Startup de seguros Pier demite 111 funcionários para manter ‘eficiência operacional’


Empresa diz que reorganização tem como objetivo garantir a alta rentabilidade e reduzir despesas do negócio

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Juntando-se ao “unicórnio” Frete.com, a startup de seguros Pier também realizou uma rodada de demissões nesta semana. A seguradora confirmou ao Estadão a dispensa de 111 empregados nesta quinta-feira, 12, primeiro corte em massa da companhia, fundada em 2018.

A startup agradece a dedicação dos profissionais cortados e afirma que os demitidos vão receber os direitos trabalhistas devidos e um pacote assistencial adicional, que inclui extensão do plano de saúde por dois meses, consultoria para recolocação profissional por três meses e acesso à plataforma de saúde mental Zenklub e à rede de academias Gympass por dois meses.

continua após a publicidade

A Pier afirma que os cortes são “com o objetivo de manter o expressivo avanço dos seus negócios e sua eficiência operacional”, diz em nota ao Estadão. Por isso, a reorganização é “fundamental para uma nova fase de crescimento da companhia” para garantir “alta rentabilidade”, reduzir despesas e equilibrar “o financiamento entre o curto e longo prazo”.

O negócio da Pier é focado em seguros para automóveis e celulares. Com inteligência artificial (IA), a startup oferece taxas customizadas a partir do perfil do cliente e atendimento personalizado ao usuário, o que permite baixar custos e tornar o serviço mais acessível. Não por coincidência, a empresa se inspira no Nubank, gigante do setor financeiro e maior caso de sucesso no universo das startups.

Em setembro de 2021, a Pier levantou US$ 20 milhões com os fundos de investimento Raiz. Em outubro de 2020, levantou outros US$ 14,5 milhões com Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

continua após a publicidade

Mau momento para as startups

Ao contrário do período visto até 2021, as empresas de tecnologia vêm sofrendo pressão com a alta dos juros e o cenário inflacionário, que forçam os negócios de startups a se tornar mais eficientes e rentáveis diante de investidores avessos ao risco. Por isso, com objetivo de enxugar custos, demissões tornaram-se comuns em um mercado conhecido por contratar milhares de pessoas para manter o alto ritmo de crescimento.

Segundo levantamento do Estadão, somente no Brasil, cerca de 4 mil demissões em massa foram realizadas entre startups “unicórnios”, clube de elite do mercado que diz respeito a pequenas empresas de tecnologia de capital fechado com avaliação superior a US$ 1 bilhão. Entre as 24 startups nacionais, 17 realizaram grandes cortes com fins de enxugamento de custos.

continua após a publicidade

O quadro, porém, também atinge o mercado de startups de modo geral, sem incluir os unicórnios. A healthtech Alice cortou mais de 170 pessoas até dezembro de 2022, enquanto a Buser enxugou em 30% o pessoal, cerca de 165 funcionários. Esses números, no entanto, não compõem o levantamento do Estadão.

Para 2023, especialistas apontam que a tendência de austeridade vista em 2022 deve continuar. Além disso, sem capital necessário para continuar operando, os negócios insustentáveis devem quebrar ou fechar as portas, dizem.

Juntando-se ao “unicórnio” Frete.com, a startup de seguros Pier também realizou uma rodada de demissões nesta semana. A seguradora confirmou ao Estadão a dispensa de 111 empregados nesta quinta-feira, 12, primeiro corte em massa da companhia, fundada em 2018.

A startup agradece a dedicação dos profissionais cortados e afirma que os demitidos vão receber os direitos trabalhistas devidos e um pacote assistencial adicional, que inclui extensão do plano de saúde por dois meses, consultoria para recolocação profissional por três meses e acesso à plataforma de saúde mental Zenklub e à rede de academias Gympass por dois meses.

A Pier afirma que os cortes são “com o objetivo de manter o expressivo avanço dos seus negócios e sua eficiência operacional”, diz em nota ao Estadão. Por isso, a reorganização é “fundamental para uma nova fase de crescimento da companhia” para garantir “alta rentabilidade”, reduzir despesas e equilibrar “o financiamento entre o curto e longo prazo”.

O negócio da Pier é focado em seguros para automóveis e celulares. Com inteligência artificial (IA), a startup oferece taxas customizadas a partir do perfil do cliente e atendimento personalizado ao usuário, o que permite baixar custos e tornar o serviço mais acessível. Não por coincidência, a empresa se inspira no Nubank, gigante do setor financeiro e maior caso de sucesso no universo das startups.

Em setembro de 2021, a Pier levantou US$ 20 milhões com os fundos de investimento Raiz. Em outubro de 2020, levantou outros US$ 14,5 milhões com Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

Mau momento para as startups

Ao contrário do período visto até 2021, as empresas de tecnologia vêm sofrendo pressão com a alta dos juros e o cenário inflacionário, que forçam os negócios de startups a se tornar mais eficientes e rentáveis diante de investidores avessos ao risco. Por isso, com objetivo de enxugar custos, demissões tornaram-se comuns em um mercado conhecido por contratar milhares de pessoas para manter o alto ritmo de crescimento.

