Startup de saladas Olga Ri recebe R$ 30 mi para fortalecer delivery saudável


Empresa de 2016 começou com uma cozinha industrial e planeja expansão para Rio de Janeiro e restaurante físico

Por Bruna Arimathea

A Olga Ri, startup de delivery de saladas, anunciou nesta quinta-feira, 19, o recebimento de um aporte no valor de R$ 30 milhões. O investimento, do tipo Série A, foi liderado pelo fundo argentino Kaszek, com a participação de investidores como Fernando Meirelles, cineasta e ativista ambiental, e Gabriel Cherubini, ex-vice presidente da Yoki, além da gestora Chromo Invest e o fundo Endeavor Scale-Up Ventures.

A foodtech (startup do ramo alimentício), que começou com uma pequena operação no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, já conta com cinco cozinhas na cidade(Jardins, Mooca, Lapa, Santana e Vila Olímpia) e quer utilizar o aporte para aumentar as “fábricas de salada” em tamanho, time e tecnologia.

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Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

“A gente quer investir em tecnologia e em dados para continuar crescendo com velocidade. A gente acredita muito nessa visão do varejo moderno, onde o digital e o mundo físico se encontram, pra fazer um modelo de estratégia mais forte”, afirma Bruno Sindicic, cofundador e presidente da Olga Ri entrevista ao Estadão.

Com delivery em apps como iFood e Rappi, e no próprio aplicativo da empresa, o menu tem mais de 70 opções de ingredientes para montar pratos que saem por volta de R$ 35 a R$ 45. Além das saladas, a Olga Ri também passou a oferecer bowls, pequenas refeições com base em uma proteína geralmente crua, como peixe, e ingredientes secundários, como verduras, pães e castanhas, por exemplo.

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Crescimento rápido

Nascida em 2016, a Olga Ri entrou no menu do paulistano como um restaurante natural, que servia saladas para clientes corporativos. De acordo com Sindicic, na única cozinha que possuíam no início da operação, os pedidos cresceram rapidamente, até ser necessário buscar um lugar maior para produzir os pratos — até então, a startup era tocada apenas por ele, a irmã, Cristina Sindicic, e a amiga, Beatriz Samara, todos fundadores da empresa.

“Em 2019, pela primeira vez, a gente decidiu captar e trouxemos a Kaszek. Nessa época, a gente estava faturando R$ 5 milhões por ano. Operávamos uma cozinha super pequena, a gente nem conhecia o nome dark kitchen. A partir de então começamos a crescer muito”, ressalta Sindicic.

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Para entregar saladas para cerca de 30 mil clientes, a empresa funciona com dark kitchens, cozinhas industriais que não possuem espaço para atendimento. Do fogão — ou da geladeira — os produtos vão direto para a casa dos consumidores. Mas isso deve mudar. Segundo Sindicic, o primeiro restaurante da Olga Ri deve sair ainda neste ano. 

Ter um salão, porém, não vai significar luxo: a empresa quer construir um estabelecimento com a cara da Geração Z, onde o cliente pode ir a um local “descolado”, pedir o prato no balcão, comer e ir embora. A ideia é o resultado positivo que a empresa teve em 2021: o crescimento em receita foi o dobro do registrado em 2020 — R$ 21 milhões. 

“A gente entende que o segmento de comida casual está entre o fast food e a comida mais refinada, com serviço de mesa, por exemplo. Queremos explorar os restaurantes físicos nessa fatia intermediária, com um portfólio muito parecido com o que a gente tem hoje. Um restaurante legal, com comida de qualidade, mas com poucos serviços”, explica Sindicic.

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Depois de abrir cinco cozinhas em terras paulistas, a meta agora é levar o prato verde também para o Rio de Janeiro. Até o final de 2022, a empresa espera ter, no total, 10 cozinhas e expandir a equipe para além dos 170 funcionários que fazem parte da operação atualmente.

“As mudanças que a pandemia trouxe vieram para ficar. As pessoas já incorporaram o delivery na vida delas e acreditamos que existe, ainda, um mercado muito grande no setor de alimentação. Nosso desafio é, nesse crescimento, não perder a qualidade nem a essência. O 'boca a boca' fez a gente crescer e não queremos perder isso”, aponta Sindicic.

