Startup B4Waste levanta R$ 2 milhões para combater desperdício de alimentos nos mercados


Empresa oferece plataforma para que consumidores comprem vegetais próximos do prazo da validade para consumo imediato

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Visando a combater o desperdício de alimentos nos mercados, a startup B4Waste reforça o time das foodtechs (empresas tecnológicas de alimentação) que levantaram rodadas de investimento em 2022, como Diferente, Raízs e Olga Ri.

Nesta sexta-feira, 26, a B4Waste anuncia que recebeu um cheque de R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento, por onde consumidores encontram vegetais, laticínios e outros itens ainda bons para consumo – e com preços menores em, no mínimo, 50%.

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O aporte foi liderado pelo fundo Glocal, gestora argentina dedicada a acelerar empresas da agricultura e alimentação na América Latina. A rodada também contou com o investimento de Pierre Berenstein (presidente Bloomin’ Brands Brasil), Alexandre Rappaport (CEO da CashMe), Rodrigo Rodrigues (chefe de agronegócios na Falconi) e do family-office Ene2 Participações.

A expansão da B4Waste deve começar pela cidade paulista de Ribeirão Preto ainda neste ano e, até o fim de 2023, cobrir todo o território nacional. Atualmente, a companhia, cuja operação começou em março de 2021, está nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

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“Buscamos um crescimento focado em grandes capitais, porque permitem um ritmo de crescimento mais rápido. E nossos planos incluem expandir para outros segmentos, como cosméticos, farmacêuticos e para pets”, conta Luciano Kleiman, cofundador da B4Waste junto de Daniel Neuman e Hyung Kim.

Existe uma contribuição da B4Waste para o Planeta, para quem vende e para quem compra

Luciano Kleiman, fundador e presidente executivo da B4Waste

Ainda, o cheque de R$ 2 milhões deve financiar a verba de marketing e contratações na área de tecnologia – hoje, são 20 funcionários, com expectativa de subir esse número para 35 até o fim deste ano. O objetivo da B4Waste é quintuplicar o negócio no ano que vem.

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Atualmente, existem mais de 35 mil clientes cadastrados na plataforma da B4Waste, com mais de 100 lojas parceiras, como supermercados Dia, Natural da Terra e Hortifruti.

O aplicativo está disponível nas lojas próprias para celulares Android e iPhone.

Luta contra o desperdício

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Para o Kleiman, a B4Waste faz sua parte ao frear as emissões de carbono do Planeta por tornar a cadeia produtiva mais eficiente. Além disso, o modelo da startup permite tornar uma despesa fixa dos estabelecimentos (o lixo gerado com excessos no estoque) em receita, reduzindo custos.

Combater o desperdício de alimentos nos mercados é o objetivo da B4Waste; startup recebeu R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por fim, o CEO acredita que o modelo contribui para diminuir a fome e a insegurança alimentar ao colocar no mercado alimentos mais baratos. “Existe uma contribuição para o Planeta, para quem vende ao reduzir fluxo e caixa e também para quem compra, que tem acesso a produtos com preços únicos”, diz Kleiman.

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Os objetivos são similares ao que fazem as startups Food to Save e Refood, que atuam em estabelecimentos como padarias e confeitarias – após a compra por um aplicativo, o consumidor recebe em casa pães e doces perto da data de vencimento. No mercado internacional, esse modelo de desperdício nasceu com a dinamarquesa Too Good to Go.

Visando a combater o desperdício de alimentos nos mercados, a startup B4Waste reforça o time das foodtechs (empresas tecnológicas de alimentação) que levantaram rodadas de investimento em 2022, como Diferente, Raízs e Olga Ri.

Nesta sexta-feira, 26, a B4Waste anuncia que recebeu um cheque de R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento, por onde consumidores encontram vegetais, laticínios e outros itens ainda bons para consumo – e com preços menores em, no mínimo, 50%.

