SoftBank considera lançar terceiro fundo apesar de momento difícil


Firma japonesa é conhecida por formar rodadas de investimentos em empresas de tecnologia, sendo responsável por catapultar startups no Brasil

Por Redação

O grupo de investimento japonês SoftBank considera lançar uma terceira rodada do Vision Fund, fundo dedicado a investir em empresas de tecnologia em rápida ascensão, como startups. As informações foram noticiadas pelo jornal americano The Wall Street Journal e confirmadas pela Reuters e Bloomberg nesta quarta-feira, 14.

O tamanho do fundo não foi definido e o prazo de lançamento deve ficar para o início de 2023, segundo pessoas familiarizadas com o assunto que conversaram com a Reuters sob condição de anonimato. Também são ventiladas as possibilidades de o SoftBank encorpar o segundo Vision Fund, lançado em 2019, ou cancelar os planos, dizem as fontes.

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A nova versão do Vision Fund III, como já é batizado informalmente, seria levantada com recursos próprios do grupo japonês. Em 2019, a segunda rodada totalizou US$ 40 bilhões também com recursos próprios, enquanto o primeiro fundo, de 2017, foi de pouco menos de US$ 100 bilhões, com capital de investidores como do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita.

O SoftBank não respondeu aos pedidos de comentários feitos pelo Wall Street Journal, Bloomberg e Reuters.

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Mau momento

O Vision Fund III nasceria após um mau ano para o SoftBank, que sofre com a baixa no mercado de tecnologia em todo o mundo, catalisada pela ressaca pós-pandemia, alta global dos juros e guerra na Ucrânia.

Nos primeiros seis meses deste ano, a gestora perdeu US$ 50 bilhões, levando à queda de ações do grupo na Bolsa. Internamente, discute-se que há a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

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Empresário Masayoshi Son é o CEO do SoftBank, conglomerado japonês de investimentos em firmas de tecnologia Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters - 5/11/2018

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Nos últimos anos, o SoftBank foi responsável por investir em empresas em rápida ascensão em todo o mundo, como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro), Alibaba.

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Na América Latina, o portfólio do SoftBank inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

O grupo de investimento japonês SoftBank considera lançar uma terceira rodada do Vision Fund, fundo dedicado a investir em empresas de tecnologia em rápida ascensão, como startups. As informações foram noticiadas pelo jornal americano The Wall Street Journal e confirmadas pela Reuters e Bloomberg nesta quarta-feira, 14.

O tamanho do fundo não foi definido e o prazo de lançamento deve ficar para o início de 2023, segundo pessoas familiarizadas com o assunto que conversaram com a Reuters sob condição de anonimato. Também são ventiladas as possibilidades de o SoftBank encorpar o segundo Vision Fund, lançado em 2019, ou cancelar os planos, dizem as fontes.

A nova versão do Vision Fund III, como já é batizado informalmente, seria levantada com recursos próprios do grupo japonês. Em 2019, a segunda rodada totalizou US$ 40 bilhões também com recursos próprios, enquanto o primeiro fundo, de 2017, foi de pouco menos de US$ 100 bilhões, com capital de investidores como do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita.

O SoftBank não respondeu aos pedidos de comentários feitos pelo Wall Street Journal, Bloomberg e Reuters.

Mau momento

O Vision Fund III nasceria após um mau ano para o SoftBank, que sofre com a baixa no mercado de tecnologia em todo o mundo, catalisada pela ressaca pós-pandemia, alta global dos juros e guerra na Ucrânia.

Nos primeiros seis meses deste ano, a gestora perdeu US$ 50 bilhões, levando à queda de ações do grupo na Bolsa. Internamente, discute-se que há a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Empresário Masayoshi Son é o CEO do SoftBank, conglomerado japonês de investimentos em firmas de tecnologia Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters - 5/11/2018

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Nos últimos anos, o SoftBank foi responsável por investir em empresas em rápida ascensão em todo o mundo, como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro), Alibaba.

Na América Latina, o portfólio do SoftBank inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

O grupo de investimento japonês SoftBank considera lançar uma terceira rodada do Vision Fund, fundo dedicado a investir em empresas de tecnologia em rápida ascensão, como startups. As informações foram noticiadas pelo jornal americano The Wall Street Journal e confirmadas pela Reuters e Bloomberg nesta quarta-feira, 14.

O tamanho do fundo não foi definido e o prazo de lançamento deve ficar para o início de 2023, segundo pessoas familiarizadas com o assunto que conversaram com a Reuters sob condição de anonimato. Também são ventiladas as possibilidades de o SoftBank encorpar o segundo Vision Fund, lançado em 2019, ou cancelar os planos, dizem as fontes.

A nova versão do Vision Fund III, como já é batizado informalmente, seria levantada com recursos próprios do grupo japonês. Em 2019, a segunda rodada totalizou US$ 40 bilhões também com recursos próprios, enquanto o primeiro fundo, de 2017, foi de pouco menos de US$ 100 bilhões, com capital de investidores como do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita.

O SoftBank não respondeu aos pedidos de comentários feitos pelo Wall Street Journal, Bloomberg e Reuters.

Mau momento

O Vision Fund III nasceria após um mau ano para o SoftBank, que sofre com a baixa no mercado de tecnologia em todo o mundo, catalisada pela ressaca pós-pandemia, alta global dos juros e guerra na Ucrânia.

Nos primeiros seis meses deste ano, a gestora perdeu US$ 50 bilhões, levando à queda de ações do grupo na Bolsa. Internamente, discute-se que há a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Empresário Masayoshi Son é o CEO do SoftBank, conglomerado japonês de investimentos em firmas de tecnologia Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters - 5/11/2018

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Nos últimos anos, o SoftBank foi responsável por investir em empresas em rápida ascensão em todo o mundo, como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro), Alibaba.

Na América Latina, o portfólio do SoftBank inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

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