A Olga Ri, startup de delivery de saladas, anunciou nesta quinta-feira, 19, o recebimento de um aporte no valor de R$ 30 milhões. O investimento, do tipo Série A, foi liderado pelo fundo argentino Kaszek, com a participação de investidores como Fernando Meirelles, cineasta e ativista ambiental, e Gabriel Cherubini, ex-vice presidente da Yoki, além da gestora Chromo Invest e o fundo Endeavor Scale-Up Ventures.

A foodtech (startup do ramo alimentício), que começou com uma pequena operação no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, já conta com cinco cozinhas na cidade(Jardins, Mooca, Lapa, Santana e Vila Olímpia) e quer utilizar o aporte para aumentar as “fábricas de salada” em tamanho, time e tecnologia.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

“A gente quer investir em tecnologia e em dados para continuar crescendo com velocidade. A gente acredita muito nessa visão do varejo moderno, onde o digital e o mundo físico se encontram, pra fazer um modelo de estratégia mais forte”, afirma Bruno Sindicic, cofundador e presidente da Olga Ri entrevista ao Estadão.

Com delivery em apps como iFood e Rappi, e no próprio aplicativo da empresa, o menu tem mais de 70 opções de ingredientes para montar pratos que saem por volta de R$ 35 a R$ 45. Além das saladas, a Olga Ri também passou a oferecer bowls, pequenas refeições com base em uma proteína geralmente crua, como peixe, e ingredientes secundários, como verduras, pães e castanhas, por exemplo.

Crescimento rápido

Nascida em 2016, a Olga Ri entrou no menu do paulistano como um restaurante natural, que servia saladas para clientes corporativos. De acordo com Sindicic, na única cozinha que possuíam no início da operação, os pedidos cresceram rapidamente, até ser necessário buscar um lugar maior para produzir os pratos — até então, a startup era tocada apenas por ele, a irmã, Cristina Sindicic, e a amiga, Beatriz Samara, todos fundadores da empresa.

“Em 2019, pela primeira vez, a gente decidiu captar e trouxemos a Kaszek. Nessa época, a gente estava faturando R$ 5 milhões por ano. Operávamos uma cozinha super pequena, a gente nem conhecia o nome dark kitchen. A partir de então começamos a crescer muito”, ressalta Sindicic.

Para entregar saladas para cerca de 30 mil clientes, a empresa funciona com dark kitchens, cozinhas industriais que não possuem espaço para atendimento. Do fogão — ou da geladeira — os produtos vão direto para a casa dos consumidores. Mas isso deve mudar. Segundo Sindicic, o primeiro restaurante da Olga Ri deve sair ainda neste ano. 

Ter um salão, porém, não vai significar luxo: a empresa quer construir um estabelecimento com a cara da Geração Z, onde o cliente pode ir a um local “descolado”, pedir o prato no balcão, comer e ir embora. A ideia é o resultado positivo que a empresa teve em 2021: o crescimento em receita foi o dobro do registrado em 2020 — R$ 21 milhões. 

“A gente entende que o segmento de comida casual está entre o fast food e a comida mais refinada, com serviço de mesa, por exemplo. Queremos explorar os restaurantes físicos nessa fatia intermediária, com um portfólio muito parecido com o que a gente tem hoje. Um restaurante legal, com comida de qualidade, mas com poucos serviços”, explica Sindicic.

Depois de abrir cinco cozinhas em terras paulistas, a meta agora é levar o prato verde também para o Rio de Janeiro. Até o final de 2022, a empresa espera ter, no total, 10 cozinhas e expandir a equipe para além dos 170 funcionários que fazem parte da operação atualmente.

“As mudanças que a pandemia trouxe vieram para ficar. As pessoas já incorporaram o delivery na vida delas e acreditamos que existe, ainda, um mercado muito grande no setor de alimentação. Nosso desafio é, nesse crescimento, não perder a qualidade nem a essência. O 'boca a boca' fez a gente crescer e não queremos perder isso”, aponta Sindicic.

