Startup Omie levanta extensão de aporte com chinesa Tencent


Gigante chinesa reforça plano da empresa de combinar serviços financeiros com tarefas de rotina nas empresas, como emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa

Por Giovanna Wolf
Atualização:

A startup Omie, dona de uma plataforma de gestão empresarial, anuncia nesta terça-feira, 26, que recebeu um investimento da gigante chinesa Tencent – o valor, no entanto, não foi revelado. O aporte é uma extensão da rodada de R$ 580 milhões liderada pelo grupo japonês SoftBank em agosto

A Omie pretende usar o capital para turbinar seu plano de combinar serviços financeiros com tarefas de rotina nas empresas, como emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa. A ideia é incluir um “internet banking” dentro do dia a dia das companhias. Segundo a startup, fusões e aquisições também estão no radar. 

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Marcelo Lombardo, cofundador e presidente executivo da Omie Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Estamos crescendo de forma exponencial e essa extensão, junto aos demais aportes que recebemos, vai nos permitir acelerar. Além disso, estamos muito animados em termos também conosco agora um grupo com tanta experiência em novas plataformas que combinam software e serviços financeiros, parte crucial do nosso dia a dia”, afirmou em comunicado Marcelo Lombardo, cofundador e presidente executivo da Omie. 

Fundada em 2013, a Omie ganhou mercado oferecendo sua plataforma de gestão empresarial em nuvem (ou ERP, na sigla em inglês) para facilitar a administração de pequenos negócios. Para restaurantes, por exemplo, o software da startup oferece integração de compras e estoques para reposição de produtos e ajuda a manter os impostos dos itens em dia. Em lojas de atacado e varejo, o sistema também realiza o monitoramento em tempo real das vendas. 

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A Omie tem como nicho principal de atuação a contabilidade: os contadores funcionam como ponte, indicando a plataforma para seus clientes. O serviço custa cerca de R$ 55 mensais para empresas do tipo microempreendedor individual (MEI) – ao todo, a startup já soma hoje 78 mil clientes.

A startup Omie, dona de uma plataforma de gestão empresarial, anuncia nesta terça-feira, 26, que recebeu um investimento da gigante chinesa Tencent – o valor, no entanto, não foi revelado. O aporte é uma extensão da rodada de R$ 580 milhões liderada pelo grupo japonês SoftBank em agosto

A Omie pretende usar o capital para turbinar seu plano de combinar serviços financeiros com tarefas de rotina nas empresas, como emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa. A ideia é incluir um “internet banking” dentro do dia a dia das companhias. Segundo a startup, fusões e aquisições também estão no radar. 

Marcelo Lombardo, cofundador e presidente executivo da Omie Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Estamos crescendo de forma exponencial e essa extensão, junto aos demais aportes que recebemos, vai nos permitir acelerar. Além disso, estamos muito animados em termos também conosco agora um grupo com tanta experiência em novas plataformas que combinam software e serviços financeiros, parte crucial do nosso dia a dia”, afirmou em comunicado Marcelo Lombardo, cofundador e presidente executivo da Omie. 

Fundada em 2013, a Omie ganhou mercado oferecendo sua plataforma de gestão empresarial em nuvem (ou ERP, na sigla em inglês) para facilitar a administração de pequenos negócios. Para restaurantes, por exemplo, o software da startup oferece integração de compras e estoques para reposição de produtos e ajuda a manter os impostos dos itens em dia. Em lojas de atacado e varejo, o sistema também realiza o monitoramento em tempo real das vendas. 

A Omie tem como nicho principal de atuação a contabilidade: os contadores funcionam como ponte, indicando a plataforma para seus clientes. O serviço custa cerca de R$ 55 mensais para empresas do tipo microempreendedor individual (MEI) – ao todo, a startup já soma hoje 78 mil clientes.

A startup Omie, dona de uma plataforma de gestão empresarial, anuncia nesta terça-feira, 26, que recebeu um investimento da gigante chinesa Tencent – o valor, no entanto, não foi revelado. O aporte é uma extensão da rodada de R$ 580 milhões liderada pelo grupo japonês SoftBank em agosto

A Omie pretende usar o capital para turbinar seu plano de combinar serviços financeiros com tarefas de rotina nas empresas, como emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa. A ideia é incluir um “internet banking” dentro do dia a dia das companhias. Segundo a startup, fusões e aquisições também estão no radar. 

Marcelo Lombardo, cofundador e presidente executivo da Omie Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Estamos crescendo de forma exponencial e essa extensão, junto aos demais aportes que recebemos, vai nos permitir acelerar. Além disso, estamos muito animados em termos também conosco agora um grupo com tanta experiência em novas plataformas que combinam software e serviços financeiros, parte crucial do nosso dia a dia”, afirmou em comunicado Marcelo Lombardo, cofundador e presidente executivo da Omie. 

Fundada em 2013, a Omie ganhou mercado oferecendo sua plataforma de gestão empresarial em nuvem (ou ERP, na sigla em inglês) para facilitar a administração de pequenos negócios. Para restaurantes, por exemplo, o software da startup oferece integração de compras e estoques para reposição de produtos e ajuda a manter os impostos dos itens em dia. Em lojas de atacado e varejo, o sistema também realiza o monitoramento em tempo real das vendas. 

A Omie tem como nicho principal de atuação a contabilidade: os contadores funcionam como ponte, indicando a plataforma para seus clientes. O serviço custa cerca de R$ 55 mensais para empresas do tipo microempreendedor individual (MEI) – ao todo, a startup já soma hoje 78 mil clientes.

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