Sensedia abre escritório no México e mira mercado da América Latina


Empresa brasileira de integrações digitais faz expansão depois de levantar R$ 120 milhões em 2021

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A Sensedia, empresa brasileira de integrações de soluções digitais (como APIs, conjuntos de códigos de software), anuncia nesta sexta-feira, 26, a chegada da companhia ao México, com escritório na Cidade do México com até 18 funcionários contratados até o fim deste ano e expectativa de somar 100 pessoas em cinco anos.

O objetivo da Sensedia é usar o México como quartel-general para comandar a expansão em outros países da América Latina, tarefa que ficará sob responsabilidade do executivo Alexandre Gomes, chefe de expansão no continente. Atualmente, além do Brasil, a Sensedia oferece serviços na Colômbia, Peru e Estados Unidos, mas não há operação estruturada nesses países.

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“O México é o segundo maior mercado da América Latina e tem proximidade com nossos clientes colombianos e peruanos. E o idioma já é dominado pelo suporte. Por isso é o nosso principal mercado para a expansão”, explica Marcílio Oliveira, cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, ao Estadão.

A expectativa é que o país mexicano lidere a meta de 20% da receita gerada na América Latina, sem contar o Brasil. No total, deve totalizar 80 clientes nos próximos cinco anos.

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No Brasil, os clientes incluem gigantes de diversos setores da economia, como Natura, Riachuelo, BMG, HSBC, SulAmérica, PortoSeguro, Raízen e Ultragás, entre outros.

Marcílio Oliveira é cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, empresa de integrações digitais Foto: Divulgação

A expansão tem ajuda de uma rodada de investimento de R$ 120 milhões levanada em maio de 2021 e liderada pelo fundo americano Riverwood Capital. Neste ano, a Sensedia iniciou as operações nos Estados Unidos, onde atualmente testa o produto.

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Com foco na economia aberta, que incentiva o uso de APIs entre empresas para melhor integrar serviços digitais, a Sensedia utiliza o caso brasileiro como vitrine para conquistar clientes em outros mercados. Isso porque o País é pioneiro no tema, como no open finance, promovido pelo Banco Central para agregar serviços financeiros entre bancos. Para os próximos meses, o País deve avançar no open insurance, que trata do mercado de seguros.

Justamente por isso, na estratégia de expansão, a Sensedia pretende manter o País como principal mercado da companhia, enquanto avança pela América Latina.

“Os anos de aprendizado que tivemos no Brasil vai nos ajudar nesses países”, conta Oliveira. “Quando contamos sobre nossos casos de banking as a service, nossos clientes ficam impressionados. Esse é um dos grandes ativos que conseguimos criar.”

A Sensedia, empresa brasileira de integrações de soluções digitais (como APIs, conjuntos de códigos de software), anuncia nesta sexta-feira, 26, a chegada da companhia ao México, com escritório na Cidade do México com até 18 funcionários contratados até o fim deste ano e expectativa de somar 100 pessoas em cinco anos.

O objetivo da Sensedia é usar o México como quartel-general para comandar a expansão em outros países da América Latina, tarefa que ficará sob responsabilidade do executivo Alexandre Gomes, chefe de expansão no continente. Atualmente, além do Brasil, a Sensedia oferece serviços na Colômbia, Peru e Estados Unidos, mas não há operação estruturada nesses países.

“O México é o segundo maior mercado da América Latina e tem proximidade com nossos clientes colombianos e peruanos. E o idioma já é dominado pelo suporte. Por isso é o nosso principal mercado para a expansão”, explica Marcílio Oliveira, cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, ao Estadão.

A expectativa é que o país mexicano lidere a meta de 20% da receita gerada na América Latina, sem contar o Brasil. No total, deve totalizar 80 clientes nos próximos cinco anos.

No Brasil, os clientes incluem gigantes de diversos setores da economia, como Natura, Riachuelo, BMG, HSBC, SulAmérica, PortoSeguro, Raízen e Ultragás, entre outros.

Marcílio Oliveira é cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, empresa de integrações digitais Foto: Divulgação

A expansão tem ajuda de uma rodada de investimento de R$ 120 milhões levanada em maio de 2021 e liderada pelo fundo americano Riverwood Capital. Neste ano, a Sensedia iniciou as operações nos Estados Unidos, onde atualmente testa o produto.

Com foco na economia aberta, que incentiva o uso de APIs entre empresas para melhor integrar serviços digitais, a Sensedia utiliza o caso brasileiro como vitrine para conquistar clientes em outros mercados. Isso porque o País é pioneiro no tema, como no open finance, promovido pelo Banco Central para agregar serviços financeiros entre bancos. Para os próximos meses, o País deve avançar no open insurance, que trata do mercado de seguros.

Justamente por isso, na estratégia de expansão, a Sensedia pretende manter o País como principal mercado da companhia, enquanto avança pela América Latina.

“Os anos de aprendizado que tivemos no Brasil vai nos ajudar nesses países”, conta Oliveira. “Quando contamos sobre nossos casos de banking as a service, nossos clientes ficam impressionados. Esse é um dos grandes ativos que conseguimos criar.”