A Olga Ri, startup de delivery de saladas, anunciou nesta quinta-feira, 19, o recebimento de um aporte no valor de R$ 30 milhões. O investimento, do tipo Série A, foi liderado pelo fundo argentino Kaszek, com a participação de investidores como Fernando Meirelles, cineasta e ativista ambiental, e Gabriel Cherubini, ex-vice presidente da Yoki, além da gestora Chromo Invest e o fundo Endeavor Scale-Up Ventures.

A foodtech (startup do ramo alimentício), que começou com uma pequena operação no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, já conta com cinco cozinhas na cidade(Jardins, Mooca, Lapa, Santana e Vila Olímpia) e quer utilizar o aporte para aumentar as “fábricas de salada” em tamanho, time e tecnologia.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

“A gente quer investir em tecnologia e em dados para continuar crescendo com velocidade. A gente acredita muito nessa visão do varejo moderno, onde o digital e o mundo físico se encontram, pra fazer um modelo de estratégia mais forte”, afirma Bruno Sindicic, cofundador e presidente da Olga Ri entrevista ao Estadão.

Com delivery em apps como iFood e Rappi, e no próprio aplicativo da empresa, o menu tem mais de 70 opções de ingredientes para montar pratos que saem por volta de R$ 35 a R$ 45. Além das saladas, a Olga Ri também passou a oferecer bowls, pequenas refeições com base em uma proteína geralmente crua, como peixe, e ingredientes secundários, como verduras, pães e castanhas, por exemplo.

Crescimento rápido

Nascida em 2016, a Olga Ri entrou no menu do paulistano como um restaurante natural, que servia saladas para clientes corporativos. De acordo com Sindicic, na única cozinha que possuíam no início da operação, os pedidos cresceram rapidamente, até ser necessário buscar um lugar maior para produzir os pratos — até então, a startup era tocada apenas por ele, a irmã, Cristina Sindicic, e a amiga, Beatriz Samara, todos fundadores da empresa.

“Em 2019, pela primeira vez, a gente decidiu captar e trouxemos a Kaszek. Nessa época, a gente estava faturando R$ 5 milhões por ano. Operávamos uma cozinha super pequena, a gente nem conhecia o nome dark kitchen. A partir de então começamos a crescer muito”, ressalta Sindicic.

Para entregar saladas para cerca de 30 mil clientes, a empresa funciona com dark kitchens, cozinhas industriais que não possuem espaço para atendimento. Do fogão — ou da geladeira — os produtos vão direto para a casa dos consumidores. Mas isso deve mudar. Segundo Sindicic, o primeiro restaurante da Olga Ri deve sair ainda neste ano. 

Ter um salão, porém, não vai significar luxo: a empresa quer construir um estabelecimento com a cara da Geração Z, onde o cliente pode ir a um local “descolado”, pedir o prato no balcão, comer e ir embora. A ideia é o resultado positivo que a empresa teve em 2021: o crescimento em receita foi o dobro do registrado em 2020 — R$ 21 milhões. 

“A gente entende que o segmento de comida casual está entre o fast food e a comida mais refinada, com serviço de mesa, por exemplo. Queremos explorar os restaurantes físicos nessa fatia intermediária, com um portfólio muito parecido com o que a gente tem hoje. Um restaurante legal, com comida de qualidade, mas com poucos serviços”, explica Sindicic.

Depois de abrir cinco cozinhas em terras paulistas, a meta agora é levar o prato verde também para o Rio de Janeiro. Até o final de 2022, a empresa espera ter, no total, 10 cozinhas e expandir a equipe para além dos 170 funcionários que fazem parte da operação atualmente.

“As mudanças que a pandemia trouxe vieram para ficar. As pessoas já incorporaram o delivery na vida delas e acreditamos que existe, ainda, um mercado muito grande no setor de alimentação. Nosso desafio é, nesse crescimento, não perder a qualidade nem a essência. O 'boca a boca' fez a gente crescer e não queremos perder isso”, aponta Sindicic.

