Startup espanhola Factorial recebe US$ 80 mi e desembarca no Brasil para digitalizar o RH


Empresa quer eliminar burocracias, automatizar tarefas e poupar tempo dos gerentes dos departamentos corporativos de pessoas

Por Guilherme Guerra

A startup espanhola Factorial, especializada em prover soluções digitais para departamentos de Relações Humanas (RH) nas empresas, anuncia nesta segunda-feira, 6, que começa as operações no Brasil após receber um aporte de US$ 80 milhões (cerca de R$ 410 milhões) do fundo americano Tiger Global, que liderou a rodada de investimento. 

A operação brasileira começa com um escritório em São Paulo, onde a startup procura por profissionais brasileiros da área de vendas e produtos para dar o pontapé inicial na procura por clientes. O foco está nas pequenas e médias empresas (PMEs) que querem se digitalizar. Elas poderão contratar o serviço da Factorial por R$ 10 ao mês por colaborador. 

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A ferramenta da startup espanhola elimina burocracias e processos mecânicos feitos por humanos ao automatizar tarefas, como contratação de funcionários, registro de horas de trabalho e atração de talentos. Segundo a companhia, o resultado dessa gestão mais eficiente é que as equipes economizam tempo, o que pode poupar investimentos e, em alguns casos, até funcionários.

Soluções para departamento de Recursos Humanos podem poupar tempo e mão de obra Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Nós estamos substituindo as pessoas que hoje fazem somente burocracia, mas damos ferramentas para que esses colaboradores cresçam e tornem as companhias mais eficientes”, explica ao Estadão o fundador e diretor de receita da Factorial, Bernat Farrero. 

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O cheque de US$ 80 milhões acelera a internacionalização da Factorial, fundada em 2016 na Espanha. No final de 2020, impulsionada pelo “boom” da digitalização acelerada pela covid, a companhia desembarcou na França. Neste ano, chegou à América Latina primeiro no México em abril — é movimento diferente de startups estrangeiras, que veem no Brasil o passo inicial para começar no continente.

“A linguagem foi o principal motivo para começarmos no México, onde nos comunicamos em espanhol desde o primeiro dia, e isso atrai para nós muitos clientes da América Latina”, observa Farrero. Apesar disso, ele conta que o escritório da startup na Espanha é repleto de brasileiros que trabalham com tecnologia e programação. Nos próximos meses, a startup quer expandir para os Estados Unidos.

Bernat Farrero (esq.) e Jordi Romero são os fundadores da startup espanhola Factorial Foto: Divulgação/Factorial
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A meta é triplicar o tamanho da Factorial até 2022, quando o mercado brasileiro deverá se tornar um dos principais para a startup. “O Brasil está se transformando ainda mais rápido do que mercados mais maduros”, afirma em nota o CEO e também fundador, Jordi Romero.

O cenário de crises econômica e política no País não assusta os espanhóis, que preferem ver as “dores” do mercado brasileiro como oportunidade para alavancar. “É nesses momentos de dificuldade que vemos que nossa solução pode ajudar as empresas”, conclui Farrero.

A startup espanhola Factorial, especializada em prover soluções digitais para departamentos de Relações Humanas (RH) nas empresas, anuncia nesta segunda-feira, 6, que começa as operações no Brasil após receber um aporte de US$ 80 milhões (cerca de R$ 410 milhões) do fundo americano Tiger Global, que liderou a rodada de investimento. 

A operação brasileira começa com um escritório em São Paulo, onde a startup procura por profissionais brasileiros da área de vendas e produtos para dar o pontapé inicial na procura por clientes. O foco está nas pequenas e médias empresas (PMEs) que querem se digitalizar. Elas poderão contratar o serviço da Factorial por R$ 10 ao mês por colaborador. 

A ferramenta da startup espanhola elimina burocracias e processos mecânicos feitos por humanos ao automatizar tarefas, como contratação de funcionários, registro de horas de trabalho e atração de talentos. Segundo a companhia, o resultado dessa gestão mais eficiente é que as equipes economizam tempo, o que pode poupar investimentos e, em alguns casos, até funcionários.

Soluções para departamento de Recursos Humanos podem poupar tempo e mão de obra Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Nós estamos substituindo as pessoas que hoje fazem somente burocracia, mas damos ferramentas para que esses colaboradores cresçam e tornem as companhias mais eficientes”, explica ao Estadão o fundador e diretor de receita da Factorial, Bernat Farrero. 

O cheque de US$ 80 milhões acelera a internacionalização da Factorial, fundada em 2016 na Espanha. No final de 2020, impulsionada pelo “boom” da digitalização acelerada pela covid, a companhia desembarcou na França. Neste ano, chegou à América Latina primeiro no México em abril — é movimento diferente de startups estrangeiras, que veem no Brasil o passo inicial para começar no continente.

