Bill Gates escolhe startup brasileira para desenvolver ‘ChatGPT dos hospitais’


Munai foi selecionada pela Fundação Gates para usar IA generativa na saúde

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Superando uma concorrência de 1,3 mil empresas, a startup brasileira de saúde Munai é uma das 51 empresas de tecnologia selecionadas para o programa de aceleração da Fundação Bill & Melinda Gates, anuncia a empresa nesta quarta-feira, 9. A organização de filantropia, criada pelo fundador da Microsoft e sua então esposa, é dedicada principalmente a financiar iniciativas que combatam a desigualdade e mitiguem as mudanças climáticas.

Com uma bolsa de US$ 85 mil dada pela fundação, a Munai desenvolve um projeto de inteligência artificial (IA) generativa com base em um Large Language Models (LLM, na sigla em inglês, ou modelo amplo de linguagem) — tecnologia similar ao ChatGPT, popular robô de conversas da OpenAI.

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A ideia proposta pela Munai, que vai apresentar o projeto em conferência mundial em outubro, utiliza a IA para criar uma solução equivalente ao “ChatGPT dos hospitais”, pela qual equipes de saúde conseguem conversar com um chatbot, que vai dar respostas para casos clínicos específicos e automatizar protocolos hospitalares. O objetivo é aumentar eficiência e evitar erros em diagnósticos.

Nesse primeiro momento, a Munai deve utilizar o GPT-4 (versão mais moderna do modelo de linguagem criado pela OpenAI), até começar a desenvolver seu próprio LLM — algo raro no ecossistema de startup brasileiro, já que a criação desse tipo de tecnologia envolve alto volume de dados, de capital e de talentos para viabilizar o projeto. Isso deve ser feito com o volume de 15 milhões de dados de 6 milhões de pacientes tirados dos 40 clientes da startup, incluindo os hospitais A. C. Camargo e Hospital de Clínicas, em São Paulo.

Aqui no Brasil, não investimos em ‘deep techs’

Christian Rocha, cofundador e CEO da Munai

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“A grande dificuldade para esse tipo de iniciativa no Brasil é que falta investimento, o mercado de capital de risco não investe em deep techs e, além disso, só se investe em startups com faturamento no Brasil, com as métricas validadas”, afirma Christian Rocha, fundador e presidente executivo da Munai. “Aqui no Brasil, não investimos em deep techs. Já investimos em modelos de negócio já validados e onde apenas fazemos a tropicalização desses produtos.”

Se o projeto apresentado cumprir os requisitos da Fundação Bill & Melinda Gates, a Munai deve ir para uma segunda fase do processo, por onde a organização deve aportar outro cheque para acelerar o crescimento da firma — e, aí, um portfólio de clientes internacionais pode se abrir, espera Rocha.

Outros projetos selecionados pela fundação dos Gates também incluem brasileiros da Universidade Federal de Minas Gerais, do Hospital Albert Einstein e de organizações civis como Mapa Do Acolhimento.

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Hugo Morales (esq.) e Christian Rocha são os fundadores da startup de inteligência artificial Munai, especializada na área da saúde Foto: Felipe Locatteli/Munai

Eficiência nos hospitais

Atualmente a Munai trabalha com um algoritmo de predição, baseado em aprendizado de máquina. A solução pode ser oferecida dentro e fora dos hospitais, com casos práticos, como predição de deterioração clínica ou até de resistência bacteriana.

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“Com o projeto, fazemos uma ponte com o médico, levando informações diretamente para o profissional. Dentro do hospital, aumentamos a qualidade do atendimento e diminuímos tempo de internação. E, com isso, aumentamos a qualidade para o hospital e paciente”, diz o infectologista Hugo Morales, também cofundador da Munai. “É uma automatização da linha de cuidado do paciente.”