O aporte foi liderado pelo fundo Glocal, gestora argentina dedicada a acelerar empresas da agricultura e alimentação na América Latina. A rodada também contou com o investimento de Pierre Berenstein (presidente Bloomin’ Brands Brasil), Alexandre Rappaport (CEO da CashMe), Rodrigo Rodrigues (chefe de agronegócios na Falconi) e do family-office Ene2 Participações.

A expansão da B4Waste deve começar pela cidade paulista de Ribeirão Preto ainda neste ano e, até o fim de 2023, cobrir todo o território nacional. Atualmente, a companhia, cuja operação começou em março de 2021, está nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

“Buscamos um crescimento focado em grandes capitais, porque permitem um ritmo de crescimento mais rápido. E nossos planos incluem expandir para outros segmentos, como cosméticos, farmacêuticos e para pets”, conta Luciano Kleiman, cofundador da B4Waste junto de Daniel Neuman e Hyung Kim.

Existe uma contribuição da B4Waste para o Planeta, para quem vende e para quem compra

Luciano Kleiman, fundador e presidente executivo da B4Waste

Ainda, o cheque de R$ 2 milhões deve financiar a verba de marketing e contratações na área de tecnologia – hoje, são 20 funcionários, com expectativa de subir esse número para 35 até o fim deste ano. O objetivo da B4Waste é quintuplicar o negócio no ano que vem.

Atualmente, existem mais de 35 mil clientes cadastrados na plataforma da B4Waste, com mais de 100 lojas parceiras, como supermercados Dia, Natural da Terra e Hortifruti.

O aplicativo está disponível nas lojas próprias para celulares Android e iPhone.

Luta contra o desperdício

Para o Kleiman, a B4Waste faz sua parte ao frear as emissões de carbono do Planeta por tornar a cadeia produtiva mais eficiente. Além disso, o modelo da startup permite tornar uma despesa fixa dos estabelecimentos (o lixo gerado com excessos no estoque) em receita, reduzindo custos.

Combater o desperdício de alimentos nos mercados é o objetivo da B4Waste; startup recebeu R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por fim, o CEO acredita que o modelo contribui para diminuir a fome e a insegurança alimentar ao colocar no mercado alimentos mais baratos. “Existe uma contribuição para o Planeta, para quem vende ao reduzir fluxo e caixa e também para quem compra, que tem acesso a produtos com preços únicos”, diz Kleiman.

Os objetivos são similares ao que fazem as startups Food to Save e Refood, que atuam em estabelecimentos como padarias e confeitarias – após a compra por um aplicativo, o consumidor recebe em casa pães e doces perto da data de vencimento. No mercado internacional, esse modelo de desperdício nasceu com a dinamarquesa Too Good to Go.

Visando a combater o desperdício de alimentos nos mercados, a startup B4Waste reforça o time das foodtechs (empresas tecnológicas de alimentação) que levantaram rodadas de investimento em 2022, como Diferente, Raízs e Olga Ri.

Nesta sexta-feira, 26, a B4Waste anuncia que recebeu um cheque de R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento, por onde consumidores encontram vegetais, laticínios e outros itens ainda bons para consumo – e com preços menores em, no mínimo, 50%.

O aporte foi liderado pelo fundo Glocal, gestora argentina dedicada a acelerar empresas da agricultura e alimentação na América Latina. A rodada também contou com o investimento de Pierre Berenstein (presidente Bloomin’ Brands Brasil), Alexandre Rappaport (CEO da CashMe), Rodrigo Rodrigues (chefe de agronegócios na Falconi) e do family-office Ene2 Participações.

A expansão da B4Waste deve começar pela cidade paulista de Ribeirão Preto ainda neste ano e, até o fim de 2023, cobrir todo o território nacional. Atualmente, a companhia, cuja operação começou em março de 2021, está nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

“Buscamos um crescimento focado em grandes capitais, porque permitem um ritmo de crescimento mais rápido. E nossos planos incluem expandir para outros segmentos, como cosméticos, farmacêuticos e para pets”, conta Luciano Kleiman, cofundador da B4Waste junto de Daniel Neuman e Hyung Kim.

