Startup Caju lança plataforma para gestão de despesas corporativas


Companhia de benefícios aposta que nova frente de negócio pode se tornar ‘gigantesca’ nos próximos anos

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A startup Caju, mais conhecida pelo cartão de benefícios corporativos (como vale-alimentação, cultura e saúde, por exemplo), está entrando em uma nova frente de negócio: a de gestão de despesas corporativas, anuncia a companhia nesta segunda-feira, 27.

Batizada de Caju Despesas, a solução vai permitir que as companhias clientes da startup possam administrar os gastos empresariais dos seus respectivos colaboradores, como despesas em restaurantes e com viagens corporativas. Toda a administração é feita pela plataforma e aplicativo próprios da Caju, fundada em janeiro de 2020 por Eduardo del Giglio, que também ocupa o cargo de presidente executivo.

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“Essa frente de negócio não está longe de onde já estamos, que é o setor de benefícios”, explica o CEO. “E joga muito ao nosso favor o reconhecimento da nossa marca e termos proximidade com o setor de RH da empresa. São pessoas que já têm uma relação muito positiva com nosso produto.”

O cartão pré-pago da Caju é carregado digitalmente, e o benefício na carteira pode ser administrado pelo departamento de Recursos Humanos da empresa, que pode baixar dados. O valor depositado tem período de vigência da carga, o que permite melhor gestão das despesas reportadas.

“Espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”

Eduardo del Giglio, CEO da Caju

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A Caju vai cobrar uma taxa das empresas clientes a partir do número de usuários que adotarem o serviço, como acontece nesse tipo de produto (chamado no mercado de “software as a service”, ou SaaS). A expectativa da startup é que até 5 mil companhias consumam o serviço, focado nas médias empresas.

“Eu espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”, afirma o CEO.

Segundo Del Giglio, o Caju Despesas é uma versão aprimorada do Caju Viagens, lançado em abril de 2022, oito meses depois de a startup levantar uma rodada de R$ 45 milhões com Valor Capital Group, Caravela e Volpe. Em agosto de 2021, recebeu R$ 13 milhões do Valor e Canary. Em agosto de 2022, a companhia levantou outros US$ 25 milhões com o fundo K1 Investment Management.

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Hoje, o portfólio de clientes inclui as startups Rappi, Loft e Buser, além de nomes como Dafiti, Smiles e Votorantim. Ao todo, são 17 mil empresas, diz a Caju.

Eduardo del Giglio é o CEO da startup Caju, conhecida pelo cartão multibenefícios Foto: Alex Silva/Estadão - 22/10/2020

Briga entre startups de RH

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O produto anunciado nesta segunda pela Caju é similar ao que faz a startup Flash, também da área de benefícios e que possui uma plataforma de gestão de despesas. Em novembro de 2022, a empresa entrou no segmento de gestão de pessoas, o que inclui controle de ponto e de admissão.

Em março de 2022, a Flash levantou US$ 100 milhões, um dos maiores cheques do ano entre as startups no Brasil. Neste ano, em relatório elaborado pela plataforma de inovação, a empresa, nascida em 2019, foi apontada como candidata a “unicórnio” em 2023, nome dado às startups que superam a avaliação de mercado de US$ 1 bilhão.

A startup Caju, mais conhecida pelo cartão de benefícios corporativos (como vale-alimentação, cultura e saúde, por exemplo), está entrando em uma nova frente de negócio: a de gestão de despesas corporativas, anuncia a companhia nesta segunda-feira, 27.

Batizada de Caju Despesas, a solução vai permitir que as companhias clientes da startup possam administrar os gastos empresariais dos seus respectivos colaboradores, como despesas em restaurantes e com viagens corporativas. Toda a administração é feita pela plataforma e aplicativo próprios da Caju, fundada em janeiro de 2020 por Eduardo del Giglio, que também ocupa o cargo de presidente executivo.

