Startup DrumWave, que planeja ‘mercado de dados pessoais’, apresenta plataforma


Companhia mostrou sistema onde pessoas e companhias poderão monetizar e acessar dados digitais

Por Bruno Romani
Atualização:

A startup DrumWave, que funciona como uma espécie de cartório digital de dados, apresentou nesta quinta, 22, o seu ecossistema de monetização de dados, que conta com aplicativo para usuários finais e plataforma de negócios para empresas participantes.

Fundada em 2015, na Califórnia, EUA, pelo brasileiro André Vellozo, a empresa quer que as pessoas tenham controle para monetizar as próprias informações. Desde 2021, a companhia tem como presidente Fernando Teles, que comandou a Visa no Brasil por cinco anos - antes disso, ele trabalhou outros dez no Itaú Unibanco.

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A tese dos fundadores é de que isso daria ao indivíduo o poder de obter informações coletadas pelo Facebook, ou de qualquer outro serviço digital, e licenciar o acessa das informações para terceiros. A DrumWave ficará com uma comissão dos valores transacionados - sejam informações disponibilizadas por pessoas físicas ou acessadas por empresas.

Fernando Teles, presidente da DrumWave, em evento de 2022, apresenta tecnologia da startup para parceiros Foto: Bruno Picolli/DrumWave

A startup reúne, certifica e precifica dados de consumidores em serviços digitais. Depois compila essa massa de informações e entrega aos consumidores por meio de uma carteira digital - que pode ser um aplicativo independente ou uma aba dentro dos apps de empresas parceiras. Estes, por sua vez, poderão monetizar o acesso dos dados por outras empresas interessadas - a ponte entre as partes é feita por meio de agentes intermediadores.

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A carteira digital da DrumWave, chamada dWallet, aparecerá dentro de aplicativos de companhias que tenham uma quantidade relevante de clientes, de modo a massificar os conteúdos, tais como empresas de telecomunicações e bancos, por exemplo. Atualmente, a companhia afirma ter 15 empresas participantes, entre elas Visa, BV (Banco Votorantim), Tecban, Banco do Brasil e iDr.

Os outros participantes ainda não são foram revelados, mas a DrumWave afirma que eles cobrem 185 milhões de brasileiros. Apesar do número potencialmente grande, trata-se de uma aposta em um mercado embrionário - e que deve gerar debates sobre privacidade. A DrumWave estima que os parcticipantes podem criar um mercado de dados de R$ 320 bilhões nos próximos 5 anos.

A IBM faz parte do negócio como fornecedora da tecnologia para acesso e armazenamento de dados. Ela não participa na negociação ou monetização.

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Nos últimos seis meses, a DrumWave testou a plataforma com os participantes. A expectativa da companhia é abrir o ecossistema no final de 2023 em um sistema faseado entre clientes e funcionários dos participantes.

A startup DrumWave, que funciona como uma espécie de cartório digital de dados, apresentou nesta quinta, 22, o seu ecossistema de monetização de dados, que conta com aplicativo para usuários finais e plataforma de negócios para empresas participantes.

Fundada em 2015, na Califórnia, EUA, pelo brasileiro André Vellozo, a empresa quer que as pessoas tenham controle para monetizar as próprias informações. Desde 2021, a companhia tem como presidente Fernando Teles, que comandou a Visa no Brasil por cinco anos - antes disso, ele trabalhou outros dez no Itaú Unibanco.

A tese dos fundadores é de que isso daria ao indivíduo o poder de obter informações coletadas pelo Facebook, ou de qualquer outro serviço digital, e licenciar o acessa das informações para terceiros. A DrumWave ficará com uma comissão dos valores transacionados - sejam informações disponibilizadas por pessoas físicas ou acessadas por empresas.