Existe uma contribuição da B4Waste para o Planeta, para quem vende e para quem compra

Luciano Kleiman, fundador e presidente executivo da B4Waste

Ainda, o cheque de R$ 2 milhões deve financiar a verba de marketing e contratações na área de tecnologia – hoje, são 20 funcionários, com expectativa de subir esse número para 35 até o fim deste ano. O objetivo da B4Waste é quintuplicar o negócio no ano que vem.

Atualmente, existem mais de 35 mil clientes cadastrados na plataforma da B4Waste, com mais de 100 lojas parceiras, como supermercados Dia, Natural da Terra e Hortifruti.

O aplicativo está disponível nas lojas próprias para celulares Android e iPhone.

Luta contra o desperdício

Para o Kleiman, a B4Waste faz sua parte ao frear as emissões de carbono do Planeta por tornar a cadeia produtiva mais eficiente. Além disso, o modelo da startup permite tornar uma despesa fixa dos estabelecimentos (o lixo gerado com excessos no estoque) em receita, reduzindo custos.

Combater o desperdício de alimentos nos mercados é o objetivo da B4Waste; startup recebeu R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por fim, o CEO acredita que o modelo contribui para diminuir a fome e a insegurança alimentar ao colocar no mercado alimentos mais baratos. “Existe uma contribuição para o Planeta, para quem vende ao reduzir fluxo e caixa e também para quem compra, que tem acesso a produtos com preços únicos”, diz Kleiman.

Os objetivos são similares ao que fazem as startups Food to Save e Refood, que atuam em estabelecimentos como padarias e confeitarias – após a compra por um aplicativo, o consumidor recebe em casa pães e doces perto da data de vencimento. No mercado internacional, esse modelo de desperdício nasceu com a dinamarquesa Too Good to Go.

Visando a combater o desperdício de alimentos nos mercados, a startup B4Waste reforça o time das foodtechs (empresas tecnológicas de alimentação) que levantaram rodadas de investimento em 2022, como Diferente, Raízs e Olga Ri.

Nesta sexta-feira, 26, a B4Waste anuncia que recebeu um cheque de R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento, por onde consumidores encontram vegetais, laticínios e outros itens ainda bons para consumo – e com preços menores em, no mínimo, 50%.

O aporte foi liderado pelo fundo Glocal, gestora argentina dedicada a acelerar empresas da agricultura e alimentação na América Latina. A rodada também contou com o investimento de Pierre Berenstein (presidente Bloomin’ Brands Brasil), Alexandre Rappaport (CEO da CashMe), Rodrigo Rodrigues (chefe de agronegócios na Falconi) e do family-office Ene2 Participações.

A expansão da B4Waste deve começar pela cidade paulista de Ribeirão Preto ainda neste ano e, até o fim de 2023, cobrir todo o território nacional. Atualmente, a companhia, cuja operação começou em março de 2021, está nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

“Buscamos um crescimento focado em grandes capitais, porque permitem um ritmo de crescimento mais rápido. E nossos planos incluem expandir para outros segmentos, como cosméticos, farmacêuticos e para pets”, conta Luciano Kleiman, cofundador da B4Waste junto de Daniel Neuman e Hyung Kim.

Existe uma contribuição da B4Waste para o Planeta, para quem vende e para quem compra

Luciano Kleiman, fundador e presidente executivo da B4Waste

Ainda, o cheque de R$ 2 milhões deve financiar a verba de marketing e contratações na área de tecnologia – hoje, são 20 funcionários, com expectativa de subir esse número para 35 até o fim deste ano. O objetivo da B4Waste é quintuplicar o negócio no ano que vem.

Atualmente, existem mais de 35 mil clientes cadastrados na plataforma da B4Waste, com mais de 100 lojas parceiras, como supermercados Dia, Natural da Terra e Hortifruti.

O aplicativo está disponível nas lojas próprias para celulares Android e iPhone.

Luta contra o desperdício

Para o Kleiman, a B4Waste faz sua parte ao frear as emissões de carbono do Planeta por tornar a cadeia produtiva mais eficiente. Além disso, o modelo da startup permite tornar uma despesa fixa dos estabelecimentos (o lixo gerado com excessos no estoque) em receita, reduzindo custos.