Fundada em 2019, a Munai levantou R$ 10 milhões em 2020 em rodada de investimento semente, dedicada a startups em estágio inicial. Agora, a companhia afirma que está negociando uma extensão desse aporte para ser anunciado no final deste ano, com objetivo de ganhar escala.

Superando uma concorrência de 1,3 mil empresas, a startup brasileira de saúde Munai é uma das 51 empresas de tecnologia selecionadas para o programa de aceleração da Fundação Bill & Melinda Gates, anuncia a empresa nesta quarta-feira, 9. A organização de filantropia, criada pelo fundador da Microsoft e sua então esposa, é dedicada principalmente a financiar iniciativas que combatam a desigualdade e mitiguem as mudanças climáticas.

Com uma bolsa de US$ 85 mil dada pela fundação, a Munai desenvolve um projeto de inteligência artificial (IA) generativa com base em um Large Language Models (LLM, na sigla em inglês, ou modelo amplo de linguagem) — tecnologia similar ao ChatGPT, popular robô de conversas da OpenAI.

A ideia proposta pela Munai, que vai apresentar o projeto em conferência mundial em outubro, utiliza a IA para criar uma solução equivalente ao “ChatGPT dos hospitais”, pela qual equipes de saúde conseguem conversar com um chatbot, que vai dar respostas para casos clínicos específicos e automatizar protocolos hospitalares. O objetivo é aumentar eficiência e evitar erros em diagnósticos.

Nesse primeiro momento, a Munai deve utilizar o GPT-4 (versão mais moderna do modelo de linguagem criado pela OpenAI), até começar a desenvolver seu próprio LLM — algo raro no ecossistema de startup brasileiro, já que a criação desse tipo de tecnologia envolve alto volume de dados, de capital e de talentos para viabilizar o projeto. Isso deve ser feito com o volume de 15 milhões de dados de 6 milhões de pacientes tirados dos 40 clientes da startup, incluindo os hospitais A. C. Camargo e Hospital de Clínicas, em São Paulo.

Aqui no Brasil, não investimos em ‘deep techs’

Christian Rocha, cofundador e CEO da Munai

“A grande dificuldade para esse tipo de iniciativa no Brasil é que falta investimento, o mercado de capital de risco não investe em deep techs e, além disso, só se investe em startups com faturamento no Brasil, com as métricas validadas”, afirma Christian Rocha, fundador e presidente executivo da Munai. “Aqui no Brasil, não investimos em deep techs. Já investimos em modelos de negócio já validados e onde apenas fazemos a tropicalização desses produtos.”

Se o projeto apresentado cumprir os requisitos da Fundação Bill & Melinda Gates, a Munai deve ir para uma segunda fase do processo, por onde a organização deve aportar outro cheque para acelerar o crescimento da firma — e, aí, um portfólio de clientes internacionais pode se abrir, espera Rocha.

Outros projetos selecionados pela fundação dos Gates também incluem brasileiros da Universidade Federal de Minas Gerais, do Hospital Albert Einstein e de organizações civis como Mapa Do Acolhimento.

Hugo Morales (esq.) e Christian Rocha são os fundadores da startup de inteligência artificial Munai, especializada na área da saúde Foto: Felipe Locatteli/Munai

Eficiência nos hospitais

Atualmente a Munai trabalha com um algoritmo de predição, baseado em aprendizado de máquina. A solução pode ser oferecida dentro e fora dos hospitais, com casos práticos, como predição de deterioração clínica ou até de resistência bacteriana.

“Com o projeto, fazemos uma ponte com o médico, levando informações diretamente para o profissional. Dentro do hospital, aumentamos a qualidade do atendimento e diminuímos tempo de internação. E, com isso, aumentamos a qualidade para o hospital e paciente”, diz o infectologista Hugo Morales, também cofundador da Munai. “É uma automatização da linha de cuidado do paciente.”

Fundada em 2019, a Munai levantou R$ 10 milhões em 2020 em rodada de investimento semente, dedicada a startups em estágio inicial. Agora, a companhia afirma que está negociando uma extensão desse aporte para ser anunciado no final deste ano, com objetivo de ganhar escala.

