SoftBank planeja corte de 30% em funcionários do fundo Vision


Cerca de 150 pessoas devem ser demitidas em enxugamento de operações no conglomerado japonês e principal investidor em startups brasileiras

Por Redação
Atualização:

Maior investidor em startups brasileiras, o conglomerado japonês SoftBank passa por ajuste de rota depois de registrar perda de US$ 50 bilhões no primeiro semestre de 2022, ocasionada pelo mau momento das empresas de tecnologia na Bolsa.

Desta vez, o SoftBank planeja um corte de 30% dos funcionários envolvidos com o Vision Fund, principal braço de investimento do conglomerado, segundo informações publicadas nesta quinta-feira, 29, pela Bloomberg e confirmadas pela CNBC. Ao todo, as demissões devem incluir cerca de 150 pessoas, entre um total de 500.

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O conglomerado japonês se recusou a comentar os pedidos feitos pela Bloomberg e CNBC.

O Vision Fund é o principal fundo do SoftBank, grupo responsável por desembolsar bilhões de dólares em startups em todo o mundo — como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro) e Alibaba. Na América Latina, o portfólio inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

Masayoshi Son é presidente executivo do fundo SoftBank - Toshiyuki Aizawa/Reuters Foto: REUTERS/Toshiyuki Aizawa
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Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho do grupo e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Internamente, discute-se que a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Além disso, especula-se que o conglomerado vá lançar em breve um novo fundo de investimento, levantado com capital próprio. Informalmente, pode se tratar de uma terceira edição do Vision Fund, que nasceu em 2017 com US$ 100 bilhões e, em 2019, ganhou novo impulso com mais US$ 40 bilhões.

Maior investidor em startups brasileiras, o conglomerado japonês SoftBank passa por ajuste de rota depois de registrar perda de US$ 50 bilhões no primeiro semestre de 2022, ocasionada pelo mau momento das empresas de tecnologia na Bolsa.

Desta vez, o SoftBank planeja um corte de 30% dos funcionários envolvidos com o Vision Fund, principal braço de investimento do conglomerado, segundo informações publicadas nesta quinta-feira, 29, pela Bloomberg e confirmadas pela CNBC. Ao todo, as demissões devem incluir cerca de 150 pessoas, entre um total de 500.

O conglomerado japonês se recusou a comentar os pedidos feitos pela Bloomberg e CNBC.

O Vision Fund é o principal fundo do SoftBank, grupo responsável por desembolsar bilhões de dólares em startups em todo o mundo — como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro) e Alibaba. Na América Latina, o portfólio inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

Masayoshi Son é presidente executivo do fundo SoftBank - Toshiyuki Aizawa/Reuters Foto: REUTERS/Toshiyuki Aizawa

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho do grupo e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Internamente, discute-se que a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Além disso, especula-se que o conglomerado vá lançar em breve um novo fundo de investimento, levantado com capital próprio. Informalmente, pode se tratar de uma terceira edição do Vision Fund, que nasceu em 2017 com US$ 100 bilhões e, em 2019, ganhou novo impulso com mais US$ 40 bilhões.

Maior investidor em startups brasileiras, o conglomerado japonês SoftBank passa por ajuste de rota depois de registrar perda de US$ 50 bilhões no primeiro semestre de 2022, ocasionada pelo mau momento das empresas de tecnologia na Bolsa.

Desta vez, o SoftBank planeja um corte de 30% dos funcionários envolvidos com o Vision Fund, principal braço de investimento do conglomerado, segundo informações publicadas nesta quinta-feira, 29, pela Bloomberg e confirmadas pela CNBC. Ao todo, as demissões devem incluir cerca de 150 pessoas, entre um total de 500.

O conglomerado japonês se recusou a comentar os pedidos feitos pela Bloomberg e CNBC.