Segundo levantamento do Estadão, somente no Brasil, cerca de 4 mil demissões em massa foram realizadas entre startups “unicórnios”, clube de elite do mercado que diz respeito a pequenas empresas de tecnologia de capital fechado com avaliação superior a US$ 1 bilhão. Entre as 24 startups nacionais, 17 realizaram grandes cortes com fins de enxugamento de custos.

O quadro, porém, também atinge o mercado de startups de modo geral, sem incluir os unicórnios. A healthtech Alice cortou mais de 170 pessoas até dezembro de 2022, enquanto a Buser enxugou em 30% o pessoal, cerca de 165 funcionários. Esses números, no entanto, não compõem o levantamento do Estadão.

Para 2023, especialistas apontam que a tendência de austeridade vista em 2022 deve continuar. Além disso, sem capital necessário para continuar operando, os negócios insustentáveis devem quebrar ou fechar as portas, dizem.

Juntando-se ao “unicórnio” Frete.com, a startup de seguros Pier também realizou uma rodada de demissões nesta semana. A seguradora confirmou ao Estadão a dispensa de 111 empregados nesta quinta-feira, 12, primeiro corte em massa da companhia, fundada em 2018.

A startup agradece a dedicação dos profissionais cortados e afirma que os demitidos vão receber os direitos trabalhistas devidos e um pacote assistencial adicional, que inclui extensão do plano de saúde por dois meses, consultoria para recolocação profissional por três meses e acesso à plataforma de saúde mental Zenklub e à rede de academias Gympass por dois meses.

A Pier afirma que os cortes são “com o objetivo de manter o expressivo avanço dos seus negócios e sua eficiência operacional”, diz em nota ao Estadão. Por isso, a reorganização é “fundamental para uma nova fase de crescimento da companhia” para garantir “alta rentabilidade”, reduzir despesas e equilibrar “o financiamento entre o curto e longo prazo”.

O negócio da Pier é focado em seguros para automóveis e celulares. Com inteligência artificial (IA), a startup oferece taxas customizadas a partir do perfil do cliente e atendimento personalizado ao usuário, o que permite baixar custos e tornar o serviço mais acessível. Não por coincidência, a empresa se inspira no Nubank, gigante do setor financeiro e maior caso de sucesso no universo das startups.

Em setembro de 2021, a Pier levantou US$ 20 milhões com os fundos de investimento Raiz. Em outubro de 2020, levantou outros US$ 14,5 milhões com Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

Mau momento para as startups

Ao contrário do período visto até 2021, as empresas de tecnologia vêm sofrendo pressão com a alta dos juros e o cenário inflacionário, que forçam os negócios de startups a se tornar mais eficientes e rentáveis diante de investidores avessos ao risco. Por isso, com objetivo de enxugar custos, demissões tornaram-se comuns em um mercado conhecido por contratar milhares de pessoas para manter o alto ritmo de crescimento.

Segundo levantamento do Estadão, somente no Brasil, cerca de 4 mil demissões em massa foram realizadas entre startups “unicórnios”, clube de elite do mercado que diz respeito a pequenas empresas de tecnologia de capital fechado com avaliação superior a US$ 1 bilhão. Entre as 24 startups nacionais, 17 realizaram grandes cortes com fins de enxugamento de custos.

O quadro, porém, também atinge o mercado de startups de modo geral, sem incluir os unicórnios. A healthtech Alice cortou mais de 170 pessoas até dezembro de 2022, enquanto a Buser enxugou em 30% o pessoal, cerca de 165 funcionários. Esses números, no entanto, não compõem o levantamento do Estadão.

Para 2023, especialistas apontam que a tendência de austeridade vista em 2022 deve continuar. Além disso, sem capital necessário para continuar operando, os negócios insustentáveis devem quebrar ou fechar as portas, dizem.

Juntando-se ao “unicórnio” Frete.com, a startup de seguros Pier também realizou uma rodada de demissões nesta semana. A seguradora confirmou ao Estadão a dispensa de 111 empregados nesta quinta-feira, 12, primeiro corte em massa da companhia, fundada em 2018.

A startup agradece a dedicação dos profissionais cortados e afirma que os demitidos vão receber os direitos trabalhistas devidos e um pacote assistencial adicional, que inclui extensão do plano de saúde por dois meses, consultoria para recolocação profissional por três meses e acesso à plataforma de saúde mental Zenklub e à rede de academias Gympass por dois meses.

A Pier afirma que os cortes são “com o objetivo de manter o expressivo avanço dos seus negócios e sua eficiência operacional”, diz em nota ao Estadão. Por isso, a reorganização é “fundamental para uma nova fase de crescimento da companhia” para garantir “alta rentabilidade”, reduzir despesas e equilibrar “o financiamento entre o curto e longo prazo”.