“Essa frente de negócio não está longe de onde já estamos, que é o setor de benefícios”, explica o CEO. “E joga muito ao nosso favor o reconhecimento da nossa marca e termos proximidade com o setor de RH da empresa. São pessoas que já têm uma relação muito positiva com nosso produto.”

O cartão pré-pago da Caju é carregado digitalmente, e o benefício na carteira pode ser administrado pelo departamento de Recursos Humanos da empresa, que pode baixar dados. O valor depositado tem período de vigência da carga, o que permite melhor gestão das despesas reportadas.

“Espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”

Eduardo del Giglio, CEO da Caju

A Caju vai cobrar uma taxa das empresas clientes a partir do número de usuários que adotarem o serviço, como acontece nesse tipo de produto (chamado no mercado de “software as a service”, ou SaaS). A expectativa da startup é que até 5 mil companhias consumam o serviço, focado nas médias empresas.

“Eu espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”, afirma o CEO.

Segundo Del Giglio, o Caju Despesas é uma versão aprimorada do Caju Viagens, lançado em abril de 2022, oito meses depois de a startup levantar uma rodada de R$ 45 milhões com Valor Capital Group, Caravela e Volpe. Em agosto de 2021, recebeu R$ 13 milhões do Valor e Canary. Em agosto de 2022, a companhia levantou outros US$ 25 milhões com o fundo K1 Investment Management.

Hoje, o portfólio de clientes inclui as startups Rappi, Loft e Buser, além de nomes como Dafiti, Smiles e Votorantim. Ao todo, são 17 mil empresas, diz a Caju.

Eduardo del Giglio é o CEO da startup Caju, conhecida pelo cartão multibenefícios Foto: Alex Silva/Estadão - 22/10/2020

Briga entre startups de RH

O produto anunciado nesta segunda pela Caju é similar ao que faz a startup Flash, também da área de benefícios e que possui uma plataforma de gestão de despesas. Em novembro de 2022, a empresa entrou no segmento de gestão de pessoas, o que inclui controle de ponto e de admissão.

Em março de 2022, a Flash levantou US$ 100 milhões, um dos maiores cheques do ano entre as startups no Brasil. Neste ano, em relatório elaborado pela plataforma de inovação, a empresa, nascida em 2019, foi apontada como candidata a “unicórnio” em 2023, nome dado às startups que superam a avaliação de mercado de US$ 1 bilhão.

A startup Caju, mais conhecida pelo cartão de benefícios corporativos (como vale-alimentação, cultura e saúde, por exemplo), está entrando em uma nova frente de negócio: a de gestão de despesas corporativas, anuncia a companhia nesta segunda-feira, 27.

Batizada de Caju Despesas, a solução vai permitir que as companhias clientes da startup possam administrar os gastos empresariais dos seus respectivos colaboradores, como despesas em restaurantes e com viagens corporativas. Toda a administração é feita pela plataforma e aplicativo próprios da Caju, fundada em janeiro de 2020 por Eduardo del Giglio, que também ocupa o cargo de presidente executivo.

“Essa frente de negócio não está longe de onde já estamos, que é o setor de benefícios”, explica o CEO. “E joga muito ao nosso favor o reconhecimento da nossa marca e termos proximidade com o setor de RH da empresa. São pessoas que já têm uma relação muito positiva com nosso produto.”

O cartão pré-pago da Caju é carregado digitalmente, e o benefício na carteira pode ser administrado pelo departamento de Recursos Humanos da empresa, que pode baixar dados. O valor depositado tem período de vigência da carga, o que permite melhor gestão das despesas reportadas.

“Espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”

Eduardo del Giglio, CEO da Caju

A Caju vai cobrar uma taxa das empresas clientes a partir do número de usuários que adotarem o serviço, como acontece nesse tipo de produto (chamado no mercado de “software as a service”, ou SaaS). A expectativa da startup é que até 5 mil companhias consumam o serviço, focado nas médias empresas.