O Vision Fund é o principal fundo do SoftBank, grupo responsável por desembolsar bilhões de dólares em startups em todo o mundo — como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro) e Alibaba. Na América Latina, o portfólio inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

Masayoshi Son é presidente executivo do fundo SoftBank - Toshiyuki Aizawa/Reuters Foto: REUTERS/Toshiyuki Aizawa

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho do grupo e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Internamente, discute-se que a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Além disso, especula-se que o conglomerado vá lançar em breve um novo fundo de investimento, levantado com capital próprio. Informalmente, pode se tratar de uma terceira edição do Vision Fund, que nasceu em 2017 com US$ 100 bilhões e, em 2019, ganhou novo impulso com mais US$ 40 bilhões.

Maior investidor em startups brasileiras, o conglomerado japonês SoftBank passa por ajuste de rota depois de registrar perda de US$ 50 bilhões no primeiro semestre de 2022, ocasionada pelo mau momento das empresas de tecnologia na Bolsa.

Desta vez, o SoftBank planeja um corte de 30% dos funcionários envolvidos com o Vision Fund, principal braço de investimento do conglomerado, segundo informações publicadas nesta quinta-feira, 29, pela Bloomberg e confirmadas pela CNBC. Ao todo, as demissões devem incluir cerca de 150 pessoas, entre um total de 500.

O conglomerado japonês se recusou a comentar os pedidos feitos pela Bloomberg e CNBC.

O Vision Fund é o principal fundo do SoftBank, grupo responsável por desembolsar bilhões de dólares em startups em todo o mundo — como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro) e Alibaba. Na América Latina, o portfólio inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

Masayoshi Son é presidente executivo do fundo SoftBank - Toshiyuki Aizawa/Reuters Foto: REUTERS/Toshiyuki Aizawa

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho do grupo e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Internamente, discute-se que a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Além disso, especula-se que o conglomerado vá lançar em breve um novo fundo de investimento, levantado com capital próprio. Informalmente, pode se tratar de uma terceira edição do Vision Fund, que nasceu em 2017 com US$ 100 bilhões e, em 2019, ganhou novo impulso com mais US$ 40 bilhões.

Maior investidor em startups brasileiras, o conglomerado japonês SoftBank passa por ajuste de rota depois de registrar perda de US$ 50 bilhões no primeiro semestre de 2022, ocasionada pelo mau momento das empresas de tecnologia na Bolsa.

Desta vez, o SoftBank planeja um corte de 30% dos funcionários envolvidos com o Vision Fund, principal braço de investimento do conglomerado, segundo informações publicadas nesta quinta-feira, 29, pela Bloomberg e confirmadas pela CNBC. Ao todo, as demissões devem incluir cerca de 150 pessoas, entre um total de 500.

O conglomerado japonês se recusou a comentar os pedidos feitos pela Bloomberg e CNBC.

O Vision Fund é o principal fundo do SoftBank, grupo responsável por desembolsar bilhões de dólares em startups em todo o mundo — como o Uber, Lyft, WeWork, Nvidia, Didi Global (grupo chinês dono da 99, de viagens de carro) e Alibaba. Na América Latina, o portfólio inclui Nubank, Rappi, Gympass, Loggi, Loft e QuintoAndar, entre outros nomes.

Masayoshi Son é presidente executivo do fundo SoftBank - Toshiyuki Aizawa/Reuters Foto: REUTERS/Toshiyuki Aizawa

Em balanço financeiro apresentado ao mercado em agosto passado, o chefão do SoftBank, Masayoshi Son, pediu desculpas pelo mau desempenho do grupo e afirmou que iria reestruturar o Vision Fund. Mais detalhes sobre os próximos passos, no entanto, não foram dados.

Internamente, discute-se que a possibilidade de o grupo japonês ser transformado em companhia fechada, saindo do mercado público de ações, informa a Bloomberg.

Além disso, especula-se que o conglomerado vá lançar em breve um novo fundo de investimento, levantado com capital próprio. Informalmente, pode se tratar de uma terceira edição do Vision Fund, que nasceu em 2017 com US$ 100 bilhões e, em 2019, ganhou novo impulso com mais US$ 40 bilhões.

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