O negócio da Pier é focado em seguros para automóveis e celulares. Com inteligência artificial (IA), a startup oferece taxas customizadas a partir do perfil do cliente e atendimento personalizado ao usuário, o que permite baixar custos e tornar o serviço mais acessível. Não por coincidência, a empresa se inspira no Nubank, gigante do setor financeiro e maior caso de sucesso no universo das startups.

Em setembro de 2021, a Pier levantou US$ 20 milhões com os fundos de investimento Raiz. Em outubro de 2020, levantou outros US$ 14,5 milhões com Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

Mau momento para as startups

Ao contrário do período visto até 2021, as empresas de tecnologia vêm sofrendo pressão com a alta dos juros e o cenário inflacionário, que forçam os negócios de startups a se tornar mais eficientes e rentáveis diante de investidores avessos ao risco. Por isso, com objetivo de enxugar custos, demissões tornaram-se comuns em um mercado conhecido por contratar milhares de pessoas para manter o alto ritmo de crescimento.

Segundo levantamento do Estadão, somente no Brasil, cerca de 4 mil demissões em massa foram realizadas entre startups “unicórnios”, clube de elite do mercado que diz respeito a pequenas empresas de tecnologia de capital fechado com avaliação superior a US$ 1 bilhão. Entre as 24 startups nacionais, 17 realizaram grandes cortes com fins de enxugamento de custos.

O quadro, porém, também atinge o mercado de startups de modo geral, sem incluir os unicórnios. A healthtech Alice cortou mais de 170 pessoas até dezembro de 2022, enquanto a Buser enxugou em 30% o pessoal, cerca de 165 funcionários. Esses números, no entanto, não compõem o levantamento do Estadão.

Para 2023, especialistas apontam que a tendência de austeridade vista em 2022 deve continuar. Além disso, sem capital necessário para continuar operando, os negócios insustentáveis devem quebrar ou fechar as portas, dizem.

Juntando-se ao “unicórnio” Frete.com, a startup de seguros Pier também realizou uma rodada de demissões nesta semana. A seguradora confirmou ao Estadão a dispensa de 111 empregados nesta quinta-feira, 12, primeiro corte em massa da companhia, fundada em 2018.

A startup agradece a dedicação dos profissionais cortados e afirma que os demitidos vão receber os direitos trabalhistas devidos e um pacote assistencial adicional, que inclui extensão do plano de saúde por dois meses, consultoria para recolocação profissional por três meses e acesso à plataforma de saúde mental Zenklub e à rede de academias Gympass por dois meses.

A Pier afirma que os cortes são “com o objetivo de manter o expressivo avanço dos seus negócios e sua eficiência operacional”, diz em nota ao Estadão. Por isso, a reorganização é “fundamental para uma nova fase de crescimento da companhia” para garantir “alta rentabilidade”, reduzir despesas e equilibrar “o financiamento entre o curto e longo prazo”.

O negócio da Pier é focado em seguros para automóveis e celulares. Com inteligência artificial (IA), a startup oferece taxas customizadas a partir do perfil do cliente e atendimento personalizado ao usuário, o que permite baixar custos e tornar o serviço mais acessível. Não por coincidência, a empresa se inspira no Nubank, gigante do setor financeiro e maior caso de sucesso no universo das startups.

Em setembro de 2021, a Pier levantou US$ 20 milhões com os fundos de investimento Raiz. Em outubro de 2020, levantou outros US$ 14,5 milhões com Monashees, Canary e banco BTG Pactual.

Mau momento para as startups

Ao contrário do período visto até 2021, as empresas de tecnologia vêm sofrendo pressão com a alta dos juros e o cenário inflacionário, que forçam os negócios de startups a se tornar mais eficientes e rentáveis diante de investidores avessos ao risco. Por isso, com objetivo de enxugar custos, demissões tornaram-se comuns em um mercado conhecido por contratar milhares de pessoas para manter o alto ritmo de crescimento.

Segundo levantamento do Estadão, somente no Brasil, cerca de 4 mil demissões em massa foram realizadas entre startups “unicórnios”, clube de elite do mercado que diz respeito a pequenas empresas de tecnologia de capital fechado com avaliação superior a US$ 1 bilhão. Entre as 24 startups nacionais, 17 realizaram grandes cortes com fins de enxugamento de custos.

O quadro, porém, também atinge o mercado de startups de modo geral, sem incluir os unicórnios. A healthtech Alice cortou mais de 170 pessoas até dezembro de 2022, enquanto a Buser enxugou em 30% o pessoal, cerca de 165 funcionários. Esses números, no entanto, não compõem o levantamento do Estadão.

Para 2023, especialistas apontam que a tendência de austeridade vista em 2022 deve continuar. Além disso, sem capital necessário para continuar operando, os negócios insustentáveis devem quebrar ou fechar as portas, dizem.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.