Startup cria serviço de escolta sob demanda


Aplicativo permite que usuário contrate um segurança para acompanhá-lo em trajetos de automóvel em São Paulo; custo é de R$ 2,70 por minuto

Por Giovanna Wolf

A sensação de insegurança que muitos paulistanos dizem ter motivou a criação de uma nova startup. O empresário Fernando Braga, 38 anos, fundou a Anjo55, companhia que oferece um serviço de escolta para carros sob demanda via aplicativo. Quando o usuário estiver se deslocando de carro à noite, ele pode solicitar, pelo app, um segurança não armado que acompanhará seu percurso em uma moto, até o fim do trajeto. 

FernandoBraga, fundador da startup, fechou contrato com a Gocil para fazer escoltas Foto: Werther Santana/Estadão
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Disponível para iPhone e smartphones Android, o serviço já captou 1,3 mil clientes e tem sido chamado de ‘Uber da escolta’: além da solicitação ser feita por meio de um aplicativo, o pagamento é realizado por cartão de crédito e a cobrança é determinada pelo tempo de uso – o valor é de R$ 2,70 por minuto. 

Ao contrário do Uber, que capta motoristas comuns, a Anjo 55 faz uma seleção de pessoas especializadas em segurança. Os profissionais que fazem a escolta são funcionários da empresa de segurança Gocil – segundo Braga, a parceira fica com uma fatia da receita do valor pago pelos usuários. 

“Vivo a insegurança de São Paulo desde que nasci, passando no sinal vermelho à noite por causa do medo”, contou Braga, em entrevista ao Estado. “Quero resolver um problema que afeta a qualidade de vida das pessoas. Há pais que não dormem esperando os filhos chegarem de festas à noite.” 

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Por enquanto, a Anjo55 – referência ao código internacional para se fazer ligações para o Brasil – só funciona à noite, das 18h às 4h. A atuação também está limitada a alguns bairros das zonas sul e oeste da capital, como Brooklin, Moema, Jardins, Morumbi, Itaim Bibi e Alto de Pinheiros. 

Todos os trajetos são monitorados por uma central de segurança, que tem acesso à localização dos celulares do segurança e do usuário que ele acompanha. Assim, é possível saber se um veículo está realmente próximo ao outro. A escolta pode ser cancelada a qualquer momento – desistências e outras informações são enviadas aos seguranças por avisos da central, com auxílio de fones de ouvido. 

Confiança. Parte dos problemas que o Uber e outros apps de transporte tiveram no passado envolviam justamente a desconfiança de usuários de entrar no carro de um desconhecido. Ao fundar a Anjo55, Braga acredita ter resolvido esse problema ao fechar a parceria com a Gocil. 

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Além de serem registrados, os seguranças da empresa têm treinamento próprio à função, passam por seleção e possuem certificados emitidos pela Polícia Federal. Segundo Braga, os serviços da Anjo55 podem ser utilizados até mesmo para a escolta dos usuários em viagens de Uber. “Somos um serviço complementar aos apps de transporte comum, com a meta de reduzir risco de entrar no carro de um estranho”, afirma o presidente da Anjo55. 

Sem contar a rede de apoio às operações oferecidas pela Gocil, a Anjo55 tem hoje 8 pessoas em sua equipe. Desde sua fundação, no ano passado, a empresa já levantou R$ 800 mil em aportes. 

Segundo Braga, há planos de expansão para outras capitais brasileiras em breve; o empreendedor também não descarta oferecer o serviço fora do País, em parceria com outras empresas de segurança. Se isso acontecer, mudará o “número” da empresa em cada local. Antes disso, porém, o empreendedor também quer fechar parcerias com empresas – na escolta de turistas ou executivos – e começar a operar durante o dia. Afinal, o paulistano precisa de um anjo da guarda 24 horas por dia.

A sensação de insegurança que muitos paulistanos dizem ter motivou a criação de uma nova startup. O empresário Fernando Braga, 38 anos, fundou a Anjo55, companhia que oferece um serviço de escolta para carros sob demanda via aplicativo. Quando o usuário estiver se deslocando de carro à noite, ele pode solicitar, pelo app, um segurança não armado que acompanhará seu percurso em uma moto, até o fim do trajeto. 

FernandoBraga, fundador da startup, fechou contrato com a Gocil para fazer escoltas Foto: Werther Santana/Estadão

Disponível para iPhone e smartphones Android, o serviço já captou 1,3 mil clientes e tem sido chamado de ‘Uber da escolta’: além da solicitação ser feita por meio de um aplicativo, o pagamento é realizado por cartão de crédito e a cobrança é determinada pelo tempo de uso – o valor é de R$ 2,70 por minuto. 

