Startup Gupy recebe US$ 92 mi e mira expansão pelos departamentos de RH


Empresa afirma que a entrada para o mercado internacional fica para outro momento e descarta se tornar unicórnio no curto prazo

Por Guilherme Guerra

A startup Gupy, plataforma de soluções para departamentos de Recursos Humanos (RH) das empresas, levantou US$ 92 milhões em rodada de investimento, anuncia a empresa nesta segunda-feira, 31. O cheque tem como objetivo financiar o lançamento de novos produtos ainda neste ano e acelerar a expansão do negócio pelo Brasil, deixando a entrada em mercado internacional para outro momento.

A rodada foi liderada pelos fundos SoftBank e Riverwood, com participação da Endeavor Catalyst, Oria Capital e Maya Capital. O aporte acontece após a rodada de abril de 2020, quando a Gupy levantou R$ 40 milhões em um momento em que empresas interromperam as contratações devido ao início da pandemia de covid — as admissões são a mola principal para impulsionar a startup no meio das “HRtechs” (as startups dedicadas a recursos humanos). Mas, na prática, o que a Gupy encontrou foi outro cenário.

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“A pandemia intensificou muito a digitalização do RH, e isso fez com que nós dobrássemos de tamanho nesse período”, conta ao Estadão Mariana Dias, atual presidente executiva da startup e uma das cofundadoras da Gupy, junto de Bruna Guimarães, Guilherme Dias e Robson Ventura.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Desde 2015, quando nasceu, a companhia possui uma plataforma em que empresas pagam uma taxa mensal para publicar vagas de trabalho, por onde os usuários se candidatam. A inteligência artificial da Gupy faz a triagem automática desses currículos. Como resposta à pandemia, em agosto de 2020, a startup lançou um produto que acelera a admissão de funcionários e evita etapas burocráticas.

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Atualmente, a companhia possui 22,5 milhões de usuários e 1,5 mil empresas como clientes, entre elas o banco Itaú, o Grupo Pão de Açúcar e a startup Méliuz. A meta é novamente duplicar o número de clientes até o final de 2022. 

Segundo Mariana, a estratégia da Gupy para este ano consiste em três etapas: lançar novos produtos, expandir pelo Brasil e aperfeiçoar a experiência do usuário final na plataforma. “Decidimos acelerar várias coisas que havíamos deixado para depois”, diz ela.

Sem dar detalhes sobre o que deve ser lançado nos próximos meses, a CEO afirma que a área de educação corporativa deve ser um dos focos da Gupy, principalmente após a aquisição da startup de treinamento Niduu, em 2020. “Nossas inovações vão estar voltadas para requalificar a própria força de trabalho e a qualificar os seus potenciais candidatos”, aponta a executiva.

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Foco no Brasil

Desta forma, a Gupy está postergando a entrada no mercado estrangeiro, apesar de a empresa dizer que já possui uma plataforma traduzida para o espanhol — insinuando que a internacionalização deve começar pelo mercado latinoamericano. Esse movimento é comum a outras startups, que, no mesmo ponto de amadurecimento, tendem a acelerar a expansão pelo Brasil e a embarcar para terras estrangeiras simultaneamente.

“Até conseguiríamos fazer uma expansão internacional, mas ainda tem muito mercado aqui no País. Essa não é uma estratégia conservadora, porque queremos manter o crescimento de 100% por aqui”, afirma Mariana. 

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No curto prazo, a Gupy também descarta estar próxima de se tornar unicórnio (nome dado às startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão). Mariana, porém, afirma que o marco deve acontecer mais cedo ou mais tarde, assim como a internacionalização: “É um movimento natural para uma startup como a nossa.”

A startup Gupy, plataforma de soluções para departamentos de Recursos Humanos (RH) das empresas, levantou US$ 92 milhões em rodada de investimento, anuncia a empresa nesta segunda-feira, 31. O cheque tem como objetivo financiar o lançamento de novos produtos ainda neste ano e acelerar a expansão do negócio pelo Brasil, deixando a entrada em mercado internacional para outro momento.

A rodada foi liderada pelos fundos SoftBank e Riverwood, com participação da Endeavor Catalyst, Oria Capital e Maya Capital. O aporte acontece após a rodada de abril de 2020, quando a Gupy levantou R$ 40 milhões em um momento em que empresas interromperam as contratações devido ao início da pandemia de covid — as admissões são a mola principal para impulsionar a startup no meio das “HRtechs” (as startups dedicadas a recursos humanos). Mas, na prática, o que a Gupy encontrou foi outro cenário.

