Startup de benefícios Caju entra no setor de viagens corporativas


Novo produto é o primeiro lançamento após empresa receber aporte de R$ 45 milhões

Por Guilherme Guerra

Oito meses após levantar R$ 45 milhões em rodada de investimento, a startup de benefícios Caju lança um novo produto ao mercado, informa a companhia ao Estadão. Além de vale-refeição e vale-transporte, a empresa quer atuar no segmento de viagens corporativas.

O produto, batizado de Caju Viagens, permite que empresas transfiram quantias de dinheiro para funcionários que estejam em viagens domésticas ou internacionais. Para utilizar, basta sacar o cartão, de bandeira Visa, para as compras, que poderão ser compartilhadas com a companhia. Como ocorre com as outras áreas da startup, o serviço é operado de maneira digital e flexível.

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A Caju quer evitar dores de cabeça em seus clientes, que costumam depositar valores em contas pessoais dos funcionários e exigir notas fiscais para cada despesa. 

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

“Ficou claro que as viagens corporativas causavam contratempos para ambos os lados, gerando problemas jurídicos”, explica em nota Eduardo Del Giglio, presidente executivo e fundador da Caju. “Despesas de viagens não podem ser mais uma dor de cabeça.”

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A startup diz esperar que 50% de seus clientes utilizem a solução de viagens, embora o setor enfrente adversidades na retomada da pandemia de covid-19 — que tornou mais comum a popularização de videoconferências, diminuindo a necessidade de deslocamentos.

Nascida em janeiro de 2020, a Caju tem em seu portfólio de clientes mais de 5 mil empresas, entre elas a Loft, PicPay, Gympass e Rappi. Ao todo, são 400 cidades do Brasil que possuem o cartão da marca.

Oito meses após levantar R$ 45 milhões em rodada de investimento, a startup de benefícios Caju lança um novo produto ao mercado, informa a companhia ao Estadão. Além de vale-refeição e vale-transporte, a empresa quer atuar no segmento de viagens corporativas.

O produto, batizado de Caju Viagens, permite que empresas transfiram quantias de dinheiro para funcionários que estejam em viagens domésticas ou internacionais. Para utilizar, basta sacar o cartão, de bandeira Visa, para as compras, que poderão ser compartilhadas com a companhia. Como ocorre com as outras áreas da startup, o serviço é operado de maneira digital e flexível.

A Caju quer evitar dores de cabeça em seus clientes, que costumam depositar valores em contas pessoais dos funcionários e exigir notas fiscais para cada despesa. 

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

“Ficou claro que as viagens corporativas causavam contratempos para ambos os lados, gerando problemas jurídicos”, explica em nota Eduardo Del Giglio, presidente executivo e fundador da Caju. “Despesas de viagens não podem ser mais uma dor de cabeça.”

A startup diz esperar que 50% de seus clientes utilizem a solução de viagens, embora o setor enfrente adversidades na retomada da pandemia de covid-19 — que tornou mais comum a popularização de videoconferências, diminuindo a necessidade de deslocamentos.

Nascida em janeiro de 2020, a Caju tem em seu portfólio de clientes mais de 5 mil empresas, entre elas a Loft, PicPay, Gympass e Rappi. Ao todo, são 400 cidades do Brasil que possuem o cartão da marca.

Oito meses após levantar R$ 45 milhões em rodada de investimento, a startup de benefícios Caju lança um novo produto ao mercado, informa a companhia ao Estadão. Além de vale-refeição e vale-transporte, a empresa quer atuar no segmento de viagens corporativas.

O produto, batizado de Caju Viagens, permite que empresas transfiram quantias de dinheiro para funcionários que estejam em viagens domésticas ou internacionais. Para utilizar, basta sacar o cartão, de bandeira Visa, para as compras, que poderão ser compartilhadas com a companhia. Como ocorre com as outras áreas da startup, o serviço é operado de maneira digital e flexível.

A Caju quer evitar dores de cabeça em seus clientes, que costumam depositar valores em contas pessoais dos funcionários e exigir notas fiscais para cada despesa. 

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

“Ficou claro que as viagens corporativas causavam contratempos para ambos os lados, gerando problemas jurídicos”, explica em nota Eduardo Del Giglio, presidente executivo e fundador da Caju. “Despesas de viagens não podem ser mais uma dor de cabeça.”

A startup diz esperar que 50% de seus clientes utilizem a solução de viagens, embora o setor enfrente adversidades na retomada da pandemia de covid-19 — que tornou mais comum a popularização de videoconferências, diminuindo a necessidade de deslocamentos.

Nascida em janeiro de 2020, a Caju tem em seu portfólio de clientes mais de 5 mil empresas, entre elas a Loft, PicPay, Gympass e Rappi. Ao todo, são 400 cidades do Brasil que possuem o cartão da marca.

Oito meses após levantar R$ 45 milhões em rodada de investimento, a startup de benefícios Caju lança um novo produto ao mercado, informa a companhia ao Estadão. Além de vale-refeição e vale-transporte, a empresa quer atuar no segmento de viagens corporativas.

O produto, batizado de Caju Viagens, permite que empresas transfiram quantias de dinheiro para funcionários que estejam em viagens domésticas ou internacionais. Para utilizar, basta sacar o cartão, de bandeira Visa, para as compras, que poderão ser compartilhadas com a companhia. Como ocorre com as outras áreas da startup, o serviço é operado de maneira digital e flexível.

A Caju quer evitar dores de cabeça em seus clientes, que costumam depositar valores em contas pessoais dos funcionários e exigir notas fiscais para cada despesa. 

Eduardo del Giglio, presidente executivo da startup Caju Foto: Caju

“Ficou claro que as viagens corporativas causavam contratempos para ambos os lados, gerando problemas jurídicos”, explica em nota Eduardo Del Giglio, presidente executivo e fundador da Caju. “Despesas de viagens não podem ser mais uma dor de cabeça.”

A startup diz esperar que 50% de seus clientes utilizem a solução de viagens, embora o setor enfrente adversidades na retomada da pandemia de covid-19 — que tornou mais comum a popularização de videoconferências, diminuindo a necessidade de deslocamentos.

Nascida em janeiro de 2020, a Caju tem em seu portfólio de clientes mais de 5 mil empresas, entre elas a Loft, PicPay, Gympass e Rappi. Ao todo, são 400 cidades do Brasil que possuem o cartão da marca.

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