Ao contrário do Uber, que capta motoristas comuns, a Anjo 55 faz uma seleção de pessoas especializadas em segurança. Os profissionais que fazem a escolta são funcionários da empresa de segurança Gocil – segundo Braga, a parceira fica com uma fatia da receita do valor pago pelos usuários. 

“Vivo a insegurança de São Paulo desde que nasci, passando no sinal vermelho à noite por causa do medo”, contou Braga, em entrevista ao Estado. “Quero resolver um problema que afeta a qualidade de vida das pessoas. Há pais que não dormem esperando os filhos chegarem de festas à noite.” 

Por enquanto, a Anjo55 – referência ao código internacional para se fazer ligações para o Brasil – só funciona à noite, das 18h às 4h. A atuação também está limitada a alguns bairros das zonas sul e oeste da capital, como Brooklin, Moema, Jardins, Morumbi, Itaim Bibi e Alto de Pinheiros. 

Todos os trajetos são monitorados por uma central de segurança, que tem acesso à localização dos celulares do segurança e do usuário que ele acompanha. Assim, é possível saber se um veículo está realmente próximo ao outro. A escolta pode ser cancelada a qualquer momento – desistências e outras informações são enviadas aos seguranças por avisos da central, com auxílio de fones de ouvido. 

Confiança. Parte dos problemas que o Uber e outros apps de transporte tiveram no passado envolviam justamente a desconfiança de usuários de entrar no carro de um desconhecido. Ao fundar a Anjo55, Braga acredita ter resolvido esse problema ao fechar a parceria com a Gocil. 

Além de serem registrados, os seguranças da empresa têm treinamento próprio à função, passam por seleção e possuem certificados emitidos pela Polícia Federal. Segundo Braga, os serviços da Anjo55 podem ser utilizados até mesmo para a escolta dos usuários em viagens de Uber. “Somos um serviço complementar aos apps de transporte comum, com a meta de reduzir risco de entrar no carro de um estranho”, afirma o presidente da Anjo55. 

Sem contar a rede de apoio às operações oferecidas pela Gocil, a Anjo55 tem hoje 8 pessoas em sua equipe. Desde sua fundação, no ano passado, a empresa já levantou R$ 800 mil em aportes. 

Segundo Braga, há planos de expansão para outras capitais brasileiras em breve; o empreendedor também não descarta oferecer o serviço fora do País, em parceria com outras empresas de segurança. Se isso acontecer, mudará o “número” da empresa em cada local. Antes disso, porém, o empreendedor também quer fechar parcerias com empresas – na escolta de turistas ou executivos – e começar a operar durante o dia. Afinal, o paulistano precisa de um anjo da guarda 24 horas por dia.

A sensação de insegurança que muitos paulistanos dizem ter motivou a criação de uma nova startup. O empresário Fernando Braga, 38 anos, fundou a Anjo55, companhia que oferece um serviço de escolta para carros sob demanda via aplicativo. Quando o usuário estiver se deslocando de carro à noite, ele pode solicitar, pelo app, um segurança não armado que acompanhará seu percurso em uma moto, até o fim do trajeto. 

FernandoBraga, fundador da startup, fechou contrato com a Gocil para fazer escoltas Foto: Werther Santana/Estadão

Disponível para iPhone e smartphones Android, o serviço já captou 1,3 mil clientes e tem sido chamado de ‘Uber da escolta’: além da solicitação ser feita por meio de um aplicativo, o pagamento é realizado por cartão de crédito e a cobrança é determinada pelo tempo de uso – o valor é de R$ 2,70 por minuto. 

Ao contrário do Uber, que capta motoristas comuns, a Anjo 55 faz uma seleção de pessoas especializadas em segurança. Os profissionais que fazem a escolta são funcionários da empresa de segurança Gocil – segundo Braga, a parceira fica com uma fatia da receita do valor pago pelos usuários. 

“Vivo a insegurança de São Paulo desde que nasci, passando no sinal vermelho à noite por causa do medo”, contou Braga, em entrevista ao Estado. “Quero resolver um problema que afeta a qualidade de vida das pessoas. Há pais que não dormem esperando os filhos chegarem de festas à noite.” 

Por enquanto, a Anjo55 – referência ao código internacional para se fazer ligações para o Brasil – só funciona à noite, das 18h às 4h. A atuação também está limitada a alguns bairros das zonas sul e oeste da capital, como Brooklin, Moema, Jardins, Morumbi, Itaim Bibi e Alto de Pinheiros. 

Todos os trajetos são monitorados por uma central de segurança, que tem acesso à localização dos celulares do segurança e do usuário que ele acompanha. Assim, é possível saber se um veículo está realmente próximo ao outro. A escolta pode ser cancelada a qualquer momento – desistências e outras informações são enviadas aos seguranças por avisos da central, com auxílio de fones de ouvido. 

