Startup Kavak anuncia centro de tecnologia no Brasil para 300 desenvolvedores


'Autotech' mexicana dá primeiros passos após oficializar operação no Brasil há duas semanas

Por Giovanna Wolf
Atualização:

Duas semanas depois de oficializar sua operação no País, a Kavak, startup mexicana da área de compra e venda de carros seminovos e usados online, revelou ao Estadão que vai criar um centro de tecnologia em São Paulo – o plano da empresa é atrair cerca de 300 desenvolvedores no País. Além do hub brasileiro, a Kavak construirá dois centros no México e um na Argentina, que somarão mais 200 profissionais. 

O centro de tecnologia é parte do investimento de R$ 2,5 bilhões que a startup anunciou para iniciar a operação no Brasil. Avaliada em mais de US$ 4 bilhões, a Kavak está iniciando atividades no País com 2,5 mil veículos com até 10 anos de uso em estoque. 

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O centro de tecnologia brasileiro será focado no desenvolvimento de soluções para e-commerce e experiência do consumidor. A Kavak pretende aprimorar as interfaces do site e investir em ferramentas como automatização da comunicação com o cliente e feedback do consumidor em tempo real. Além disso, um dos focos será desenvolver o aplicativo global da Kavak. 

O modelo de negócio da Kavak no Brasil seguirá o mesmo já existente noMéxico Foto: Flavio Sganzerla/Kavak

“Um carro tem tíquete médio alto e é um mercado com muita informalidade. Precisamos descobrir formas de garantir a segurança e melhorar a experiência nesse processo”, afirma o venezuelano Roger Laughlin, cofundador e presidente executivo da Kavak no Brasil, em entrevista à reportagem. 

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A startup reconhece o desafio de contratar 300 desenvolvedores no País, cujo mercado de tecnologia enfrenta uma escassez de profissionais de tecnologia. As contratações começarão em setembro e devem se estender pelos próximos dois anos. Para atrair os talentos, a Kavak aposta em pacotes de remuneração e benefícios atrativos, incluindo ações da empresa e flexibilidade para migrar entre as futuras sedes de expansão da companhia – valores, porém, não foram revelados. A startup deve fechar um lugar físico para o centro de tecnologia em São Paulo nos próximos meses. 

Os centros tecnológicos no México e na Argentina terão objetivos diferentes. Em seu país de origem, a Kavak focará no desenvolvimento de ferramentas voltadas à operação dos carros, como a área de inspeção dos veículos. Na Argentina, serão criadas tecnologias para melhorar opções de financiamento dos automóveis, como recursos para ajudar o dono do carro a gerir melhor a mensalidade. Globalmente, os hubs serão comandados por Fernando Scasserra, ex-diretor de engenharia do Mercado Livre no México, que assume como diretor de tecnologia dos centros de inovação. 

“Queremos aproveitar as diferentes experiências dos países no ramo da tecnologia. O Brasil é o país com mais e-commerces da América Latina e foi o berço das startups da região. O brasileiro tem a singularidade de tradicionalmente se preocupar muito com o consumidor”, afirma Laughlin. 

Duas semanas depois de oficializar sua operação no País, a Kavak, startup mexicana da área de compra e venda de carros seminovos e usados online, revelou ao Estadão que vai criar um centro de tecnologia em São Paulo – o plano da empresa é atrair cerca de 300 desenvolvedores no País. Além do hub brasileiro, a Kavak construirá dois centros no México e um na Argentina, que somarão mais 200 profissionais. 

O centro de tecnologia é parte do investimento de R$ 2,5 bilhões que a startup anunciou para iniciar a operação no Brasil. Avaliada em mais de US$ 4 bilhões, a Kavak está iniciando atividades no País com 2,5 mil veículos com até 10 anos de uso em estoque. 

O centro de tecnologia brasileiro será focado no desenvolvimento de soluções para e-commerce e experiência do consumidor. A Kavak pretende aprimorar as interfaces do site e investir em ferramentas como automatização da comunicação com o cliente e feedback do consumidor em tempo real. Além disso, um dos focos será desenvolver o aplicativo global da Kavak. 

O modelo de negócio da Kavak no Brasil seguirá o mesmo já existente noMéxico Foto: Flavio Sganzerla/Kavak

“Um carro tem tíquete médio alto e é um mercado com muita informalidade. Precisamos descobrir formas de garantir a segurança e melhorar a experiência nesse processo”, afirma o venezuelano Roger Laughlin, cofundador e presidente executivo da Kavak no Brasil, em entrevista à reportagem. 

A startup reconhece o desafio de contratar 300 desenvolvedores no País, cujo mercado de tecnologia enfrenta uma escassez de profissionais de tecnologia. As contratações começarão em setembro e devem se estender pelos próximos dois anos. Para atrair os talentos, a Kavak aposta em pacotes de remuneração e benefícios atrativos, incluindo ações da empresa e flexibilidade para migrar entre as futuras sedes de expansão da companhia – valores, porém, não foram revelados. A startup deve fechar um lugar físico para o centro de tecnologia em São Paulo nos próximos meses. 