“A linguagem foi o principal motivo para começarmos no México, onde nos comunicamos em espanhol desde o primeiro dia, e isso atrai para nós muitos clientes da América Latina”, observa Farrero. Apesar disso, ele conta que o escritório da startup na Espanha é repleto de brasileiros que trabalham com tecnologia e programação. Nos próximos meses, a startup quer expandir para os Estados Unidos.

Bernat Farrero (esq.) e Jordi Romero são os fundadores da startup espanhola Factorial Foto: Divulgação/Factorial

A meta é triplicar o tamanho da Factorial até 2022, quando o mercado brasileiro deverá se tornar um dos principais para a startup. “O Brasil está se transformando ainda mais rápido do que mercados mais maduros”, afirma em nota o CEO e também fundador, Jordi Romero.

O cenário de crises econômica e política no País não assusta os espanhóis, que preferem ver as “dores” do mercado brasileiro como oportunidade para alavancar. “É nesses momentos de dificuldade que vemos que nossa solução pode ajudar as empresas”, conclui Farrero.

A startup espanhola Factorial, especializada em prover soluções digitais para departamentos de Relações Humanas (RH) nas empresas, anuncia nesta segunda-feira, 6, que começa as operações no Brasil após receber um aporte de US$ 80 milhões (cerca de R$ 410 milhões) do fundo americano Tiger Global, que liderou a rodada de investimento. 

A operação brasileira começa com um escritório em São Paulo, onde a startup procura por profissionais brasileiros da área de vendas e produtos para dar o pontapé inicial na procura por clientes. O foco está nas pequenas e médias empresas (PMEs) que querem se digitalizar. Elas poderão contratar o serviço da Factorial por R$ 10 ao mês por colaborador. 

A ferramenta da startup espanhola elimina burocracias e processos mecânicos feitos por humanos ao automatizar tarefas, como contratação de funcionários, registro de horas de trabalho e atração de talentos. Segundo a companhia, o resultado dessa gestão mais eficiente é que as equipes economizam tempo, o que pode poupar investimentos e, em alguns casos, até funcionários.

Soluções para departamento de Recursos Humanos podem poupar tempo e mão de obra Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Nós estamos substituindo as pessoas que hoje fazem somente burocracia, mas damos ferramentas para que esses colaboradores cresçam e tornem as companhias mais eficientes”, explica ao Estadão o fundador e diretor de receita da Factorial, Bernat Farrero. 

O cheque de US$ 80 milhões acelera a internacionalização da Factorial, fundada em 2016 na Espanha. No final de 2020, impulsionada pelo “boom” da digitalização acelerada pela covid, a companhia desembarcou na França. Neste ano, chegou à América Latina primeiro no México em abril — é movimento diferente de startups estrangeiras, que veem no Brasil o passo inicial para começar no continente.

“A linguagem foi o principal motivo para começarmos no México, onde nos comunicamos em espanhol desde o primeiro dia, e isso atrai para nós muitos clientes da América Latina”, observa Farrero. Apesar disso, ele conta que o escritório da startup na Espanha é repleto de brasileiros que trabalham com tecnologia e programação. Nos próximos meses, a startup quer expandir para os Estados Unidos.

Bernat Farrero (esq.) e Jordi Romero são os fundadores da startup espanhola Factorial Foto: Divulgação/Factorial

A meta é triplicar o tamanho da Factorial até 2022, quando o mercado brasileiro deverá se tornar um dos principais para a startup. “O Brasil está se transformando ainda mais rápido do que mercados mais maduros”, afirma em nota o CEO e também fundador, Jordi Romero.

O cenário de crises econômica e política no País não assusta os espanhóis, que preferem ver as “dores” do mercado brasileiro como oportunidade para alavancar. “É nesses momentos de dificuldade que vemos que nossa solução pode ajudar as empresas”, conclui Farrero.

A startup espanhola Factorial, especializada em prover soluções digitais para departamentos de Relações Humanas (RH) nas empresas, anuncia nesta segunda-feira, 6, que começa as operações no Brasil após receber um aporte de US$ 80 milhões (cerca de R$ 410 milhões) do fundo americano Tiger Global, que liderou a rodada de investimento. 

A operação brasileira começa com um escritório em São Paulo, onde a startup procura por profissionais brasileiros da área de vendas e produtos para dar o pontapé inicial na procura por clientes. O foco está nas pequenas e médias empresas (PMEs) que querem se digitalizar. Elas poderão contratar o serviço da Factorial por R$ 10 ao mês por colaborador. 

