Startup de saúde Isa recebe ‘chorinho’ e completa rodada de captação com aporte de R$ 90 mi


Healthtech oferece serviço de saúde a domicílio e já tinha captado R$ 60 mi em primeira parte da rodada no mês de agosto

Por Bruna Arimathea

O delivery de saúde parece ser a nova tendência no mercado de healthtechs que buscam novos negócios no setor tradicional. De olho em ser a ponta da operação de hospitais e clínicas, a Isa, startup de serviços de saúde à domicílio, anunciou a extensão do aporte de R$ 60 milhões recebidos em agosto deste ano. Com a adição de novos investidores, que não foram divulgados pela healthtech, a empresa soma mais R$ 30 milhões e finaliza a rodada com R$ 90 milhões em caixa — VOX Capital, Endeavor Scale-up, FIR Capital e Kortex Venture estiveram presentes na primeira fase do aporte.

Parte do investimento já foi utilizada para adquirir a Saúde C, startup que também presta serviços hospitalares em casa e será implementada na operação da Isa como um reforço no alcance de seus produtos.

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“Nossa primeira ideia é melhorar a experiência do paciente, para ele não precisar sair de casa seja porque não pode ou porque não está perto de um hospital. O foco é usar esse capital para trazer serviços mais complexos e por isso fizemos a compra da Saúde C. A gente tem novas regiões mapeadas para expandir, principalmente a partir do início de 2023. Mas precisamos fazer tudo com cuidado na área de saúde”, afirma o CEO e cofundador da Isa, Fernando Pares, ao Estadão.

Outro objetivo da rodada é investir na expansão dos serviços para mais estados do Brasil. Hoje, a startup atende clientes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. No mercado, a empresa agora atua em 10 Estados depois da compra da Saúde C, e tem rivais de peso, como a Beep Saúde, trabalhando no mesmo setor de saúde em casa.

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Criada em 2018 pelos irmãos Fernando e David Pares, a healthtech funciona como um delivery de saúde, levando serviços de enfermaria e hospitalares para pacientes em casa. Produtos como aplicação de medicamentos, vacinas e exames de sangue e urina estão disponíveis para usuários particulares ou vinculados a convênios médicos.

A contratação do produto, porém, tem maior força no negócio empresarial. Atualmente, a maior parte do faturamento da empresa vem de parcerias com outras gestoras de saúde, para cobrir a parte “last mile” do serviço hospitalar.

“Nós vamos atrás de parcerias com convênios de saúde, que podem usar a Isa para ser essa parte de cuidado em casa, ajudando a diminuir a sinistralidade”, explica Fernando Pares. “A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

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“A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

Fernando Pares, CEO e cofundador da Isa

A adição dos serviços da Saúde C chega para complementar justamente essa cobertura domiciliar; além dos exames, com a aquisição, a Isa vai poder oferecer suporte para pequenos procedimentos de internação hospitalar, além de estrutura de acompanhamento de pacientes com doenças crônicas.

“Grande parte das pessoas que hoje vão ao hospital não precisam estar no pronto socorro. Era para ser para casos mais emergenciais mesmo. Nós poderíamos tratar queixas mais comuns com um pronto-socorro digital e, conforme o resultado da triagem, a gente poderia mandar um profissional Isa para fazer o procedimento no paciente em casa”, afirma David Pares.

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O desafio agora é fazer com que a operação possa ter o mesmo nível de atendimento em todas as regiões — tanto com os serviços oferecidos quanto com a quantidade de profissionais de saúde. Com cerca de 250 funcionários, a Isa precisa, agora, enfrentar um momento de escala na healthtech que pode impactar o crescimento da empresa a curto prazo.

“A gente precisa crescer com qualidade, não podemos diferenciar o atendimento nas regiões. Conseguir crescer essa qualidade de profissionais, de tecnologia e criar uma comunidade bem treinada é um desafio”, aponta Fernando Pares.

O delivery de saúde parece ser a nova tendência no mercado de healthtechs que buscam novos negócios no setor tradicional. De olho em ser a ponta da operação de hospitais e clínicas, a Isa, startup de serviços de saúde à domicílio, anunciou a extensão do aporte de R$ 60 milhões recebidos em agosto deste ano. Com a adição de novos investidores, que não foram divulgados pela healthtech, a empresa soma mais R$ 30 milhões e finaliza a rodada com R$ 90 milhões em caixa — VOX Capital, Endeavor Scale-up, FIR Capital e Kortex Venture estiveram presentes na primeira fase do aporte.

Parte do investimento já foi utilizada para adquirir a Saúde C, startup que também presta serviços hospitalares em casa e será implementada na operação da Isa como um reforço no alcance de seus produtos.