Superando uma concorrência de 1,3 mil empresas, a startup brasileira de saúde Munai é uma das 51 empresas de tecnologia selecionadas para o programa de aceleração da Fundação Bill & Melinda Gates, anuncia a empresa nesta quarta-feira, 9. A organização de filantropia, criada pelo fundador da Microsoft e sua então esposa, é dedicada principalmente a financiar iniciativas que combatam a desigualdade e mitiguem as mudanças climáticas.

Com uma bolsa de US$ 85 mil dada pela fundação, a Munai desenvolve um projeto de inteligência artificial (IA) generativa com base em um Large Language Models (LLM, na sigla em inglês, ou modelo amplo de linguagem) — tecnologia similar ao ChatGPT, popular robô de conversas da OpenAI.

A ideia proposta pela Munai, que vai apresentar o projeto em conferência mundial em outubro, utiliza a IA para criar uma solução equivalente ao “ChatGPT dos hospitais”, pela qual equipes de saúde conseguem conversar com um chatbot, que vai dar respostas para casos clínicos específicos e automatizar protocolos hospitalares. O objetivo é aumentar eficiência e evitar erros em diagnósticos.

Nesse primeiro momento, a Munai deve utilizar o GPT-4 (versão mais moderna do modelo de linguagem criado pela OpenAI), até começar a desenvolver seu próprio LLM — algo raro no ecossistema de startup brasileiro, já que a criação desse tipo de tecnologia envolve alto volume de dados, de capital e de talentos para viabilizar o projeto. Isso deve ser feito com o volume de 15 milhões de dados de 6 milhões de pacientes tirados dos 40 clientes da startup, incluindo os hospitais A. C. Camargo e Hospital de Clínicas, em São Paulo.

Aqui no Brasil, não investimos em ‘deep techs’

Christian Rocha, cofundador e CEO da Munai

“A grande dificuldade para esse tipo de iniciativa no Brasil é que falta investimento, o mercado de capital de risco não investe em deep techs e, além disso, só se investe em startups com faturamento no Brasil, com as métricas validadas”, afirma Christian Rocha, fundador e presidente executivo da Munai. “Aqui no Brasil, não investimos em deep techs. Já investimos em modelos de negócio já validados e onde apenas fazemos a tropicalização desses produtos.”

Se o projeto apresentado cumprir os requisitos da Fundação Bill & Melinda Gates, a Munai deve ir para uma segunda fase do processo, por onde a organização deve aportar outro cheque para acelerar o crescimento da firma — e, aí, um portfólio de clientes internacionais pode se abrir, espera Rocha.

Outros projetos selecionados pela fundação dos Gates também incluem brasileiros da Universidade Federal de Minas Gerais, do Hospital Albert Einstein e de organizações civis como Mapa Do Acolhimento.

Hugo Morales (esq.) e Christian Rocha são os fundadores da startup de inteligência artificial Munai, especializada na área da saúde Foto: Felipe Locatteli/Munai

Eficiência nos hospitais

Atualmente a Munai trabalha com um algoritmo de predição, baseado em aprendizado de máquina. A solução pode ser oferecida dentro e fora dos hospitais, com casos práticos, como predição de deterioração clínica ou até de resistência bacteriana.

“Com o projeto, fazemos uma ponte com o médico, levando informações diretamente para o profissional. Dentro do hospital, aumentamos a qualidade do atendimento e diminuímos tempo de internação. E, com isso, aumentamos a qualidade para o hospital e paciente”, diz o infectologista Hugo Morales, também cofundador da Munai. “É uma automatização da linha de cuidado do paciente.”

Fundada em 2019, a Munai levantou R$ 10 milhões em 2020 em rodada de investimento semente, dedicada a startups em estágio inicial. Agora, a companhia afirma que está negociando uma extensão desse aporte para ser anunciado no final deste ano, com objetivo de ganhar escala.

