aplicativo ou carros com mais de 5 anos”, explica Mascarenhas. “O que a gente faz é entender a dor do consumidor e entender como entregar o produto de forma superior, seja em apresentação, seja em preço.”

Primeira startup a entrar no sandbox da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Pier acelera em um mercado repleto de inovação, o das insurtechs, as startups de seguros, impulsionado pela pandemia e avanços regulatórios das autoridades. Agora, a companhia pretende pedir uma licença definitiva à Susep para atuar no setor.

Igor Mascarenhas é o fundador e CEO da seguradora digital Pier Foto: André Porto/Pier - 01/10/2020

Preço baixo com tecnologia

Para oferecer preços mais competitivos, a Pier usa aprendizado de máquina, que exige um volume grande de dados de clientes para alimentar a IA e torná-la eficiente ao calcular preços com mais rapidez e precisão — foi esse o motivo pelo qual a startup escolheu iniciar as operações em 2018, quando foi fundada, com o produto de seguro para celulares. 

Agora, a tecnologia é aplicada ao produto de automóveis, segmento mais importante no País e atual foco da Pier. Com esses dados em mãos e o aprendizado de máquina, a intenção é oferecer serviços cujos preços variam conforme o perfil do cliente, com mais eficiência do que os modelos fixos de seguradoras tradicionais. Além do CPF (utilizado para entender o perfil financeiro), a startup considera placa do carro, modelo, ano de fabricação e tipo de uso como variáveis básicas para a aferição do preço.

“Buscamos algo que tivesse muita adesão e sinistralidade, coisa que não existe no seguro de vida. Com isso, nosso modelo cresce mais rápido e conseguimos ir para o mercado com preços mais afinados”, explica o executivo, que não descarta entrar nas categorias de residência e vida nos próximos anos.

O CEO reconhece, no entanto, que o maior desafio é equilibrar esse rápido crescimento da Pier com a qualidade de atendimento, sem deixar que a sinistralidade estoure e prejudique o desempenho da startup. “Tentamos manter esse tripé saudável. Nosso desafio é escalar o negócio no limite da excelência dessas três variáveis”. 

A startup de seguros Pier anuncia nesta quinta-feira, 2, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões para expandir os produtos de seguros  para automóveis e celulares. A “insurtech” usa inteligência artificial (IA) para oferecer taxas customizadas e atendimento personalizado a clientes.

A rodada do tipo série B, estágio de maturação no qual a startup começa a escalar o modelo de negócio, foi liderada pelo fundo Raiz. O aporte chega após os US$ 14,5 milhões levantados pela Pier em outubro de 2020, com participação de Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

O novo cheque reforça o crescimento da seguradora digital, que pretende fechar o ano de 2021 com faturamento de R$ 60 milhões, ante R$ 17 milhões de 2020. A empresa afirma que mais de 50 mil clientes ja foram atendidos devido à expansão dos negócios na ordem de 20% ao mês.

Pier é uma seguradora digital que comercializa produtos para celulares e automóveis Foto: Divulgação/Pier

“Só a satisfação com o produto gera a retenção voluntária do cliente”, diz ao Estadão Igor Mascarenhas, fundador e presidente executivo da Pier. “Nosso foco é permanecer com ele no longo prazo.”

A Pier usa dados de navegação do usuário (como tempo de tela e de uso), perfil socioeconômico, localização e produto a ser protegido para oferecer o melhor preço. Segundo o CEO, o objetivo é atender aqueles que foram rejeitados pelas seguradoras tradicionais, em estratégia semelhante às startups financeiras (fintechs) com os “desbancarizados” no mercado brasileiro.

“No caso de automóveis, a gente se preocupa com pessoas que nunca tiveram acesso a esse produto, como motoristas de aplicativo ou carros com mais de 5 anos”, explica Mascarenhas. “O que a gente faz é entender a dor do consumidor e entender como entregar o produto de forma superior, seja em apresentação, seja em preço.”

Primeira startup a entrar no sandbox da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Pier acelera em um mercado repleto de inovação, o das insurtechs, as startups de seguros, impulsionado pela pandemia e avanços regulatórios das autoridades. Agora, a companhia pretende pedir uma licença definitiva à Susep para atuar no setor.

Igor Mascarenhas é o fundador e CEO da seguradora digital Pier Foto: André Porto/Pier - 01/10/2020

Preço baixo com tecnologia

Para oferecer preços mais competitivos, a Pier usa aprendizado de máquina, que exige um volume grande de dados de clientes para alimentar a IA e torná-la eficiente ao calcular preços com mais rapidez e precisão — foi esse o motivo pelo qual a startup escolheu iniciar as operações em 2018, quando foi fundada, com o produto de seguro para celulares. 