“Nossa primeira ideia é melhorar a experiência do paciente, para ele não precisar sair de casa seja porque não pode ou porque não está perto de um hospital. O foco é usar esse capital para trazer serviços mais complexos e por isso fizemos a compra da Saúde C. A gente tem novas regiões mapeadas para expandir, principalmente a partir do início de 2023. Mas precisamos fazer tudo com cuidado na área de saúde”, afirma o CEO e cofundador da Isa, Fernando Pares, ao Estadão.

Outro objetivo da rodada é investir na expansão dos serviços para mais estados do Brasil. Hoje, a startup atende clientes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. No mercado, a empresa agora atua em 10 Estados depois da compra da Saúde C, e tem rivais de peso, como a Beep Saúde, trabalhando no mesmo setor de saúde em casa.

Criada em 2018 pelos irmãos Fernando e David Pares, a healthtech funciona como um delivery de saúde, levando serviços de enfermaria e hospitalares para pacientes em casa. Produtos como aplicação de medicamentos, vacinas e exames de sangue e urina estão disponíveis para usuários particulares ou vinculados a convênios médicos.

A contratação do produto, porém, tem maior força no negócio empresarial. Atualmente, a maior parte do faturamento da empresa vem de parcerias com outras gestoras de saúde, para cobrir a parte “last mile” do serviço hospitalar.

“Nós vamos atrás de parcerias com convênios de saúde, que podem usar a Isa para ser essa parte de cuidado em casa, ajudando a diminuir a sinistralidade”, explica Fernando Pares. “A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

“A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

Fernando Pares, CEO e cofundador da Isa

A adição dos serviços da Saúde C chega para complementar justamente essa cobertura domiciliar; além dos exames, com a aquisição, a Isa vai poder oferecer suporte para pequenos procedimentos de internação hospitalar, além de estrutura de acompanhamento de pacientes com doenças crônicas.

“Grande parte das pessoas que hoje vão ao hospital não precisam estar no pronto socorro. Era para ser para casos mais emergenciais mesmo. Nós poderíamos tratar queixas mais comuns com um pronto-socorro digital e, conforme o resultado da triagem, a gente poderia mandar um profissional Isa para fazer o procedimento no paciente em casa”, afirma David Pares.

O desafio agora é fazer com que a operação possa ter o mesmo nível de atendimento em todas as regiões — tanto com os serviços oferecidos quanto com a quantidade de profissionais de saúde. Com cerca de 250 funcionários, a Isa precisa, agora, enfrentar um momento de escala na healthtech que pode impactar o crescimento da empresa a curto prazo.

“A gente precisa crescer com qualidade, não podemos diferenciar o atendimento nas regiões. Conseguir crescer essa qualidade de profissionais, de tecnologia e criar uma comunidade bem treinada é um desafio”, aponta Fernando Pares.

O delivery de saúde parece ser a nova tendência no mercado de healthtechs que buscam novos negócios no setor tradicional. De olho em ser a ponta da operação de hospitais e clínicas, a Isa, startup de serviços de saúde à domicílio, anunciou a extensão do aporte de R$ 60 milhões recebidos em agosto deste ano. Com a adição de novos investidores, que não foram divulgados pela healthtech, a empresa soma mais R$ 30 milhões e finaliza a rodada com R$ 90 milhões em caixa — VOX Capital, Endeavor Scale-up, FIR Capital e Kortex Venture estiveram presentes na primeira fase do aporte.

Parte do investimento já foi utilizada para adquirir a Saúde C, startup que também presta serviços hospitalares em casa e será implementada na operação da Isa como um reforço no alcance de seus produtos.

“Nossa primeira ideia é melhorar a experiência do paciente, para ele não precisar sair de casa seja porque não pode ou porque não está perto de um hospital. O foco é usar esse capital para trazer serviços mais complexos e por isso fizemos a compra da Saúde C. A gente tem novas regiões mapeadas para expandir, principalmente a partir do início de 2023. Mas precisamos fazer tudo com cuidado na área de saúde”, afirma o CEO e cofundador da Isa, Fernando Pares, ao Estadão.

Outro objetivo da rodada é investir na expansão dos serviços para mais estados do Brasil. Hoje, a startup atende clientes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. No mercado, a empresa agora atua em 10 Estados depois da compra da Saúde C, e tem rivais de peso, como a Beep Saúde, trabalhando no mesmo setor de saúde em casa.

