Startup Provi demite 23% após descartar chance de cortes a funcionários


Empresa afirma que demissões são forma de se adaptar a 'desafios macroeconômicos do País'

Por Guilherme Guerra
Atualização:

A startup Provi, de financiamento estudantil, realizou a demissão de 23% do corpo de funcionários da empresa, conforme publicação no blog da companhia na noite quarta-feira, 27. Segundo apurou o Estadão, o número de demitidos varia entre 65 e 70 pessoas entre os cerca de 300 funcionários.

Para a startup, cujo modelo de negócio inclui bancar cursos de programação e tecnologia para estudantes (similar ao programa Fies, do governo federal), o motivo para os cortes estaria no cenário desafiador para a inovação, com alta dos juros e inflação pressionando o consumidor. “Foi uma decisão necessária para nos adequarmos ao cenário macroeconômico atual”, dizem os fundadores Fernando Franco e Mario Perino no texto.

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Cerca de um mês e meio antes, porém, a Provi havia tranquilizado funcionários e descartado a possibilidade de realizar demissões. Naquela ocasião, a startup havia dito que diminuiria as contratações e faria a revisão de metas internas, de modo a se ajustar ao novo cenário, apurou o Estadão.

Ainda, a Provi contratou neste mês de julho o ex-BBB Vyni para estampar a primeira grande campanha publicitária da startup. O movimento acabou por afastar, entre os colaboradores, a ideia de uma crise interna, dado o alto custo de uma contratação do tipo.

Os colaboradores foram pegos de surpresa.  “Será que essa campanha não poderia ter sido segurada, visto que a empresa vinha sofrendo problemas financeiros calada?”, critica Victoria Avancini, ex-funcionária, em publicação no LinkedIn nesta quarta. “O discurso foi um pouco injusto, (sob argumento de que) as demissões foram para continuar abrindo portas para a educação. E, para isso, a melhor opção foi fechar a porta profissional dos colaboradores, com sonhos, contas a pagar e planos?”.

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Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino Foto: Provi

Os funcionários demitidos terão acesso ao plano de saúde, junto com dependente, até setembro, enquanto o cartão de benefícios Flash (de vale-alimentação e refeição) receberá um mês adicional até agosto. Já o acesso à rede de academias parceiras do Gympass segue até o fim do mês, conforme apurou a reportagem.

Em março de 2021, a edtech (nome dado às startups de educação) havia levantado R$ 50 milhões em debêntures. À época, a startup havia financiado 60 mil estudantes.

A startup Provi, de financiamento estudantil, realizou a demissão de 23% do corpo de funcionários da empresa, conforme publicação no blog da companhia na noite quarta-feira, 27. Segundo apurou o Estadão, o número de demitidos varia entre 65 e 70 pessoas entre os cerca de 300 funcionários.

Para a startup, cujo modelo de negócio inclui bancar cursos de programação e tecnologia para estudantes (similar ao programa Fies, do governo federal), o motivo para os cortes estaria no cenário desafiador para a inovação, com alta dos juros e inflação pressionando o consumidor. “Foi uma decisão necessária para nos adequarmos ao cenário macroeconômico atual”, dizem os fundadores Fernando Franco e Mario Perino no texto.

Cerca de um mês e meio antes, porém, a Provi havia tranquilizado funcionários e descartado a possibilidade de realizar demissões. Naquela ocasião, a startup havia dito que diminuiria as contratações e faria a revisão de metas internas, de modo a se ajustar ao novo cenário, apurou o Estadão.

Ainda, a Provi contratou neste mês de julho o ex-BBB Vyni para estampar a primeira grande campanha publicitária da startup. O movimento acabou por afastar, entre os colaboradores, a ideia de uma crise interna, dado o alto custo de uma contratação do tipo.