Confiança. Parte dos problemas que o Uber e outros apps de transporte tiveram no passado envolviam justamente a desconfiança de usuários de entrar no carro de um desconhecido. Ao fundar a Anjo55, Braga acredita ter resolvido esse problema ao fechar a parceria com a Gocil. 

Além de serem registrados, os seguranças da empresa têm treinamento próprio à função, passam por seleção e possuem certificados emitidos pela Polícia Federal. Segundo Braga, os serviços da Anjo55 podem ser utilizados até mesmo para a escolta dos usuários em viagens de Uber. “Somos um serviço complementar aos apps de transporte comum, com a meta de reduzir risco de entrar no carro de um estranho”, afirma o presidente da Anjo55. 

Sem contar a rede de apoio às operações oferecidas pela Gocil, a Anjo55 tem hoje 8 pessoas em sua equipe. Desde sua fundação, no ano passado, a empresa já levantou R$ 800 mil em aportes. 

Segundo Braga, há planos de expansão para outras capitais brasileiras em breve; o empreendedor também não descarta oferecer o serviço fora do País, em parceria com outras empresas de segurança. Se isso acontecer, mudará o “número” da empresa em cada local. Antes disso, porém, o empreendedor também quer fechar parcerias com empresas – na escolta de turistas ou executivos – e começar a operar durante o dia. Afinal, o paulistano precisa de um anjo da guarda 24 horas por dia.

A sensação de insegurança que muitos paulistanos dizem ter motivou a criação de uma nova startup. O empresário Fernando Braga, 38 anos, fundou a Anjo55, companhia que oferece um serviço de escolta para carros sob demanda via aplicativo. Quando o usuário estiver se deslocando de carro à noite, ele pode solicitar, pelo app, um segurança não armado que acompanhará seu percurso em uma moto, até o fim do trajeto. 

FernandoBraga, fundador da startup, fechou contrato com a Gocil para fazer escoltas Foto: Werther Santana/Estadão

Disponível para iPhone e smartphones Android, o serviço já captou 1,3 mil clientes e tem sido chamado de ‘Uber da escolta’: além da solicitação ser feita por meio de um aplicativo, o pagamento é realizado por cartão de crédito e a cobrança é determinada pelo tempo de uso – o valor é de R$ 2,70 por minuto. 

Ao contrário do Uber, que capta motoristas comuns, a Anjo 55 faz uma seleção de pessoas especializadas em segurança. Os profissionais que fazem a escolta são funcionários da empresa de segurança Gocil – segundo Braga, a parceira fica com uma fatia da receita do valor pago pelos usuários. 

“Vivo a insegurança de São Paulo desde que nasci, passando no sinal vermelho à noite por causa do medo”, contou Braga, em entrevista ao Estado. “Quero resolver um problema que afeta a qualidade de vida das pessoas. Há pais que não dormem esperando os filhos chegarem de festas à noite.” 

Por enquanto, a Anjo55 – referência ao código internacional para se fazer ligações para o Brasil – só funciona à noite, das 18h às 4h. A atuação também está limitada a alguns bairros das zonas sul e oeste da capital, como Brooklin, Moema, Jardins, Morumbi, Itaim Bibi e Alto de Pinheiros. 

Todos os trajetos são monitorados por uma central de segurança, que tem acesso à localização dos celulares do segurança e do usuário que ele acompanha. Assim, é possível saber se um veículo está realmente próximo ao outro. A escolta pode ser cancelada a qualquer momento – desistências e outras informações são enviadas aos seguranças por avisos da central, com auxílio de fones de ouvido. 

Confiança. Parte dos problemas que o Uber e outros apps de transporte tiveram no passado envolviam justamente a desconfiança de usuários de entrar no carro de um desconhecido. Ao fundar a Anjo55, Braga acredita ter resolvido esse problema ao fechar a parceria com a Gocil. 

Além de serem registrados, os seguranças da empresa têm treinamento próprio à função, passam por seleção e possuem certificados emitidos pela Polícia Federal. Segundo Braga, os serviços da Anjo55 podem ser utilizados até mesmo para a escolta dos usuários em viagens de Uber. “Somos um serviço complementar aos apps de transporte comum, com a meta de reduzir risco de entrar no carro de um estranho”, afirma o presidente da Anjo55. 

Sem contar a rede de apoio às operações oferecidas pela Gocil, a Anjo55 tem hoje 8 pessoas em sua equipe. Desde sua fundação, no ano passado, a empresa já levantou R$ 800 mil em aportes. 

Segundo Braga, há planos de expansão para outras capitais brasileiras em breve; o empreendedor também não descarta oferecer o serviço fora do País, em parceria com outras empresas de segurança. Se isso acontecer, mudará o “número” da empresa em cada local. Antes disso, porém, o empreendedor também quer fechar parcerias com empresas – na escolta de turistas ou executivos – e começar a operar durante o dia. Afinal, o paulistano precisa de um anjo da guarda 24 horas por dia.

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