Startup Digibee levanta aporte de US$ 5 mi e mira internacionalização


Dona de uma solução que ajuda grandes empresas a integrar sistemas digitais, startup pretende quadruplicar sua receita em 2020 e vai abrir ‘filial’ nos Estados Unidos

Por Bruno Capelas

A startup brasileira Digibee, que ajuda grandes empresas na integração de sistemas digitais internos, anuncia nesta quarta-feira, 2, que levantou um aporte de US$ 5 milhões, liderado pelo fundo americano GAA Investments e pelo executivo Laércio Albuquerque, presidente da Cisco no Brasil. Fundada em 2017 por Rodrigo Bernardinelli, ex-executivo de empresas como HP e IBM, junto a dois outros sócios, a empresa pretende usar os recursos do aporte para investir em tecnologia e começar sua jornada de internacionalização, atendendo os primeiros clientes nos Estados Unidos. 

“Percebemos que nossa solução resolvia problemas que não acontecem só no Brasil, mas em todo o lugar do mundo”, afirma o executivo, que já tem três funcionários na América do Norte e deve se mudar para os EUA quando a situação da pandemia do novo coronavírus for apaziguada. “O que nós fazemos é criar ‘conexões’ entre um sistema de gestão, de vendas, de marketing ou qualquer outra plataforma que for usada por uma empresa”, explica Bernardinelli.

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Rodrigo Bernardinelli, presidente executivo da Digibee: mudança preparada para os EUA Foto: Digibee

Entre as empresas que utilizam a solução da startup, estão nomes como Dasa, Santander, Pernambucanas e Accenture – ao todo, são cerca de 90 clientes, que pagam à startup por uma assinatura mensal para cada “conexão” utilizada. “É como se fossem tubos de um encanamento de diferentes partes. Nosso contrato mínimo é de R$ 100 mil, o que sai mais barato do que formar uma equipe para desenvolver e cuidar da manutenção desses sistemas”, afirma Bernardinelli. A meta da empresa é chegar ao final do ano com 140 clientes, incluindo novos contratos nos Estados Unidos. 

Hoje, a Digibee tem cerca de 50 funcionários. Começou o ano com 30 e pretende chegar a cerca de 100 até o fim de 2020. No ano passado, a empresa faturou R$ 4,8 milhões; a meta para 2020 é conseguir quadruplicar este valor. Além de Albuquerque, a empresa tem outro investidor de peso ao seu lado: Paulo Veras, cofundador e ex-presidente executivo da 99, o primeiro unicórnio brasileiro – o apelido é dado a empresas que alcançam pelo menos US$ 1 bilhão em avaliação de mercado. 

A startup brasileira Digibee, que ajuda grandes empresas na integração de sistemas digitais internos, anuncia nesta quarta-feira, 2, que levantou um aporte de US$ 5 milhões, liderado pelo fundo americano GAA Investments e pelo executivo Laércio Albuquerque, presidente da Cisco no Brasil. Fundada em 2017 por Rodrigo Bernardinelli, ex-executivo de empresas como HP e IBM, junto a dois outros sócios, a empresa pretende usar os recursos do aporte para investir em tecnologia e começar sua jornada de internacionalização, atendendo os primeiros clientes nos Estados Unidos. 

“Percebemos que nossa solução resolvia problemas que não acontecem só no Brasil, mas em todo o lugar do mundo”, afirma o executivo, que já tem três funcionários na América do Norte e deve se mudar para os EUA quando a situação da pandemia do novo coronavírus for apaziguada. “O que nós fazemos é criar ‘conexões’ entre um sistema de gestão, de vendas, de marketing ou qualquer outra plataforma que for usada por uma empresa”, explica Bernardinelli.

Rodrigo Bernardinelli, presidente executivo da Digibee: mudança preparada para os EUA Foto: Digibee

Entre as empresas que utilizam a solução da startup, estão nomes como Dasa, Santander, Pernambucanas e Accenture – ao todo, são cerca de 90 clientes, que pagam à startup por uma assinatura mensal para cada “conexão” utilizada. “É como se fossem tubos de um encanamento de diferentes partes. Nosso contrato mínimo é de R$ 100 mil, o que sai mais barato do que formar uma equipe para desenvolver e cuidar da manutenção desses sistemas”, afirma Bernardinelli. A meta da empresa é chegar ao final do ano com 140 clientes, incluindo novos contratos nos Estados Unidos. 

Hoje, a Digibee tem cerca de 50 funcionários. Começou o ano com 30 e pretende chegar a cerca de 100 até o fim de 2020. No ano passado, a empresa faturou R$ 4,8 milhões; a meta para 2020 é conseguir quadruplicar este valor. Além de Albuquerque, a empresa tem outro investidor de peso ao seu lado: Paulo Veras, cofundador e ex-presidente executivo da 99, o primeiro unicórnio brasileiro – o apelido é dado a empresas que alcançam pelo menos US$ 1 bilhão em avaliação de mercado. 