“A pandemia intensificou muito a digitalização do RH, e isso fez com que nós dobrássemos de tamanho nesse período”, conta ao Estadão Mariana Dias, atual presidente executiva da startup e uma das cofundadoras da Gupy, junto de Bruna Guimarães, Guilherme Dias e Robson Ventura.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Desde 2015, quando nasceu, a companhia possui uma plataforma em que empresas pagam uma taxa mensal para publicar vagas de trabalho, por onde os usuários se candidatam. A inteligência artificial da Gupy faz a triagem automática desses currículos. Como resposta à pandemia, em agosto de 2020, a startup lançou um produto que acelera a admissão de funcionários e evita etapas burocráticas.

Atualmente, a companhia possui 22,5 milhões de usuários e 1,5 mil empresas como clientes, entre elas o banco Itaú, o Grupo Pão de Açúcar e a startup Méliuz. A meta é novamente duplicar o número de clientes até o final de 2022. 

Segundo Mariana, a estratégia da Gupy para este ano consiste em três etapas: lançar novos produtos, expandir pelo Brasil e aperfeiçoar a experiência do usuário final na plataforma. “Decidimos acelerar várias coisas que havíamos deixado para depois”, diz ela.

Sem dar detalhes sobre o que deve ser lançado nos próximos meses, a CEO afirma que a área de educação corporativa deve ser um dos focos da Gupy, principalmente após a aquisição da startup de treinamento Niduu, em 2020. “Nossas inovações vão estar voltadas para requalificar a própria força de trabalho e a qualificar os seus potenciais candidatos”, aponta a executiva.

Foco no Brasil

Desta forma, a Gupy está postergando a entrada no mercado estrangeiro, apesar de a empresa dizer que já possui uma plataforma traduzida para o espanhol — insinuando que a internacionalização deve começar pelo mercado latinoamericano. Esse movimento é comum a outras startups, que, no mesmo ponto de amadurecimento, tendem a acelerar a expansão pelo Brasil e a embarcar para terras estrangeiras simultaneamente.

“Até conseguiríamos fazer uma expansão internacional, mas ainda tem muito mercado aqui no País. Essa não é uma estratégia conservadora, porque queremos manter o crescimento de 100% por aqui”, afirma Mariana. 

No curto prazo, a Gupy também descarta estar próxima de se tornar unicórnio (nome dado às startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão). Mariana, porém, afirma que o marco deve acontecer mais cedo ou mais tarde, assim como a internacionalização: “É um movimento natural para uma startup como a nossa.”

A startup Gupy, plataforma de soluções para departamentos de Recursos Humanos (RH) das empresas, levantou US$ 92 milhões em rodada de investimento, anuncia a empresa nesta segunda-feira, 31. O cheque tem como objetivo financiar o lançamento de novos produtos ainda neste ano e acelerar a expansão do negócio pelo Brasil, deixando a entrada em mercado internacional para outro momento.

A rodada foi liderada pelos fundos SoftBank e Riverwood, com participação da Endeavor Catalyst, Oria Capital e Maya Capital. O aporte acontece após a rodada de abril de 2020, quando a Gupy levantou R$ 40 milhões em um momento em que empresas interromperam as contratações devido ao início da pandemia de covid — as admissões são a mola principal para impulsionar a startup no meio das “HRtechs” (as startups dedicadas a recursos humanos). Mas, na prática, o que a Gupy encontrou foi outro cenário.

“A pandemia intensificou muito a digitalização do RH, e isso fez com que nós dobrássemos de tamanho nesse período”, conta ao Estadão Mariana Dias, atual presidente executiva da startup e uma das cofundadoras da Gupy, junto de Bruna Guimarães, Guilherme Dias e Robson Ventura.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Desde 2015, quando nasceu, a companhia possui uma plataforma em que empresas pagam uma taxa mensal para publicar vagas de trabalho, por onde os usuários se candidatam. A inteligência artificial da Gupy faz a triagem automática desses currículos. Como resposta à pandemia, em agosto de 2020, a startup lançou um produto que acelera a admissão de funcionários e evita etapas burocráticas.