Criada em 2018 pelos irmãos Fernando e David Pares, a healthtech funciona como um delivery de saúde, levando serviços de enfermaria e hospitalares para pacientes em casa. Produtos como aplicação de medicamentos, vacinas e exames de sangue e urina estão disponíveis para usuários particulares ou vinculados a convênios médicos.

A contratação do produto, porém, tem maior força no negócio empresarial. Atualmente, a maior parte do faturamento da empresa vem de parcerias com outras gestoras de saúde, para cobrir a parte “last mile” do serviço hospitalar.

“Nós vamos atrás de parcerias com convênios de saúde, que podem usar a Isa para ser essa parte de cuidado em casa, ajudando a diminuir a sinistralidade”, explica Fernando Pares. “A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

“A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

Fernando Pares, CEO e cofundador da Isa

A adição dos serviços da Saúde C chega para complementar justamente essa cobertura domiciliar; além dos exames, com a aquisição, a Isa vai poder oferecer suporte para pequenos procedimentos de internação hospitalar, além de estrutura de acompanhamento de pacientes com doenças crônicas.

“Grande parte das pessoas que hoje vão ao hospital não precisam estar no pronto socorro. Era para ser para casos mais emergenciais mesmo. Nós poderíamos tratar queixas mais comuns com um pronto-socorro digital e, conforme o resultado da triagem, a gente poderia mandar um profissional Isa para fazer o procedimento no paciente em casa”, afirma David Pares.

O desafio agora é fazer com que a operação possa ter o mesmo nível de atendimento em todas as regiões — tanto com os serviços oferecidos quanto com a quantidade de profissionais de saúde. Com cerca de 250 funcionários, a Isa precisa, agora, enfrentar um momento de escala na healthtech que pode impactar o crescimento da empresa a curto prazo.

“A gente precisa crescer com qualidade, não podemos diferenciar o atendimento nas regiões. Conseguir crescer essa qualidade de profissionais, de tecnologia e criar uma comunidade bem treinada é um desafio”, aponta Fernando Pares.

O delivery de saúde parece ser a nova tendência no mercado de healthtechs que buscam novos negócios no setor tradicional. De olho em ser a ponta da operação de hospitais e clínicas, a Isa, startup de serviços de saúde à domicílio, anunciou a extensão do aporte de R$ 60 milhões recebidos em agosto deste ano. Com a adição de novos investidores, que não foram divulgados pela healthtech, a empresa soma mais R$ 30 milhões e finaliza a rodada com R$ 90 milhões em caixa — VOX Capital, Endeavor Scale-up, FIR Capital e Kortex Venture estiveram presentes na primeira fase do aporte.

Parte do investimento já foi utilizada para adquirir a Saúde C, startup que também presta serviços hospitalares em casa e será implementada na operação da Isa como um reforço no alcance de seus produtos.

“Nossa primeira ideia é melhorar a experiência do paciente, para ele não precisar sair de casa seja porque não pode ou porque não está perto de um hospital. O foco é usar esse capital para trazer serviços mais complexos e por isso fizemos a compra da Saúde C. A gente tem novas regiões mapeadas para expandir, principalmente a partir do início de 2023. Mas precisamos fazer tudo com cuidado na área de saúde”, afirma o CEO e cofundador da Isa, Fernando Pares, ao Estadão.

Outro objetivo da rodada é investir na expansão dos serviços para mais estados do Brasil. Hoje, a startup atende clientes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. No mercado, a empresa agora atua em 10 Estados depois da compra da Saúde C, e tem rivais de peso, como a Beep Saúde, trabalhando no mesmo setor de saúde em casa.

Criada em 2018 pelos irmãos Fernando e David Pares, a healthtech funciona como um delivery de saúde, levando serviços de enfermaria e hospitalares para pacientes em casa. Produtos como aplicação de medicamentos, vacinas e exames de sangue e urina estão disponíveis para usuários particulares ou vinculados a convênios médicos.

A contratação do produto, porém, tem maior força no negócio empresarial. Atualmente, a maior parte do faturamento da empresa vem de parcerias com outras gestoras de saúde, para cobrir a parte “last mile” do serviço hospitalar.

“Nós vamos atrás de parcerias com convênios de saúde, que podem usar a Isa para ser essa parte de cuidado em casa, ajudando a diminuir a sinistralidade”, explica Fernando Pares. “A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

“A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

Fernando Pares, CEO e cofundador da Isa

A adição dos serviços da Saúde C chega para complementar justamente essa cobertura domiciliar; além dos exames, com a aquisição, a Isa vai poder oferecer suporte para pequenos procedimentos de internação hospitalar, além de estrutura de acompanhamento de pacientes com doenças crônicas.