Os colaboradores foram pegos de surpresa.  “Será que essa campanha não poderia ter sido segurada, visto que a empresa vinha sofrendo problemas financeiros calada?”, critica Victoria Avancini, ex-funcionária, em publicação no LinkedIn nesta quarta. “O discurso foi um pouco injusto, (sob argumento de que) as demissões foram para continuar abrindo portas para a educação. E, para isso, a melhor opção foi fechar a porta profissional dos colaboradores, com sonhos, contas a pagar e planos?”.

Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino Foto: Provi

Os funcionários demitidos terão acesso ao plano de saúde, junto com dependente, até setembro, enquanto o cartão de benefícios Flash (de vale-alimentação e refeição) receberá um mês adicional até agosto. Já o acesso à rede de academias parceiras do Gympass segue até o fim do mês, conforme apurou a reportagem.

Em março de 2021, a edtech (nome dado às startups de educação) havia levantado R$ 50 milhões em debêntures. À época, a startup havia financiado 60 mil estudantes.

A startup Provi, de financiamento estudantil, realizou a demissão de 23% do corpo de funcionários da empresa, conforme publicação no blog da companhia na noite quarta-feira, 27. Segundo apurou o Estadão, o número de demitidos varia entre 65 e 70 pessoas entre os cerca de 300 funcionários.

Para a startup, cujo modelo de negócio inclui bancar cursos de programação e tecnologia para estudantes (similar ao programa Fies, do governo federal), o motivo para os cortes estaria no cenário desafiador para a inovação, com alta dos juros e inflação pressionando o consumidor. “Foi uma decisão necessária para nos adequarmos ao cenário macroeconômico atual”, dizem os fundadores Fernando Franco e Mario Perino no texto.

Cerca de um mês e meio antes, porém, a Provi havia tranquilizado funcionários e descartado a possibilidade de realizar demissões. Naquela ocasião, a startup havia dito que diminuiria as contratações e faria a revisão de metas internas, de modo a se ajustar ao novo cenário, apurou o Estadão.

Ainda, a Provi contratou neste mês de julho o ex-BBB Vyni para estampar a primeira grande campanha publicitária da startup. O movimento acabou por afastar, entre os colaboradores, a ideia de uma crise interna, dado o alto custo de uma contratação do tipo.

Os colaboradores foram pegos de surpresa.  “Será que essa campanha não poderia ter sido segurada, visto que a empresa vinha sofrendo problemas financeiros calada?”, critica Victoria Avancini, ex-funcionária, em publicação no LinkedIn nesta quarta. “O discurso foi um pouco injusto, (sob argumento de que) as demissões foram para continuar abrindo portas para a educação. E, para isso, a melhor opção foi fechar a porta profissional dos colaboradores, com sonhos, contas a pagar e planos?”.

Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino Foto: Provi

Os funcionários demitidos terão acesso ao plano de saúde, junto com dependente, até setembro, enquanto o cartão de benefícios Flash (de vale-alimentação e refeição) receberá um mês adicional até agosto. Já o acesso à rede de academias parceiras do Gympass segue até o fim do mês, conforme apurou a reportagem.

Em março de 2021, a edtech (nome dado às startups de educação) havia levantado R$ 50 milhões em debêntures. À época, a startup havia financiado 60 mil estudantes.

A startup Provi, de financiamento estudantil, realizou a demissão de 23% do corpo de funcionários da empresa, conforme publicação no blog da companhia na noite quarta-feira, 27. Segundo apurou o Estadão, o número de demitidos varia entre 65 e 70 pessoas entre os cerca de 300 funcionários.

Para a startup, cujo modelo de negócio inclui bancar cursos de programação e tecnologia para estudantes (similar ao programa Fies, do governo federal), o motivo para os cortes estaria no cenário desafiador para a inovação, com alta dos juros e inflação pressionando o consumidor. “Foi uma decisão necessária para nos adequarmos ao cenário macroeconômico atual”, dizem os fundadores Fernando Franco e Mario Perino no texto.