Os centros tecnológicos no México e na Argentina terão objetivos diferentes. Em seu país de origem, a Kavak focará no desenvolvimento de ferramentas voltadas à operação dos carros, como a área de inspeção dos veículos. Na Argentina, serão criadas tecnologias para melhorar opções de financiamento dos automóveis, como recursos para ajudar o dono do carro a gerir melhor a mensalidade. Globalmente, os hubs serão comandados por Fernando Scasserra, ex-diretor de engenharia do Mercado Livre no México, que assume como diretor de tecnologia dos centros de inovação. 

“Queremos aproveitar as diferentes experiências dos países no ramo da tecnologia. O Brasil é o país com mais e-commerces da América Latina e foi o berço das startups da região. O brasileiro tem a singularidade de tradicionalmente se preocupar muito com o consumidor”, afirma Laughlin. 

Duas semanas depois de oficializar sua operação no País, a Kavak, startup mexicana da área de compra e venda de carros seminovos e usados online, revelou ao Estadão que vai criar um centro de tecnologia em São Paulo – o plano da empresa é atrair cerca de 300 desenvolvedores no País. Além do hub brasileiro, a Kavak construirá dois centros no México e um na Argentina, que somarão mais 200 profissionais. 

O centro de tecnologia é parte do investimento de R$ 2,5 bilhões que a startup anunciou para iniciar a operação no Brasil. Avaliada em mais de US$ 4 bilhões, a Kavak está iniciando atividades no País com 2,5 mil veículos com até 10 anos de uso em estoque. 

O centro de tecnologia brasileiro será focado no desenvolvimento de soluções para e-commerce e experiência do consumidor. A Kavak pretende aprimorar as interfaces do site e investir em ferramentas como automatização da comunicação com o cliente e feedback do consumidor em tempo real. Além disso, um dos focos será desenvolver o aplicativo global da Kavak. 

O modelo de negócio da Kavak no Brasil seguirá o mesmo já existente noMéxico Foto: Flavio Sganzerla/Kavak

“Um carro tem tíquete médio alto e é um mercado com muita informalidade. Precisamos descobrir formas de garantir a segurança e melhorar a experiência nesse processo”, afirma o venezuelano Roger Laughlin, cofundador e presidente executivo da Kavak no Brasil, em entrevista à reportagem. 

A startup reconhece o desafio de contratar 300 desenvolvedores no País, cujo mercado de tecnologia enfrenta uma escassez de profissionais de tecnologia. As contratações começarão em setembro e devem se estender pelos próximos dois anos. Para atrair os talentos, a Kavak aposta em pacotes de remuneração e benefícios atrativos, incluindo ações da empresa e flexibilidade para migrar entre as futuras sedes de expansão da companhia – valores, porém, não foram revelados. A startup deve fechar um lugar físico para o centro de tecnologia em São Paulo nos próximos meses. 

Os centros tecnológicos no México e na Argentina terão objetivos diferentes. Em seu país de origem, a Kavak focará no desenvolvimento de ferramentas voltadas à operação dos carros, como a área de inspeção dos veículos. Na Argentina, serão criadas tecnologias para melhorar opções de financiamento dos automóveis, como recursos para ajudar o dono do carro a gerir melhor a mensalidade. Globalmente, os hubs serão comandados por Fernando Scasserra, ex-diretor de engenharia do Mercado Livre no México, que assume como diretor de tecnologia dos centros de inovação. 

“Queremos aproveitar as diferentes experiências dos países no ramo da tecnologia. O Brasil é o país com mais e-commerces da América Latina e foi o berço das startups da região. O brasileiro tem a singularidade de tradicionalmente se preocupar muito com o consumidor”, afirma Laughlin. 

Duas semanas depois de oficializar sua operação no País, a Kavak, startup mexicana da área de compra e venda de carros seminovos e usados online, revelou ao Estadão que vai criar um centro de tecnologia em São Paulo – o plano da empresa é atrair cerca de 300 desenvolvedores no País. Além do hub brasileiro, a Kavak construirá dois centros no México e um na Argentina, que somarão mais 200 profissionais. 

O centro de tecnologia é parte do investimento de R$ 2,5 bilhões que a startup anunciou para iniciar a operação no Brasil. Avaliada em mais de US$ 4 bilhões, a Kavak está iniciando atividades no País com 2,5 mil veículos com até 10 anos de uso em estoque. 

O centro de tecnologia brasileiro será focado no desenvolvimento de soluções para e-commerce e experiência do consumidor. A Kavak pretende aprimorar as interfaces do site e investir em ferramentas como automatização da comunicação com o cliente e feedback do consumidor em tempo real. Além disso, um dos focos será desenvolver o aplicativo global da Kavak. 