Combater o desperdício de alimentos nos mercados é o objetivo da B4Waste; startup recebeu R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por fim, o CEO acredita que o modelo contribui para diminuir a fome e a insegurança alimentar ao colocar no mercado alimentos mais baratos. “Existe uma contribuição para o Planeta, para quem vende ao reduzir fluxo e caixa e também para quem compra, que tem acesso a produtos com preços únicos”, diz Kleiman.

Os objetivos são similares ao que fazem as startups Food to Save e Refood, que atuam em estabelecimentos como padarias e confeitarias – após a compra por um aplicativo, o consumidor recebe em casa pães e doces perto da data de vencimento. No mercado internacional, esse modelo de desperdício nasceu com a dinamarquesa Too Good to Go.

Visando a combater o desperdício de alimentos nos mercados, a startup B4Waste reforça o time das foodtechs (empresas tecnológicas de alimentação) que levantaram rodadas de investimento em 2022, como Diferente, Raízs e Olga Ri.

Nesta sexta-feira, 26, a B4Waste anuncia que recebeu um cheque de R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento, por onde consumidores encontram vegetais, laticínios e outros itens ainda bons para consumo – e com preços menores em, no mínimo, 50%.

O aporte foi liderado pelo fundo Glocal, gestora argentina dedicada a acelerar empresas da agricultura e alimentação na América Latina. A rodada também contou com o investimento de Pierre Berenstein (presidente Bloomin’ Brands Brasil), Alexandre Rappaport (CEO da CashMe), Rodrigo Rodrigues (chefe de agronegócios na Falconi) e do family-office Ene2 Participações.

A expansão da B4Waste deve começar pela cidade paulista de Ribeirão Preto ainda neste ano e, até o fim de 2023, cobrir todo o território nacional. Atualmente, a companhia, cuja operação começou em março de 2021, está nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

“Buscamos um crescimento focado em grandes capitais, porque permitem um ritmo de crescimento mais rápido. E nossos planos incluem expandir para outros segmentos, como cosméticos, farmacêuticos e para pets”, conta Luciano Kleiman, cofundador da B4Waste junto de Daniel Neuman e Hyung Kim.

Existe uma contribuição da B4Waste para o Planeta, para quem vende e para quem compra

Luciano Kleiman, fundador e presidente executivo da B4Waste

Ainda, o cheque de R$ 2 milhões deve financiar a verba de marketing e contratações na área de tecnologia – hoje, são 20 funcionários, com expectativa de subir esse número para 35 até o fim deste ano. O objetivo da B4Waste é quintuplicar o negócio no ano que vem.

Atualmente, existem mais de 35 mil clientes cadastrados na plataforma da B4Waste, com mais de 100 lojas parceiras, como supermercados Dia, Natural da Terra e Hortifruti.

O aplicativo está disponível nas lojas próprias para celulares Android e iPhone.

Luta contra o desperdício

Para o Kleiman, a B4Waste faz sua parte ao frear as emissões de carbono do Planeta por tornar a cadeia produtiva mais eficiente. Além disso, o modelo da startup permite tornar uma despesa fixa dos estabelecimentos (o lixo gerado com excessos no estoque) em receita, reduzindo custos.

Combater o desperdício de alimentos nos mercados é o objetivo da B4Waste; startup recebeu R$ 2 milhões para escalar a plataforma de alimentos próximos do vencimento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por fim, o CEO acredita que o modelo contribui para diminuir a fome e a insegurança alimentar ao colocar no mercado alimentos mais baratos. “Existe uma contribuição para o Planeta, para quem vende ao reduzir fluxo e caixa e também para quem compra, que tem acesso a produtos com preços únicos”, diz Kleiman.

Os objetivos são similares ao que fazem as startups Food to Save e Refood, que atuam em estabelecimentos como padarias e confeitarias – após a compra por um aplicativo, o consumidor recebe em casa pães e doces perto da data de vencimento. No mercado internacional, esse modelo de desperdício nasceu com a dinamarquesa Too Good to Go.

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