A Olga Ri, startup de delivery de saladas, anunciou nesta quinta-feira, 19, o recebimento de um aporte no valor de R$ 30 milhões. O investimento, do tipo Série A, foi liderado pelo fundo argentino Kaszek, com a participação de investidores como Fernando Meirelles, cineasta e ativista ambiental, e Gabriel Cherubini, ex-vice presidente da Yoki, além da gestora Chromo Invest e o fundo Endeavor Scale-Up Ventures.

A foodtech (startup do ramo alimentício), que começou com uma pequena operação no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, já conta com cinco cozinhas na cidade(Jardins, Mooca, Lapa, Santana e Vila Olímpia) e quer utilizar o aporte para aumentar as “fábricas de salada” em tamanho, time e tecnologia.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

“A gente quer investir em tecnologia e em dados para continuar crescendo com velocidade. A gente acredita muito nessa visão do varejo moderno, onde o digital e o mundo físico se encontram, pra fazer um modelo de estratégia mais forte”, afirma Bruno Sindicic, cofundador e presidente da Olga Ri entrevista ao Estadão.

Com delivery em apps como iFood e Rappi, e no próprio aplicativo da empresa, o menu tem mais de 70 opções de ingredientes para montar pratos que saem por volta de R$ 35 a R$ 45. Além das saladas, a Olga Ri também passou a oferecer bowls, pequenas refeições com base em uma proteína geralmente crua, como peixe, e ingredientes secundários, como verduras, pães e castanhas, por exemplo.

Crescimento rápido

Nascida em 2016, a Olga Ri entrou no menu do paulistano como um restaurante natural, que servia saladas para clientes corporativos. De acordo com Sindicic, na única cozinha que possuíam no início da operação, os pedidos cresceram rapidamente, até ser necessário buscar um lugar maior para produzir os pratos — até então, a startup era tocada apenas por ele, a irmã, Cristina Sindicic, e a amiga, Beatriz Samara, todos fundadores da empresa.

“Em 2019, pela primeira vez, a gente decidiu captar e trouxemos a Kaszek. Nessa época, a gente estava faturando R$ 5 milhões por ano. Operávamos uma cozinha super pequena, a gente nem conhecia o nome dark kitchen. A partir de então começamos a crescer muito”, ressalta Sindicic.

Para entregar saladas para cerca de 30 mil clientes, a empresa funciona com dark kitchens, cozinhas industriais que não possuem espaço para atendimento. Do fogão — ou da geladeira — os produtos vão direto para a casa dos consumidores. Mas isso deve mudar. Segundo Sindicic, o primeiro restaurante da Olga Ri deve sair ainda neste ano. 

Ter um salão, porém, não vai significar luxo: a empresa quer construir um estabelecimento com a cara da Geração Z, onde o cliente pode ir a um local “descolado”, pedir o prato no balcão, comer e ir embora. A ideia é o resultado positivo que a empresa teve em 2021: o crescimento em receita foi o dobro do registrado em 2020 — R$ 21 milhões. 

“A gente entende que o segmento de comida casual está entre o fast food e a comida mais refinada, com serviço de mesa, por exemplo. Queremos explorar os restaurantes físicos nessa fatia intermediária, com um portfólio muito parecido com o que a gente tem hoje. Um restaurante legal, com comida de qualidade, mas com poucos serviços”, explica Sindicic.

Depois de abrir cinco cozinhas em terras paulistas, a meta agora é levar o prato verde também para o Rio de Janeiro. Até o final de 2022, a empresa espera ter, no total, 10 cozinhas e expandir a equipe para além dos 170 funcionários que fazem parte da operação atualmente.

“As mudanças que a pandemia trouxe vieram para ficar. As pessoas já incorporaram o delivery na vida delas e acreditamos que existe, ainda, um mercado muito grande no setor de alimentação. Nosso desafio é, nesse crescimento, não perder a qualidade nem a essência. O 'boca a boca' fez a gente crescer e não queremos perder isso”, aponta Sindicic.