A Sensedia, empresa brasileira de integrações de soluções digitais (como APIs, conjuntos de códigos de software), anuncia nesta sexta-feira, 26, a chegada da companhia ao México, com escritório na Cidade do México com até 18 funcionários contratados até o fim deste ano e expectativa de somar 100 pessoas em cinco anos.

O objetivo da Sensedia é usar o México como quartel-general para comandar a expansão em outros países da América Latina, tarefa que ficará sob responsabilidade do executivo Alexandre Gomes, chefe de expansão no continente. Atualmente, além do Brasil, a Sensedia oferece serviços na Colômbia, Peru e Estados Unidos, mas não há operação estruturada nesses países.

“O México é o segundo maior mercado da América Latina e tem proximidade com nossos clientes colombianos e peruanos. E o idioma já é dominado pelo suporte. Por isso é o nosso principal mercado para a expansão”, explica Marcílio Oliveira, cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, ao Estadão.

A expectativa é que o país mexicano lidere a meta de 20% da receita gerada na América Latina, sem contar o Brasil. No total, deve totalizar 80 clientes nos próximos cinco anos.

No Brasil, os clientes incluem gigantes de diversos setores da economia, como Natura, Riachuelo, BMG, HSBC, SulAmérica, PortoSeguro, Raízen e Ultragás, entre outros.

Marcílio Oliveira é cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, empresa de integrações digitais Foto: Divulgação

A expansão tem ajuda de uma rodada de investimento de R$ 120 milhões levanada em maio de 2021 e liderada pelo fundo americano Riverwood Capital. Neste ano, a Sensedia iniciou as operações nos Estados Unidos, onde atualmente testa o produto.

Com foco na economia aberta, que incentiva o uso de APIs entre empresas para melhor integrar serviços digitais, a Sensedia utiliza o caso brasileiro como vitrine para conquistar clientes em outros mercados. Isso porque o País é pioneiro no tema, como no open finance, promovido pelo Banco Central para agregar serviços financeiros entre bancos. Para os próximos meses, o País deve avançar no open insurance, que trata do mercado de seguros.

Justamente por isso, na estratégia de expansão, a Sensedia pretende manter o País como principal mercado da companhia, enquanto avança pela América Latina.

“Os anos de aprendizado que tivemos no Brasil vai nos ajudar nesses países”, conta Oliveira. “Quando contamos sobre nossos casos de banking as a service, nossos clientes ficam impressionados. Esse é um dos grandes ativos que conseguimos criar.”

A Sensedia, empresa brasileira de integrações de soluções digitais (como APIs, conjuntos de códigos de software), anuncia nesta sexta-feira, 26, a chegada da companhia ao México, com escritório na Cidade do México com até 18 funcionários contratados até o fim deste ano e expectativa de somar 100 pessoas em cinco anos.

O objetivo da Sensedia é usar o México como quartel-general para comandar a expansão em outros países da América Latina, tarefa que ficará sob responsabilidade do executivo Alexandre Gomes, chefe de expansão no continente. Atualmente, além do Brasil, a Sensedia oferece serviços na Colômbia, Peru e Estados Unidos, mas não há operação estruturada nesses países.

“O México é o segundo maior mercado da América Latina e tem proximidade com nossos clientes colombianos e peruanos. E o idioma já é dominado pelo suporte. Por isso é o nosso principal mercado para a expansão”, explica Marcílio Oliveira, cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, ao Estadão.

A expectativa é que o país mexicano lidere a meta de 20% da receita gerada na América Latina, sem contar o Brasil. No total, deve totalizar 80 clientes nos próximos cinco anos.

No Brasil, os clientes incluem gigantes de diversos setores da economia, como Natura, Riachuelo, BMG, HSBC, SulAmérica, PortoSeguro, Raízen e Ultragás, entre outros.

Marcílio Oliveira é cofundador e chefe de crescimento da Sensedia, empresa de integrações digitais Foto: Divulgação

A expansão tem ajuda de uma rodada de investimento de R$ 120 milhões levanada em maio de 2021 e liderada pelo fundo americano Riverwood Capital. Neste ano, a Sensedia iniciou as operações nos Estados Unidos, onde atualmente testa o produto.

Com foco na economia aberta, que incentiva o uso de APIs entre empresas para melhor integrar serviços digitais, a Sensedia utiliza o caso brasileiro como vitrine para conquistar clientes em outros mercados. Isso porque o País é pioneiro no tema, como no open finance, promovido pelo Banco Central para agregar serviços financeiros entre bancos. Para os próximos meses, o País deve avançar no open insurance, que trata do mercado de seguros.

Justamente por isso, na estratégia de expansão, a Sensedia pretende manter o País como principal mercado da companhia, enquanto avança pela América Latina.

“Os anos de aprendizado que tivemos no Brasil vai nos ajudar nesses países”, conta Oliveira. “Quando contamos sobre nossos casos de banking as a service, nossos clientes ficam impressionados. Esse é um dos grandes ativos que conseguimos criar.”

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