Atualmente, a companhia possui 22,5 milhões de usuários e 1,5 mil empresas como clientes, entre elas o banco Itaú, o Grupo Pão de Açúcar e a startup Méliuz. A meta é novamente duplicar o número de clientes até o final de 2022. 

Segundo Mariana, a estratégia da Gupy para este ano consiste em três etapas: lançar novos produtos, expandir pelo Brasil e aperfeiçoar a experiência do usuário final na plataforma. “Decidimos acelerar várias coisas que havíamos deixado para depois”, diz ela.

Sem dar detalhes sobre o que deve ser lançado nos próximos meses, a CEO afirma que a área de educação corporativa deve ser um dos focos da Gupy, principalmente após a aquisição da startup de treinamento Niduu, em 2020. “Nossas inovações vão estar voltadas para requalificar a própria força de trabalho e a qualificar os seus potenciais candidatos”, aponta a executiva.

Foco no Brasil

Desta forma, a Gupy está postergando a entrada no mercado estrangeiro, apesar de a empresa dizer que já possui uma plataforma traduzida para o espanhol — insinuando que a internacionalização deve começar pelo mercado latinoamericano. Esse movimento é comum a outras startups, que, no mesmo ponto de amadurecimento, tendem a acelerar a expansão pelo Brasil e a embarcar para terras estrangeiras simultaneamente.

“Até conseguiríamos fazer uma expansão internacional, mas ainda tem muito mercado aqui no País. Essa não é uma estratégia conservadora, porque queremos manter o crescimento de 100% por aqui”, afirma Mariana. 

No curto prazo, a Gupy também descarta estar próxima de se tornar unicórnio (nome dado às startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão). Mariana, porém, afirma que o marco deve acontecer mais cedo ou mais tarde, assim como a internacionalização: “É um movimento natural para uma startup como a nossa.”

A startup Gupy, plataforma de soluções para departamentos de Recursos Humanos (RH) das empresas, levantou US$ 92 milhões em rodada de investimento, anuncia a empresa nesta segunda-feira, 31. O cheque tem como objetivo financiar o lançamento de novos produtos ainda neste ano e acelerar a expansão do negócio pelo Brasil, deixando a entrada em mercado internacional para outro momento.

A rodada foi liderada pelos fundos SoftBank e Riverwood, com participação da Endeavor Catalyst, Oria Capital e Maya Capital. O aporte acontece após a rodada de abril de 2020, quando a Gupy levantou R$ 40 milhões em um momento em que empresas interromperam as contratações devido ao início da pandemia de covid — as admissões são a mola principal para impulsionar a startup no meio das “HRtechs” (as startups dedicadas a recursos humanos). Mas, na prática, o que a Gupy encontrou foi outro cenário.

“A pandemia intensificou muito a digitalização do RH, e isso fez com que nós dobrássemos de tamanho nesse período”, conta ao Estadão Mariana Dias, atual presidente executiva da startup e uma das cofundadoras da Gupy, junto de Bruna Guimarães, Guilherme Dias e Robson Ventura.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Desde 2015, quando nasceu, a companhia possui uma plataforma em que empresas pagam uma taxa mensal para publicar vagas de trabalho, por onde os usuários se candidatam. A inteligência artificial da Gupy faz a triagem automática desses currículos. Como resposta à pandemia, em agosto de 2020, a startup lançou um produto que acelera a admissão de funcionários e evita etapas burocráticas.

Atualmente, a companhia possui 22,5 milhões de usuários e 1,5 mil empresas como clientes, entre elas o banco Itaú, o Grupo Pão de Açúcar e a startup Méliuz. A meta é novamente duplicar o número de clientes até o final de 2022. 

Segundo Mariana, a estratégia da Gupy para este ano consiste em três etapas: lançar novos produtos, expandir pelo Brasil e aperfeiçoar a experiência do usuário final na plataforma. “Decidimos acelerar várias coisas que havíamos deixado para depois”, diz ela.

Sem dar detalhes sobre o que deve ser lançado nos próximos meses, a CEO afirma que a área de educação corporativa deve ser um dos focos da Gupy, principalmente após a aquisição da startup de treinamento Niduu, em 2020. “Nossas inovações vão estar voltadas para requalificar a própria força de trabalho e a qualificar os seus potenciais candidatos”, aponta a executiva.