A startup brasileira Digibee, que ajuda grandes empresas na integração de sistemas digitais internos, anuncia nesta quarta-feira, 2, que levantou um aporte de US$ 5 milhões, liderado pelo fundo americano GAA Investments e pelo executivo Laércio Albuquerque, presidente da Cisco no Brasil. Fundada em 2017 por Rodrigo Bernardinelli, ex-executivo de empresas como HP e IBM, junto a dois outros sócios, a empresa pretende usar os recursos do aporte para investir em tecnologia e começar sua jornada de internacionalização, atendendo os primeiros clientes nos Estados Unidos. 

“Percebemos que nossa solução resolvia problemas que não acontecem só no Brasil, mas em todo o lugar do mundo”, afirma o executivo, que já tem três funcionários na América do Norte e deve se mudar para os EUA quando a situação da pandemia do novo coronavírus for apaziguada. “O que nós fazemos é criar ‘conexões’ entre um sistema de gestão, de vendas, de marketing ou qualquer outra plataforma que for usada por uma empresa”, explica Bernardinelli.

Rodrigo Bernardinelli, presidente executivo da Digibee: mudança preparada para os EUA Foto: Digibee

Entre as empresas que utilizam a solução da startup, estão nomes como Dasa, Santander, Pernambucanas e Accenture – ao todo, são cerca de 90 clientes, que pagam à startup por uma assinatura mensal para cada “conexão” utilizada. “É como se fossem tubos de um encanamento de diferentes partes. Nosso contrato mínimo é de R$ 100 mil, o que sai mais barato do que formar uma equipe para desenvolver e cuidar da manutenção desses sistemas”, afirma Bernardinelli. A meta da empresa é chegar ao final do ano com 140 clientes, incluindo novos contratos nos Estados Unidos. 

Hoje, a Digibee tem cerca de 50 funcionários. Começou o ano com 30 e pretende chegar a cerca de 100 até o fim de 2020. No ano passado, a empresa faturou R$ 4,8 milhões; a meta para 2020 é conseguir quadruplicar este valor. Além de Albuquerque, a empresa tem outro investidor de peso ao seu lado: Paulo Veras, cofundador e ex-presidente executivo da 99, o primeiro unicórnio brasileiro – o apelido é dado a empresas que alcançam pelo menos US$ 1 bilhão em avaliação de mercado. 

A startup brasileira Digibee, que ajuda grandes empresas na integração de sistemas digitais internos, anuncia nesta quarta-feira, 2, que levantou um aporte de US$ 5 milhões, liderado pelo fundo americano GAA Investments e pelo executivo Laércio Albuquerque, presidente da Cisco no Brasil. Fundada em 2017 por Rodrigo Bernardinelli, ex-executivo de empresas como HP e IBM, junto a dois outros sócios, a empresa pretende usar os recursos do aporte para investir em tecnologia e começar sua jornada de internacionalização, atendendo os primeiros clientes nos Estados Unidos. 

“Percebemos que nossa solução resolvia problemas que não acontecem só no Brasil, mas em todo o lugar do mundo”, afirma o executivo, que já tem três funcionários na América do Norte e deve se mudar para os EUA quando a situação da pandemia do novo coronavírus for apaziguada. “O que nós fazemos é criar ‘conexões’ entre um sistema de gestão, de vendas, de marketing ou qualquer outra plataforma que for usada por uma empresa”, explica Bernardinelli.

Rodrigo Bernardinelli, presidente executivo da Digibee: mudança preparada para os EUA Foto: Digibee

Entre as empresas que utilizam a solução da startup, estão nomes como Dasa, Santander, Pernambucanas e Accenture – ao todo, são cerca de 90 clientes, que pagam à startup por uma assinatura mensal para cada “conexão” utilizada. “É como se fossem tubos de um encanamento de diferentes partes. Nosso contrato mínimo é de R$ 100 mil, o que sai mais barato do que formar uma equipe para desenvolver e cuidar da manutenção desses sistemas”, afirma Bernardinelli. A meta da empresa é chegar ao final do ano com 140 clientes, incluindo novos contratos nos Estados Unidos. 

Hoje, a Digibee tem cerca de 50 funcionários. Começou o ano com 30 e pretende chegar a cerca de 100 até o fim de 2020. No ano passado, a empresa faturou R$ 4,8 milhões; a meta para 2020 é conseguir quadruplicar este valor. Além de Albuquerque, a empresa tem outro investidor de peso ao seu lado: Paulo Veras, cofundador e ex-presidente executivo da 99, o primeiro unicórnio brasileiro – o apelido é dado a empresas que alcançam pelo menos US$ 1 bilhão em avaliação de mercado. 

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