Superando uma concorrência de 1,3 mil empresas, a startup brasileira de saúde Munai é uma das 51 empresas de tecnologia selecionadas para o programa de aceleração da Fundação Bill & Melinda Gates, anuncia a empresa nesta quarta-feira, 9. A organização de filantropia, criada pelo fundador da Microsoft e sua então esposa, é dedicada principalmente a financiar iniciativas que combatam a desigualdade e mitiguem as mudanças climáticas.

Com uma bolsa de US$ 85 mil dada pela fundação, a Munai desenvolve um projeto de inteligência artificial (IA) generativa com base em um Large Language Models (LLM, na sigla em inglês, ou modelo amplo de linguagem) — tecnologia similar ao ChatGPT, popular robô de conversas da OpenAI.

A ideia proposta pela Munai, que vai apresentar o projeto em conferência mundial em outubro, utiliza a IA para criar uma solução equivalente ao “ChatGPT dos hospitais”, pela qual equipes de saúde conseguem conversar com um chatbot, que vai dar respostas para casos clínicos específicos e automatizar protocolos hospitalares. O objetivo é aumentar eficiência e evitar erros em diagnósticos.

Nesse primeiro momento, a Munai deve utilizar o GPT-4 (versão mais moderna do modelo de linguagem criado pela OpenAI), até começar a desenvolver seu próprio LLM — algo raro no ecossistema de startup brasileiro, já que a criação desse tipo de tecnologia envolve alto volume de dados, de capital e de talentos para viabilizar o projeto. Isso deve ser feito com o volume de 15 milhões de dados de 6 milhões de pacientes tirados dos 40 clientes da startup, incluindo os hospitais A. C. Camargo e Hospital de Clínicas, em São Paulo.

Aqui no Brasil, não investimos em ‘deep techs’

Christian Rocha, cofundador e CEO da Munai

“A grande dificuldade para esse tipo de iniciativa no Brasil é que falta investimento, o mercado de capital de risco não investe em deep techs e, além disso, só se investe em startups com faturamento no Brasil, com as métricas validadas”, afirma Christian Rocha, fundador e presidente executivo da Munai. “Aqui no Brasil, não investimos em deep techs. Já investimos em modelos de negócio já validados e onde apenas fazemos a tropicalização desses produtos.”

Se o projeto apresentado cumprir os requisitos da Fundação Bill & Melinda Gates, a Munai deve ir para uma segunda fase do processo, por onde a organização deve aportar outro cheque para acelerar o crescimento da firma — e, aí, um portfólio de clientes internacionais pode se abrir, espera Rocha.

Outros projetos selecionados pela fundação dos Gates também incluem brasileiros da Universidade Federal de Minas Gerais, do Hospital Albert Einstein e de organizações civis como Mapa Do Acolhimento.

Hugo Morales (esq.) e Christian Rocha são os fundadores da startup de inteligência artificial Munai, especializada na área da saúde Foto: Felipe Locatteli/Munai

Eficiência nos hospitais

Atualmente a Munai trabalha com um algoritmo de predição, baseado em aprendizado de máquina. A solução pode ser oferecida dentro e fora dos hospitais, com casos práticos, como predição de deterioração clínica ou até de resistência bacteriana.

“Com o projeto, fazemos uma ponte com o médico, levando informações diretamente para o profissional. Dentro do hospital, aumentamos a qualidade do atendimento e diminuímos tempo de internação. E, com isso, aumentamos a qualidade para o hospital e paciente”, diz o infectologista Hugo Morales, também cofundador da Munai. “É uma automatização da linha de cuidado do paciente.”

Fundada em 2019, a Munai levantou R$ 10 milhões em 2020 em rodada de investimento semente, dedicada a startups em estágio inicial. Agora, a companhia afirma que está negociando uma extensão desse aporte para ser anunciado no final deste ano, com objetivo de ganhar escala.