Agora, a tecnologia é aplicada ao produto de automóveis, segmento mais importante no País e atual foco da Pier. Com esses dados em mãos e o aprendizado de máquina, a intenção é oferecer serviços cujos preços variam conforme o perfil do cliente, com mais eficiência do que os modelos fixos de seguradoras tradicionais. Além do CPF (utilizado para entender o perfil financeiro), a startup considera placa do carro, modelo, ano de fabricação e tipo de uso como variáveis básicas para a aferição do preço.

“Buscamos algo que tivesse muita adesão e sinistralidade, coisa que não existe no seguro de vida. Com isso, nosso modelo cresce mais rápido e conseguimos ir para o mercado com preços mais afinados”, explica o executivo, que não descarta entrar nas categorias de residência e vida nos próximos anos.

O CEO reconhece, no entanto, que o maior desafio é equilibrar esse rápido crescimento da Pier com a qualidade de atendimento, sem deixar que a sinistralidade estoure e prejudique o desempenho da startup. “Tentamos manter esse tripé saudável. Nosso desafio é escalar o negócio no limite da excelência dessas três variáveis”. 

A startup de seguros Pier anuncia nesta quinta-feira, 2, que recebeu um aporte de US$ 20 milhões para expandir os produtos de seguros  para automóveis e celulares. A “insurtech” usa inteligência artificial (IA) para oferecer taxas customizadas e atendimento personalizado a clientes.

A rodada do tipo série B, estágio de maturação no qual a startup começa a escalar o modelo de negócio, foi liderada pelo fundo Raiz. O aporte chega após os US$ 14,5 milhões levantados pela Pier em outubro de 2020, com participação de Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

O novo cheque reforça o crescimento da seguradora digital, que pretende fechar o ano de 2021 com faturamento de R$ 60 milhões, ante R$ 17 milhões de 2020. A empresa afirma que mais de 50 mil clientes ja foram atendidos devido à expansão dos negócios na ordem de 20% ao mês.

Pier é uma seguradora digital que comercializa produtos para celulares e automóveis Foto: Divulgação/Pier

“Só a satisfação com o produto gera a retenção voluntária do cliente”, diz ao Estadão Igor Mascarenhas, fundador e presidente executivo da Pier. “Nosso foco é permanecer com ele no longo prazo.”

A Pier usa dados de navegação do usuário (como tempo de tela e de uso), perfil socioeconômico, localização e produto a ser protegido para oferecer o melhor preço. Segundo o CEO, o objetivo é atender aqueles que foram rejeitados pelas seguradoras tradicionais, em estratégia semelhante às startups financeiras (fintechs) com os “desbancarizados” no mercado brasileiro.

“No caso de automóveis, a gente se preocupa com pessoas que nunca tiveram acesso a esse produto, como motoristas de aplicativo ou carros com mais de 5 anos”, explica Mascarenhas. “O que a gente faz é entender a dor do consumidor e entender como entregar o produto de forma superior, seja em apresentação, seja em preço.”

Primeira startup a entrar no sandbox da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Pier acelera em um mercado repleto de inovação, o das insurtechs, as startups de seguros, impulsionado pela pandemia e avanços regulatórios das autoridades. Agora, a companhia pretende pedir uma licença definitiva à Susep para atuar no setor.

Igor Mascarenhas é o fundador e CEO da seguradora digital Pier Foto: André Porto/Pier - 01/10/2020

Preço baixo com tecnologia

Para oferecer preços mais competitivos, a Pier usa aprendizado de máquina, que exige um volume grande de dados de clientes para alimentar a IA e torná-la eficiente ao calcular preços com mais rapidez e precisão — foi esse o motivo pelo qual a startup escolheu iniciar as operações em 2018, quando foi fundada, com o produto de seguro para celulares. 

Agora, a tecnologia é aplicada ao produto de automóveis, segmento mais importante no País e atual foco da Pier. Com esses dados em mãos e o aprendizado de máquina, a intenção é oferecer serviços cujos preços variam conforme o perfil do cliente, com mais eficiência do que os modelos fixos de seguradoras tradicionais. Além do CPF (utilizado para entender o perfil financeiro), a startup considera placa do carro, modelo, ano de fabricação e tipo de uso como variáveis básicas para a aferição do preço.

“Buscamos algo que tivesse muita adesão e sinistralidade, coisa que não existe no seguro de vida. Com isso, nosso modelo cresce mais rápido e conseguimos ir para o mercado com preços mais afinados”, explica o executivo, que não descarta entrar nas categorias de residência e vida nos próximos anos.

O CEO reconhece, no entanto, que o maior desafio é equilibrar esse rápido crescimento da Pier com a qualidade de atendimento, sem deixar que a sinistralidade estoure e prejudique o desempenho da startup. “Tentamos manter esse tripé saudável. Nosso desafio é escalar o negócio no limite da excelência dessas três variáveis”. 

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