A ferramenta da startup espanhola elimina burocracias e processos mecânicos feitos por humanos ao automatizar tarefas, como contratação de funcionários, registro de horas de trabalho e atração de talentos. Segundo a companhia, o resultado dessa gestão mais eficiente é que as equipes economizam tempo, o que pode poupar investimentos e, em alguns casos, até funcionários.

Soluções para departamento de Recursos Humanos podem poupar tempo e mão de obra Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Nós estamos substituindo as pessoas que hoje fazem somente burocracia, mas damos ferramentas para que esses colaboradores cresçam e tornem as companhias mais eficientes”, explica ao Estadão o fundador e diretor de receita da Factorial, Bernat Farrero. 

O cheque de US$ 80 milhões acelera a internacionalização da Factorial, fundada em 2016 na Espanha. No final de 2020, impulsionada pelo “boom” da digitalização acelerada pela covid, a companhia desembarcou na França. Neste ano, chegou à América Latina primeiro no México em abril — é movimento diferente de startups estrangeiras, que veem no Brasil o passo inicial para começar no continente.

“A linguagem foi o principal motivo para começarmos no México, onde nos comunicamos em espanhol desde o primeiro dia, e isso atrai para nós muitos clientes da América Latina”, observa Farrero. Apesar disso, ele conta que o escritório da startup na Espanha é repleto de brasileiros que trabalham com tecnologia e programação. Nos próximos meses, a startup quer expandir para os Estados Unidos.

Bernat Farrero (esq.) e Jordi Romero são os fundadores da startup espanhola Factorial Foto: Divulgação/Factorial

A meta é triplicar o tamanho da Factorial até 2022, quando o mercado brasileiro deverá se tornar um dos principais para a startup. “O Brasil está se transformando ainda mais rápido do que mercados mais maduros”, afirma em nota o CEO e também fundador, Jordi Romero.

O cenário de crises econômica e política no País não assusta os espanhóis, que preferem ver as “dores” do mercado brasileiro como oportunidade para alavancar. “É nesses momentos de dificuldade que vemos que nossa solução pode ajudar as empresas”, conclui Farrero.

A startup espanhola Factorial, especializada em prover soluções digitais para departamentos de Relações Humanas (RH) nas empresas, anuncia nesta segunda-feira, 6, que começa as operações no Brasil após receber um aporte de US$ 80 milhões (cerca de R$ 410 milhões) do fundo americano Tiger Global, que liderou a rodada de investimento. 

A operação brasileira começa com um escritório em São Paulo, onde a startup procura por profissionais brasileiros da área de vendas e produtos para dar o pontapé inicial na procura por clientes. O foco está nas pequenas e médias empresas (PMEs) que querem se digitalizar. Elas poderão contratar o serviço da Factorial por R$ 10 ao mês por colaborador. 

A ferramenta da startup espanhola elimina burocracias e processos mecânicos feitos por humanos ao automatizar tarefas, como contratação de funcionários, registro de horas de trabalho e atração de talentos. Segundo a companhia, o resultado dessa gestão mais eficiente é que as equipes economizam tempo, o que pode poupar investimentos e, em alguns casos, até funcionários.

Soluções para departamento de Recursos Humanos podem poupar tempo e mão de obra Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Nós estamos substituindo as pessoas que hoje fazem somente burocracia, mas damos ferramentas para que esses colaboradores cresçam e tornem as companhias mais eficientes”, explica ao Estadão o fundador e diretor de receita da Factorial, Bernat Farrero. 

O cheque de US$ 80 milhões acelera a internacionalização da Factorial, fundada em 2016 na Espanha. No final de 2020, impulsionada pelo “boom” da digitalização acelerada pela covid, a companhia desembarcou na França. Neste ano, chegou à América Latina primeiro no México em abril — é movimento diferente de startups estrangeiras, que veem no Brasil o passo inicial para começar no continente.

“A linguagem foi o principal motivo para começarmos no México, onde nos comunicamos em espanhol desde o primeiro dia, e isso atrai para nós muitos clientes da América Latina”, observa Farrero. Apesar disso, ele conta que o escritório da startup na Espanha é repleto de brasileiros que trabalham com tecnologia e programação. Nos próximos meses, a startup quer expandir para os Estados Unidos.

Bernat Farrero (esq.) e Jordi Romero são os fundadores da startup espanhola Factorial Foto: Divulgação/Factorial

A meta é triplicar o tamanho da Factorial até 2022, quando o mercado brasileiro deverá se tornar um dos principais para a startup. “O Brasil está se transformando ainda mais rápido do que mercados mais maduros”, afirma em nota o CEO e também fundador, Jordi Romero.

O cenário de crises econômica e política no País não assusta os espanhóis, que preferem ver as “dores” do mercado brasileiro como oportunidade para alavancar. “É nesses momentos de dificuldade que vemos que nossa solução pode ajudar as empresas”, conclui Farrero.

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