“Grande parte das pessoas que hoje vão ao hospital não precisam estar no pronto socorro. Era para ser para casos mais emergenciais mesmo. Nós poderíamos tratar queixas mais comuns com um pronto-socorro digital e, conforme o resultado da triagem, a gente poderia mandar um profissional Isa para fazer o procedimento no paciente em casa”, afirma David Pares.

O desafio agora é fazer com que a operação possa ter o mesmo nível de atendimento em todas as regiões — tanto com os serviços oferecidos quanto com a quantidade de profissionais de saúde. Com cerca de 250 funcionários, a Isa precisa, agora, enfrentar um momento de escala na healthtech que pode impactar o crescimento da empresa a curto prazo.

“A gente precisa crescer com qualidade, não podemos diferenciar o atendimento nas regiões. Conseguir crescer essa qualidade de profissionais, de tecnologia e criar uma comunidade bem treinada é um desafio”, aponta Fernando Pares.

O delivery de saúde parece ser a nova tendência no mercado de healthtechs que buscam novos negócios no setor tradicional. De olho em ser a ponta da operação de hospitais e clínicas, a Isa, startup de serviços de saúde à domicílio, anunciou a extensão do aporte de R$ 60 milhões recebidos em agosto deste ano. Com a adição de novos investidores, que não foram divulgados pela healthtech, a empresa soma mais R$ 30 milhões e finaliza a rodada com R$ 90 milhões em caixa — VOX Capital, Endeavor Scale-up, FIR Capital e Kortex Venture estiveram presentes na primeira fase do aporte.

Parte do investimento já foi utilizada para adquirir a Saúde C, startup que também presta serviços hospitalares em casa e será implementada na operação da Isa como um reforço no alcance de seus produtos.

“Nossa primeira ideia é melhorar a experiência do paciente, para ele não precisar sair de casa seja porque não pode ou porque não está perto de um hospital. O foco é usar esse capital para trazer serviços mais complexos e por isso fizemos a compra da Saúde C. A gente tem novas regiões mapeadas para expandir, principalmente a partir do início de 2023. Mas precisamos fazer tudo com cuidado na área de saúde”, afirma o CEO e cofundador da Isa, Fernando Pares, ao Estadão.

Outro objetivo da rodada é investir na expansão dos serviços para mais estados do Brasil. Hoje, a startup atende clientes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. No mercado, a empresa agora atua em 10 Estados depois da compra da Saúde C, e tem rivais de peso, como a Beep Saúde, trabalhando no mesmo setor de saúde em casa.

Criada em 2018 pelos irmãos Fernando e David Pares, a healthtech funciona como um delivery de saúde, levando serviços de enfermaria e hospitalares para pacientes em casa. Produtos como aplicação de medicamentos, vacinas e exames de sangue e urina estão disponíveis para usuários particulares ou vinculados a convênios médicos.

A contratação do produto, porém, tem maior força no negócio empresarial. Atualmente, a maior parte do faturamento da empresa vem de parcerias com outras gestoras de saúde, para cobrir a parte “last mile” do serviço hospitalar.

“Nós vamos atrás de parcerias com convênios de saúde, que podem usar a Isa para ser essa parte de cuidado em casa, ajudando a diminuir a sinistralidade”, explica Fernando Pares. “A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

“A gente também quer melhorar o custo da cadeia de saúde e ajudar outros hospitais e laboratórios a expandir o seu alcance”.

Fernando Pares, CEO e cofundador da Isa

A adição dos serviços da Saúde C chega para complementar justamente essa cobertura domiciliar; além dos exames, com a aquisição, a Isa vai poder oferecer suporte para pequenos procedimentos de internação hospitalar, além de estrutura de acompanhamento de pacientes com doenças crônicas.

“Grande parte das pessoas que hoje vão ao hospital não precisam estar no pronto socorro. Era para ser para casos mais emergenciais mesmo. Nós poderíamos tratar queixas mais comuns com um pronto-socorro digital e, conforme o resultado da triagem, a gente poderia mandar um profissional Isa para fazer o procedimento no paciente em casa”, afirma David Pares.

O desafio agora é fazer com que a operação possa ter o mesmo nível de atendimento em todas as regiões — tanto com os serviços oferecidos quanto com a quantidade de profissionais de saúde. Com cerca de 250 funcionários, a Isa precisa, agora, enfrentar um momento de escala na healthtech que pode impactar o crescimento da empresa a curto prazo.

“A gente precisa crescer com qualidade, não podemos diferenciar o atendimento nas regiões. Conseguir crescer essa qualidade de profissionais, de tecnologia e criar uma comunidade bem treinada é um desafio”, aponta Fernando Pares.

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