Cerca de um mês e meio antes, porém, a Provi havia tranquilizado funcionários e descartado a possibilidade de realizar demissões. Naquela ocasião, a startup havia dito que diminuiria as contratações e faria a revisão de metas internas, de modo a se ajustar ao novo cenário, apurou o Estadão.

Ainda, a Provi contratou neste mês de julho o ex-BBB Vyni para estampar a primeira grande campanha publicitária da startup. O movimento acabou por afastar, entre os colaboradores, a ideia de uma crise interna, dado o alto custo de uma contratação do tipo.

Os colaboradores foram pegos de surpresa.  “Será que essa campanha não poderia ter sido segurada, visto que a empresa vinha sofrendo problemas financeiros calada?”, critica Victoria Avancini, ex-funcionária, em publicação no LinkedIn nesta quarta. “O discurso foi um pouco injusto, (sob argumento de que) as demissões foram para continuar abrindo portas para a educação. E, para isso, a melhor opção foi fechar a porta profissional dos colaboradores, com sonhos, contas a pagar e planos?”.

Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino Foto: Provi

Os funcionários demitidos terão acesso ao plano de saúde, junto com dependente, até setembro, enquanto o cartão de benefícios Flash (de vale-alimentação e refeição) receberá um mês adicional até agosto. Já o acesso à rede de academias parceiras do Gympass segue até o fim do mês, conforme apurou a reportagem.

Em março de 2021, a edtech (nome dado às startups de educação) havia levantado R$ 50 milhões em debêntures. À época, a startup havia financiado 60 mil estudantes.

A startup Provi, de financiamento estudantil, realizou a demissão de 23% do corpo de funcionários da empresa, conforme publicação no blog da companhia na noite quarta-feira, 27. Segundo apurou o Estadão, o número de demitidos varia entre 65 e 70 pessoas entre os cerca de 300 funcionários.

Para a startup, cujo modelo de negócio inclui bancar cursos de programação e tecnologia para estudantes (similar ao programa Fies, do governo federal), o motivo para os cortes estaria no cenário desafiador para a inovação, com alta dos juros e inflação pressionando o consumidor. “Foi uma decisão necessária para nos adequarmos ao cenário macroeconômico atual”, dizem os fundadores Fernando Franco e Mario Perino no texto.

Cerca de um mês e meio antes, porém, a Provi havia tranquilizado funcionários e descartado a possibilidade de realizar demissões. Naquela ocasião, a startup havia dito que diminuiria as contratações e faria a revisão de metas internas, de modo a se ajustar ao novo cenário, apurou o Estadão.

Ainda, a Provi contratou neste mês de julho o ex-BBB Vyni para estampar a primeira grande campanha publicitária da startup. O movimento acabou por afastar, entre os colaboradores, a ideia de uma crise interna, dado o alto custo de uma contratação do tipo.

Os colaboradores foram pegos de surpresa.  “Será que essa campanha não poderia ter sido segurada, visto que a empresa vinha sofrendo problemas financeiros calada?”, critica Victoria Avancini, ex-funcionária, em publicação no LinkedIn nesta quarta. “O discurso foi um pouco injusto, (sob argumento de que) as demissões foram para continuar abrindo portas para a educação. E, para isso, a melhor opção foi fechar a porta profissional dos colaboradores, com sonhos, contas a pagar e planos?”.

Fundada em 2018, a Provi atua na intermediação, direta ou indireta, do financiamento de ensino Foto: Provi

Os funcionários demitidos terão acesso ao plano de saúde, junto com dependente, até setembro, enquanto o cartão de benefícios Flash (de vale-alimentação e refeição) receberá um mês adicional até agosto. Já o acesso à rede de academias parceiras do Gympass segue até o fim do mês, conforme apurou a reportagem.

Em março de 2021, a edtech (nome dado às startups de educação) havia levantado R$ 50 milhões em debêntures. À época, a startup havia financiado 60 mil estudantes.

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