“Eu espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”, afirma o CEO.

Segundo Del Giglio, o Caju Despesas é uma versão aprimorada do Caju Viagens, lançado em abril de 2022, oito meses depois de a startup levantar uma rodada de R$ 45 milhões com Valor Capital Group, Caravela e Volpe. Em agosto de 2021, recebeu R$ 13 milhões do Valor e Canary. Em agosto de 2022, a companhia levantou outros US$ 25 milhões com o fundo K1 Investment Management.

Hoje, o portfólio de clientes inclui as startups Rappi, Loft e Buser, além de nomes como Dafiti, Smiles e Votorantim. Ao todo, são 17 mil empresas, diz a Caju.

Eduardo del Giglio é o CEO da startup Caju, conhecida pelo cartão multibenefícios Foto: Alex Silva/Estadão - 22/10/2020

Briga entre startups de RH

O produto anunciado nesta segunda pela Caju é similar ao que faz a startup Flash, também da área de benefícios e que possui uma plataforma de gestão de despesas. Em novembro de 2022, a empresa entrou no segmento de gestão de pessoas, o que inclui controle de ponto e de admissão.

Em março de 2022, a Flash levantou US$ 100 milhões, um dos maiores cheques do ano entre as startups no Brasil. Neste ano, em relatório elaborado pela plataforma de inovação, a empresa, nascida em 2019, foi apontada como candidata a “unicórnio” em 2023, nome dado às startups que superam a avaliação de mercado de US$ 1 bilhão.

A startup Caju, mais conhecida pelo cartão de benefícios corporativos (como vale-alimentação, cultura e saúde, por exemplo), está entrando em uma nova frente de negócio: a de gestão de despesas corporativas, anuncia a companhia nesta segunda-feira, 27.

Batizada de Caju Despesas, a solução vai permitir que as companhias clientes da startup possam administrar os gastos empresariais dos seus respectivos colaboradores, como despesas em restaurantes e com viagens corporativas. Toda a administração é feita pela plataforma e aplicativo próprios da Caju, fundada em janeiro de 2020 por Eduardo del Giglio, que também ocupa o cargo de presidente executivo.

“Essa frente de negócio não está longe de onde já estamos, que é o setor de benefícios”, explica o CEO. “E joga muito ao nosso favor o reconhecimento da nossa marca e termos proximidade com o setor de RH da empresa. São pessoas que já têm uma relação muito positiva com nosso produto.”

O cartão pré-pago da Caju é carregado digitalmente, e o benefício na carteira pode ser administrado pelo departamento de Recursos Humanos da empresa, que pode baixar dados. O valor depositado tem período de vigência da carga, o que permite melhor gestão das despesas reportadas.

“Espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”

Eduardo del Giglio, CEO da Caju

A Caju vai cobrar uma taxa das empresas clientes a partir do número de usuários que adotarem o serviço, como acontece nesse tipo de produto (chamado no mercado de “software as a service”, ou SaaS). A expectativa da startup é que até 5 mil companhias consumam o serviço, focado nas médias empresas.

“Eu espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”, afirma o CEO.

Segundo Del Giglio, o Caju Despesas é uma versão aprimorada do Caju Viagens, lançado em abril de 2022, oito meses depois de a startup levantar uma rodada de R$ 45 milhões com Valor Capital Group, Caravela e Volpe. Em agosto de 2021, recebeu R$ 13 milhões do Valor e Canary. Em agosto de 2022, a companhia levantou outros US$ 25 milhões com o fundo K1 Investment Management.

Hoje, o portfólio de clientes inclui as startups Rappi, Loft e Buser, além de nomes como Dafiti, Smiles e Votorantim. Ao todo, são 17 mil empresas, diz a Caju.