Fernando Teles, presidente da DrumWave, em evento de 2022, apresenta tecnologia da startup para parceiros Foto: Bruno Picolli/DrumWave

A startup reúne, certifica e precifica dados de consumidores em serviços digitais. Depois compila essa massa de informações e entrega aos consumidores por meio de uma carteira digital - que pode ser um aplicativo independente ou uma aba dentro dos apps de empresas parceiras. Estes, por sua vez, poderão monetizar o acesso dos dados por outras empresas interessadas - a ponte entre as partes é feita por meio de agentes intermediadores.

A carteira digital da DrumWave, chamada dWallet, aparecerá dentro de aplicativos de companhias que tenham uma quantidade relevante de clientes, de modo a massificar os conteúdos, tais como empresas de telecomunicações e bancos, por exemplo. Atualmente, a companhia afirma ter 15 empresas participantes, entre elas Visa, BV (Banco Votorantim), Tecban, Banco do Brasil e iDr.

Os outros participantes ainda não são foram revelados, mas a DrumWave afirma que eles cobrem 185 milhões de brasileiros. Apesar do número potencialmente grande, trata-se de uma aposta em um mercado embrionário - e que deve gerar debates sobre privacidade. A DrumWave estima que os parcticipantes podem criar um mercado de dados de R$ 320 bilhões nos próximos 5 anos.

A IBM faz parte do negócio como fornecedora da tecnologia para acesso e armazenamento de dados. Ela não participa na negociação ou monetização.

Nos últimos seis meses, a DrumWave testou a plataforma com os participantes. A expectativa da companhia é abrir o ecossistema no final de 2023 em um sistema faseado entre clientes e funcionários dos participantes.

A startup DrumWave, que funciona como uma espécie de cartório digital de dados, apresentou nesta quinta, 22, o seu ecossistema de monetização de dados, que conta com aplicativo para usuários finais e plataforma de negócios para empresas participantes.

Fundada em 2015, na Califórnia, EUA, pelo brasileiro André Vellozo, a empresa quer que as pessoas tenham controle para monetizar as próprias informações. Desde 2021, a companhia tem como presidente Fernando Teles, que comandou a Visa no Brasil por cinco anos - antes disso, ele trabalhou outros dez no Itaú Unibanco.

A tese dos fundadores é de que isso daria ao indivíduo o poder de obter informações coletadas pelo Facebook, ou de qualquer outro serviço digital, e licenciar o acessa das informações para terceiros. A DrumWave ficará com uma comissão dos valores transacionados - sejam informações disponibilizadas por pessoas físicas ou acessadas por empresas.

Fernando Teles, presidente da DrumWave, em evento de 2022, apresenta tecnologia da startup para parceiros Foto: Bruno Picolli/DrumWave

A startup reúne, certifica e precifica dados de consumidores em serviços digitais. Depois compila essa massa de informações e entrega aos consumidores por meio de uma carteira digital - que pode ser um aplicativo independente ou uma aba dentro dos apps de empresas parceiras. Estes, por sua vez, poderão monetizar o acesso dos dados por outras empresas interessadas - a ponte entre as partes é feita por meio de agentes intermediadores.

A carteira digital da DrumWave, chamada dWallet, aparecerá dentro de aplicativos de companhias que tenham uma quantidade relevante de clientes, de modo a massificar os conteúdos, tais como empresas de telecomunicações e bancos, por exemplo. Atualmente, a companhia afirma ter 15 empresas participantes, entre elas Visa, BV (Banco Votorantim), Tecban, Banco do Brasil e iDr.

Os outros participantes ainda não são foram revelados, mas a DrumWave afirma que eles cobrem 185 milhões de brasileiros. Apesar do número potencialmente grande, trata-se de uma aposta em um mercado embrionário - e que deve gerar debates sobre privacidade. A DrumWave estima que os parcticipantes podem criar um mercado de dados de R$ 320 bilhões nos próximos 5 anos.

A IBM faz parte do negócio como fornecedora da tecnologia para acesso e armazenamento de dados. Ela não participa na negociação ou monetização.

Nos últimos seis meses, a DrumWave testou a plataforma com os participantes. A expectativa da companhia é abrir o ecossistema no final de 2023 em um sistema faseado entre clientes e funcionários dos participantes.

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