Foco no Brasil

Desta forma, a Gupy está postergando a entrada no mercado estrangeiro, apesar de a empresa dizer que já possui uma plataforma traduzida para o espanhol — insinuando que a internacionalização deve começar pelo mercado latinoamericano. Esse movimento é comum a outras startups, que, no mesmo ponto de amadurecimento, tendem a acelerar a expansão pelo Brasil e a embarcar para terras estrangeiras simultaneamente.

“Até conseguiríamos fazer uma expansão internacional, mas ainda tem muito mercado aqui no País. Essa não é uma estratégia conservadora, porque queremos manter o crescimento de 100% por aqui”, afirma Mariana. 

No curto prazo, a Gupy também descarta estar próxima de se tornar unicórnio (nome dado às startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão). Mariana, porém, afirma que o marco deve acontecer mais cedo ou mais tarde, assim como a internacionalização: “É um movimento natural para uma startup como a nossa.”

A startup Gupy, plataforma de soluções para departamentos de Recursos Humanos (RH) das empresas, levantou US$ 92 milhões em rodada de investimento, anuncia a empresa nesta segunda-feira, 31. O cheque tem como objetivo financiar o lançamento de novos produtos ainda neste ano e acelerar a expansão do negócio pelo Brasil, deixando a entrada em mercado internacional para outro momento.

A rodada foi liderada pelos fundos SoftBank e Riverwood, com participação da Endeavor Catalyst, Oria Capital e Maya Capital. O aporte acontece após a rodada de abril de 2020, quando a Gupy levantou R$ 40 milhões em um momento em que empresas interromperam as contratações devido ao início da pandemia de covid — as admissões são a mola principal para impulsionar a startup no meio das “HRtechs” (as startups dedicadas a recursos humanos). Mas, na prática, o que a Gupy encontrou foi outro cenário.

“A pandemia intensificou muito a digitalização do RH, e isso fez com que nós dobrássemos de tamanho nesse período”, conta ao Estadão Mariana Dias, atual presidente executiva da startup e uma das cofundadoras da Gupy, junto de Bruna Guimarães, Guilherme Dias e Robson Ventura.

Da esq. para a dir., os fundadores da startup Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Robson Ventura e Bruna Guimarães Foto: Divulgação/Gupy

Desde 2015, quando nasceu, a companhia possui uma plataforma em que empresas pagam uma taxa mensal para publicar vagas de trabalho, por onde os usuários se candidatam. A inteligência artificial da Gupy faz a triagem automática desses currículos. Como resposta à pandemia, em agosto de 2020, a startup lançou um produto que acelera a admissão de funcionários e evita etapas burocráticas.

Atualmente, a companhia possui 22,5 milhões de usuários e 1,5 mil empresas como clientes, entre elas o banco Itaú, o Grupo Pão de Açúcar e a startup Méliuz. A meta é novamente duplicar o número de clientes até o final de 2022. 

Segundo Mariana, a estratégia da Gupy para este ano consiste em três etapas: lançar novos produtos, expandir pelo Brasil e aperfeiçoar a experiência do usuário final na plataforma. “Decidimos acelerar várias coisas que havíamos deixado para depois”, diz ela.

Sem dar detalhes sobre o que deve ser lançado nos próximos meses, a CEO afirma que a área de educação corporativa deve ser um dos focos da Gupy, principalmente após a aquisição da startup de treinamento Niduu, em 2020. “Nossas inovações vão estar voltadas para requalificar a própria força de trabalho e a qualificar os seus potenciais candidatos”, aponta a executiva.

Foco no Brasil

Desta forma, a Gupy está postergando a entrada no mercado estrangeiro, apesar de a empresa dizer que já possui uma plataforma traduzida para o espanhol — insinuando que a internacionalização deve começar pelo mercado latinoamericano. Esse movimento é comum a outras startups, que, no mesmo ponto de amadurecimento, tendem a acelerar a expansão pelo Brasil e a embarcar para terras estrangeiras simultaneamente.

“Até conseguiríamos fazer uma expansão internacional, mas ainda tem muito mercado aqui no País. Essa não é uma estratégia conservadora, porque queremos manter o crescimento de 100% por aqui”, afirma Mariana. 

No curto prazo, a Gupy também descarta estar próxima de se tornar unicórnio (nome dado às startups com avaliação de mercado superior a US$ 1 bilhão). Mariana, porém, afirma que o marco deve acontecer mais cedo ou mais tarde, assim como a internacionalização: “É um movimento natural para uma startup como a nossa.”

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