Eduardo del Giglio é o CEO da startup Caju, conhecida pelo cartão multibenefícios Foto: Alex Silva/Estadão - 22/10/2020

Briga entre startups de RH

O produto anunciado nesta segunda pela Caju é similar ao que faz a startup Flash, também da área de benefícios e que possui uma plataforma de gestão de despesas. Em novembro de 2022, a empresa entrou no segmento de gestão de pessoas, o que inclui controle de ponto e de admissão.

Em março de 2022, a Flash levantou US$ 100 milhões, um dos maiores cheques do ano entre as startups no Brasil. Neste ano, em relatório elaborado pela plataforma de inovação, a empresa, nascida em 2019, foi apontada como candidata a “unicórnio” em 2023, nome dado às startups que superam a avaliação de mercado de US$ 1 bilhão.

A startup Caju, mais conhecida pelo cartão de benefícios corporativos (como vale-alimentação, cultura e saúde, por exemplo), está entrando em uma nova frente de negócio: a de gestão de despesas corporativas, anuncia a companhia nesta segunda-feira, 27.

Batizada de Caju Despesas, a solução vai permitir que as companhias clientes da startup possam administrar os gastos empresariais dos seus respectivos colaboradores, como despesas em restaurantes e com viagens corporativas. Toda a administração é feita pela plataforma e aplicativo próprios da Caju, fundada em janeiro de 2020 por Eduardo del Giglio, que também ocupa o cargo de presidente executivo.

“Essa frente de negócio não está longe de onde já estamos, que é o setor de benefícios”, explica o CEO. “E joga muito ao nosso favor o reconhecimento da nossa marca e termos proximidade com o setor de RH da empresa. São pessoas que já têm uma relação muito positiva com nosso produto.”

O cartão pré-pago da Caju é carregado digitalmente, e o benefício na carteira pode ser administrado pelo departamento de Recursos Humanos da empresa, que pode baixar dados. O valor depositado tem período de vigência da carga, o que permite melhor gestão das despesas reportadas.

“Espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”

Eduardo del Giglio, CEO da Caju

A Caju vai cobrar uma taxa das empresas clientes a partir do número de usuários que adotarem o serviço, como acontece nesse tipo de produto (chamado no mercado de “software as a service”, ou SaaS). A expectativa da startup é que até 5 mil companhias consumam o serviço, focado nas médias empresas.

“Eu espero que esse segmento de despesas fique tão gigante quanto a área de benefícios, que permanece como o foco do nosso negócio”, afirma o CEO.

Segundo Del Giglio, o Caju Despesas é uma versão aprimorada do Caju Viagens, lançado em abril de 2022, oito meses depois de a startup levantar uma rodada de R$ 45 milhões com Valor Capital Group, Caravela e Volpe. Em agosto de 2021, recebeu R$ 13 milhões do Valor e Canary. Em agosto de 2022, a companhia levantou outros US$ 25 milhões com o fundo K1 Investment Management.

Hoje, o portfólio de clientes inclui as startups Rappi, Loft e Buser, além de nomes como Dafiti, Smiles e Votorantim. Ao todo, são 17 mil empresas, diz a Caju.

Eduardo del Giglio é o CEO da startup Caju, conhecida pelo cartão multibenefícios Foto: Alex Silva/Estadão - 22/10/2020

Briga entre startups de RH

O produto anunciado nesta segunda pela Caju é similar ao que faz a startup Flash, também da área de benefícios e que possui uma plataforma de gestão de despesas. Em novembro de 2022, a empresa entrou no segmento de gestão de pessoas, o que inclui controle de ponto e de admissão.

Em março de 2022, a Flash levantou US$ 100 milhões, um dos maiores cheques do ano entre as startups no Brasil. Neste ano, em relatório elaborado pela plataforma de inovação, a empresa, nascida em 2019, foi apontada como candidata a “unicórnio” em 2023, nome dado às startups que superam a avaliação de mercado de US$ 1 bilhão.

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