A Olga Ri, startup de delivery de saladas, anunciou nesta quinta-feira, 19, o recebimento de um aporte no valor de R$ 30 milhões. O investimento, do tipo Série A, foi liderado pelo fundo argentino Kaszek, com a participação de investidores como Fernando Meirelles, cineasta e ativista ambiental, e Gabriel Cherubini, ex-vice presidente da Yoki, além da gestora Chromo Invest e o fundo Endeavor Scale-Up Ventures.

A foodtech (startup do ramo alimentício), que começou com uma pequena operação no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, já conta com cinco cozinhas na cidade(Jardins, Mooca, Lapa, Santana e Vila Olímpia) e quer utilizar o aporte para aumentar as “fábricas de salada” em tamanho, time e tecnologia.

Beatriz Samara,Bruno Sindicic e Cristina Sindicic são os fundadores da Olga Ri Foto: Olga Ri

“A gente quer investir em tecnologia e em dados para continuar crescendo com velocidade. A gente acredita muito nessa visão do varejo moderno, onde o digital e o mundo físico se encontram, pra fazer um modelo de estratégia mais forte”, afirma Bruno Sindicic, cofundador e presidente da Olga Ri entrevista ao Estadão.

Com delivery em apps como iFood e Rappi, e no próprio aplicativo da empresa, o menu tem mais de 70 opções de ingredientes para montar pratos que saem por volta de R$ 35 a R$ 45. Além das saladas, a Olga Ri também passou a oferecer bowls, pequenas refeições com base em uma proteína geralmente crua, como peixe, e ingredientes secundários, como verduras, pães e castanhas, por exemplo.

Crescimento rápido

Nascida em 2016, a Olga Ri entrou no menu do paulistano como um restaurante natural, que servia saladas para clientes corporativos. De acordo com Sindicic, na única cozinha que possuíam no início da operação, os pedidos cresceram rapidamente, até ser necessário buscar um lugar maior para produzir os pratos — até então, a startup era tocada apenas por ele, a irmã, Cristina Sindicic, e a amiga, Beatriz Samara, todos fundadores da empresa.

“Em 2019, pela primeira vez, a gente decidiu captar e trouxemos a Kaszek. Nessa época, a gente estava faturando R$ 5 milhões por ano. Operávamos uma cozinha super pequena, a gente nem conhecia o nome dark kitchen. A partir de então começamos a crescer muito”, ressalta Sindicic.

Para entregar saladas para cerca de 30 mil clientes, a empresa funciona com dark kitchens, cozinhas industriais que não possuem espaço para atendimento. Do fogão — ou da geladeira — os produtos vão direto para a casa dos consumidores. Mas isso deve mudar. Segundo Sindicic, o primeiro restaurante da Olga Ri deve sair ainda neste ano. 

Ter um salão, porém, não vai significar luxo: a empresa quer construir um estabelecimento com a cara da Geração Z, onde o cliente pode ir a um local “descolado”, pedir o prato no balcão, comer e ir embora. A ideia é o resultado positivo que a empresa teve em 2021: o crescimento em receita foi o dobro do registrado em 2020 — R$ 21 milhões. 

“A gente entende que o segmento de comida casual está entre o fast food e a comida mais refinada, com serviço de mesa, por exemplo. Queremos explorar os restaurantes físicos nessa fatia intermediária, com um portfólio muito parecido com o que a gente tem hoje. Um restaurante legal, com comida de qualidade, mas com poucos serviços”, explica Sindicic.

Depois de abrir cinco cozinhas em terras paulistas, a meta agora é levar o prato verde também para o Rio de Janeiro. Até o final de 2022, a empresa espera ter, no total, 10 cozinhas e expandir a equipe para além dos 170 funcionários que fazem parte da operação atualmente.

“As mudanças que a pandemia trouxe vieram para ficar. As pessoas já incorporaram o delivery na vida delas e acreditamos que existe, ainda, um mercado muito grande no setor de alimentação. Nosso desafio é, nesse crescimento, não perder a qualidade nem a essência. O 'boca a boca' fez a gente crescer e não queremos perder isso”, aponta Sindicic.

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