Superando uma concorrência de 1,3 mil empresas, a startup brasileira de saúde Munai é uma das 51 empresas de tecnologia selecionadas para o programa de aceleração da Fundação Bill & Melinda Gates, anuncia a empresa nesta quarta-feira, 9. A organização de filantropia, criada pelo fundador da Microsoft e sua então esposa, é dedicada principalmente a financiar iniciativas que combatam a desigualdade e mitiguem as mudanças climáticas.

Com uma bolsa de US$ 85 mil dada pela fundação, a Munai desenvolve um projeto de inteligência artificial (IA) generativa com base em um Large Language Models (LLM, na sigla em inglês, ou modelo amplo de linguagem) — tecnologia similar ao ChatGPT, popular robô de conversas da OpenAI.

A ideia proposta pela Munai, que vai apresentar o projeto em conferência mundial em outubro, utiliza a IA para criar uma solução equivalente ao “ChatGPT dos hospitais”, pela qual equipes de saúde conseguem conversar com um chatbot, que vai dar respostas para casos clínicos específicos e automatizar protocolos hospitalares. O objetivo é aumentar eficiência e evitar erros em diagnósticos.

Nesse primeiro momento, a Munai deve utilizar o GPT-4 (versão mais moderna do modelo de linguagem criado pela OpenAI), até começar a desenvolver seu próprio LLM — algo raro no ecossistema de startup brasileiro, já que a criação desse tipo de tecnologia envolve alto volume de dados, de capital e de talentos para viabilizar o projeto. Isso deve ser feito com o volume de 15 milhões de dados de 6 milhões de pacientes tirados dos 40 clientes da startup, incluindo os hospitais A. C. Camargo e Hospital de Clínicas, em São Paulo.

Aqui no Brasil, não investimos em ‘deep techs’

Christian Rocha, cofundador e CEO da Munai

“A grande dificuldade para esse tipo de iniciativa no Brasil é que falta investimento, o mercado de capital de risco não investe em deep techs e, além disso, só se investe em startups com faturamento no Brasil, com as métricas validadas”, afirma Christian Rocha, fundador e presidente executivo da Munai. “Aqui no Brasil, não investimos em deep techs. Já investimos em modelos de negócio já validados e onde apenas fazemos a tropicalização desses produtos.”

Se o projeto apresentado cumprir os requisitos da Fundação Bill & Melinda Gates, a Munai deve ir para uma segunda fase do processo, por onde a organização deve aportar outro cheque para acelerar o crescimento da firma — e, aí, um portfólio de clientes internacionais pode se abrir, espera Rocha.

Outros projetos selecionados pela fundação dos Gates também incluem brasileiros da Universidade Federal de Minas Gerais, do Hospital Albert Einstein e de organizações civis como Mapa Do Acolhimento.

Hugo Morales (esq.) e Christian Rocha são os fundadores da startup de inteligência artificial Munai, especializada na área da saúde Foto: Felipe Locatteli/Munai

Eficiência nos hospitais

Atualmente a Munai trabalha com um algoritmo de predição, baseado em aprendizado de máquina. A solução pode ser oferecida dentro e fora dos hospitais, com casos práticos, como predição de deterioração clínica ou até de resistência bacteriana.

“Com o projeto, fazemos uma ponte com o médico, levando informações diretamente para o profissional. Dentro do hospital, aumentamos a qualidade do atendimento e diminuímos tempo de internação. E, com isso, aumentamos a qualidade para o hospital e paciente”, diz o infectologista Hugo Morales, também cofundador da Munai. “É uma automatização da linha de cuidado do paciente.”

Fundada em 2019, a Munai levantou R$ 10 milhões em 2020 em rodada de investimento semente, dedicada a startups em estágio inicial. Agora, a companhia afirma que está negociando uma extensão desse aporte para ser anunciado no final deste ano, com objetivo de ganhar escala.

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