O modelo de negócio da Kavak no Brasil seguirá o mesmo já existente noMéxico Foto: Flavio Sganzerla/Kavak

“Um carro tem tíquete médio alto e é um mercado com muita informalidade. Precisamos descobrir formas de garantir a segurança e melhorar a experiência nesse processo”, afirma o venezuelano Roger Laughlin, cofundador e presidente executivo da Kavak no Brasil, em entrevista à reportagem. 

A startup reconhece o desafio de contratar 300 desenvolvedores no País, cujo mercado de tecnologia enfrenta uma escassez de profissionais de tecnologia. As contratações começarão em setembro e devem se estender pelos próximos dois anos. Para atrair os talentos, a Kavak aposta em pacotes de remuneração e benefícios atrativos, incluindo ações da empresa e flexibilidade para migrar entre as futuras sedes de expansão da companhia – valores, porém, não foram revelados. A startup deve fechar um lugar físico para o centro de tecnologia em São Paulo nos próximos meses. 

Os centros tecnológicos no México e na Argentina terão objetivos diferentes. Em seu país de origem, a Kavak focará no desenvolvimento de ferramentas voltadas à operação dos carros, como a área de inspeção dos veículos. Na Argentina, serão criadas tecnologias para melhorar opções de financiamento dos automóveis, como recursos para ajudar o dono do carro a gerir melhor a mensalidade. Globalmente, os hubs serão comandados por Fernando Scasserra, ex-diretor de engenharia do Mercado Livre no México, que assume como diretor de tecnologia dos centros de inovação. 

“Queremos aproveitar as diferentes experiências dos países no ramo da tecnologia. O Brasil é o país com mais e-commerces da América Latina e foi o berço das startups da região. O brasileiro tem a singularidade de tradicionalmente se preocupar muito com o consumidor”, afirma Laughlin. 

Duas semanas depois de oficializar sua operação no País, a Kavak, startup mexicana da área de compra e venda de carros seminovos e usados online, revelou ao Estadão que vai criar um centro de tecnologia em São Paulo – o plano da empresa é atrair cerca de 300 desenvolvedores no País. Além do hub brasileiro, a Kavak construirá dois centros no México e um na Argentina, que somarão mais 200 profissionais. 

O centro de tecnologia é parte do investimento de R$ 2,5 bilhões que a startup anunciou para iniciar a operação no Brasil. Avaliada em mais de US$ 4 bilhões, a Kavak está iniciando atividades no País com 2,5 mil veículos com até 10 anos de uso em estoque. 

O centro de tecnologia brasileiro será focado no desenvolvimento de soluções para e-commerce e experiência do consumidor. A Kavak pretende aprimorar as interfaces do site e investir em ferramentas como automatização da comunicação com o cliente e feedback do consumidor em tempo real. Além disso, um dos focos será desenvolver o aplicativo global da Kavak. 

O modelo de negócio da Kavak no Brasil seguirá o mesmo já existente noMéxico Foto: Flavio Sganzerla/Kavak

“Um carro tem tíquete médio alto e é um mercado com muita informalidade. Precisamos descobrir formas de garantir a segurança e melhorar a experiência nesse processo”, afirma o venezuelano Roger Laughlin, cofundador e presidente executivo da Kavak no Brasil, em entrevista à reportagem. 

A startup reconhece o desafio de contratar 300 desenvolvedores no País, cujo mercado de tecnologia enfrenta uma escassez de profissionais de tecnologia. As contratações começarão em setembro e devem se estender pelos próximos dois anos. Para atrair os talentos, a Kavak aposta em pacotes de remuneração e benefícios atrativos, incluindo ações da empresa e flexibilidade para migrar entre as futuras sedes de expansão da companhia – valores, porém, não foram revelados. A startup deve fechar um lugar físico para o centro de tecnologia em São Paulo nos próximos meses. 

Os centros tecnológicos no México e na Argentina terão objetivos diferentes. Em seu país de origem, a Kavak focará no desenvolvimento de ferramentas voltadas à operação dos carros, como a área de inspeção dos veículos. Na Argentina, serão criadas tecnologias para melhorar opções de financiamento dos automóveis, como recursos para ajudar o dono do carro a gerir melhor a mensalidade. Globalmente, os hubs serão comandados por Fernando Scasserra, ex-diretor de engenharia do Mercado Livre no México, que assume como diretor de tecnologia dos centros de inovação. 

“Queremos aproveitar as diferentes experiências dos países no ramo da tecnologia. O Brasil é o país com mais e-commerces da América Latina e foi o berço das startups da região. O brasileiro tem a singularidade de tradicionalmente se preocupar muito com o consumidor”, afirma Laughlin. 

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