Startup Compra Rápida, que automatiza cadastro em e-commerce, recebe aporte de R$ 18 mi


Empresa busca expandir a operação para atender grandes varejistas no País e diminuir abandono de ‘carrinho digital’

Por Lucas Agrela

Criada durante a pandemia de covid-19, a startup Compra Rápida, que agiliza o processo de pagamento na internet, recebe nesta quinta-feira (1º) um aporte de R$ 18 milhões liderado pela gestora americana Olive Tree Capital.

Com os empreendedores Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia à frente do negócio, a startup tem um sistema que preenche automaticamente os dados dos consumidores na hora de fechar compras online. A ideia é que essa facilidade reduza a taxa de abandono do carrinho de compras.

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Com o novo aporte, que contou também com a participação dos fundos Liquid 2, Soma Capital, a Compra Rápida almeja expandir o time para ampliar as possibilidades de fechar acordos com varejistas de grande porte no País.

Diante do cenário de menor liquidez para investimentos de fundos de venture capital em startups, a abordagem da ampliação da operação será conservadora, sem financiar o crescimento a todo custo, como já aconteceu com outras empresas nascentes no passado tanto no Brasil quanto no exterior. “Vamos expandir os negócios com consciência de custos, evitando criar uma Torre de Babel. Essa é a nossa diretriz de crescimento”, afirma Marcoccia, cofundador da Compra Rápida.

Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia, empreendedores à frente da startup Compra Rápida, usaram investimento de R$ 18 milhões para expandir operação e atender grandes varejistas Foto: Divulgação/Compra Rápida
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A proposta de valor da empresa para as varejistas se baseia em três pilares: aumento no número de vendas, aumento no valor média das compras e maior taxa de consumidores que voltam a comprar no site ou app.

Segundo estudos feitos pela startup, as razões que levam ao abandono do carrinho de compras no comércio eletrônico são os longos cadastro ou até mesmo a necessidade de criar um cadastro por si só.

Na visão do investidor Nichola Eliovits, sócio da Olive Tree Capital, a Compra Rápida é uma startup que tem posição estratégica no mercado de comércio eletrônico da América Latina, que, diz, ainda tem espaço para crescer.

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De acordo com dados da SlingHub com o Itaú BBA, o investimento em startups no Brasil chegou a US$ 165 milhões em março, uma queda de 37% em cinco meses. As startups que fornecem tecnologia para varejistas, chamadas retailtechs, tiveram queda ainda mais forte, chegando a 72%, com apenas US$ 5 milhões captados no período.

Criada durante a pandemia de covid-19, a startup Compra Rápida, que agiliza o processo de pagamento na internet, recebe nesta quinta-feira (1º) um aporte de R$ 18 milhões liderado pela gestora americana Olive Tree Capital.

Com os empreendedores Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia à frente do negócio, a startup tem um sistema que preenche automaticamente os dados dos consumidores na hora de fechar compras online. A ideia é que essa facilidade reduza a taxa de abandono do carrinho de compras.

Com o novo aporte, que contou também com a participação dos fundos Liquid 2, Soma Capital, a Compra Rápida almeja expandir o time para ampliar as possibilidades de fechar acordos com varejistas de grande porte no País.

Diante do cenário de menor liquidez para investimentos de fundos de venture capital em startups, a abordagem da ampliação da operação será conservadora, sem financiar o crescimento a todo custo, como já aconteceu com outras empresas nascentes no passado tanto no Brasil quanto no exterior. “Vamos expandir os negócios com consciência de custos, evitando criar uma Torre de Babel. Essa é a nossa diretriz de crescimento”, afirma Marcoccia, cofundador da Compra Rápida.

Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia, empreendedores à frente da startup Compra Rápida, usaram investimento de R$ 18 milhões para expandir operação e atender grandes varejistas Foto: Divulgação/Compra Rápida

A proposta de valor da empresa para as varejistas se baseia em três pilares: aumento no número de vendas, aumento no valor média das compras e maior taxa de consumidores que voltam a comprar no site ou app.

Segundo estudos feitos pela startup, as razões que levam ao abandono do carrinho de compras no comércio eletrônico são os longos cadastro ou até mesmo a necessidade de criar um cadastro por si só.

Na visão do investidor Nichola Eliovits, sócio da Olive Tree Capital, a Compra Rápida é uma startup que tem posição estratégica no mercado de comércio eletrônico da América Latina, que, diz, ainda tem espaço para crescer.

De acordo com dados da SlingHub com o Itaú BBA, o investimento em startups no Brasil chegou a US$ 165 milhões em março, uma queda de 37% em cinco meses. As startups que fornecem tecnologia para varejistas, chamadas retailtechs, tiveram queda ainda mais forte, chegando a 72%, com apenas US$ 5 milhões captados no período.

Criada durante a pandemia de covid-19, a startup Compra Rápida, que agiliza o processo de pagamento na internet, recebe nesta quinta-feira (1º) um aporte de R$ 18 milhões liderado pela gestora americana Olive Tree Capital.

Com os empreendedores Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia à frente do negócio, a startup tem um sistema que preenche automaticamente os dados dos consumidores na hora de fechar compras online. A ideia é que essa facilidade reduza a taxa de abandono do carrinho de compras.

Com o novo aporte, que contou também com a participação dos fundos Liquid 2, Soma Capital, a Compra Rápida almeja expandir o time para ampliar as possibilidades de fechar acordos com varejistas de grande porte no País.

Diante do cenário de menor liquidez para investimentos de fundos de venture capital em startups, a abordagem da ampliação da operação será conservadora, sem financiar o crescimento a todo custo, como já aconteceu com outras empresas nascentes no passado tanto no Brasil quanto no exterior. “Vamos expandir os negócios com consciência de custos, evitando criar uma Torre de Babel. Essa é a nossa diretriz de crescimento”, afirma Marcoccia, cofundador da Compra Rápida.

Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia, empreendedores à frente da startup Compra Rápida, usaram investimento de R$ 18 milhões para expandir operação e atender grandes varejistas Foto: Divulgação/Compra Rápida

A proposta de valor da empresa para as varejistas se baseia em três pilares: aumento no número de vendas, aumento no valor média das compras e maior taxa de consumidores que voltam a comprar no site ou app.

Segundo estudos feitos pela startup, as razões que levam ao abandono do carrinho de compras no comércio eletrônico são os longos cadastro ou até mesmo a necessidade de criar um cadastro por si só.

Na visão do investidor Nichola Eliovits, sócio da Olive Tree Capital, a Compra Rápida é uma startup que tem posição estratégica no mercado de comércio eletrônico da América Latina, que, diz, ainda tem espaço para crescer.

De acordo com dados da SlingHub com o Itaú BBA, o investimento em startups no Brasil chegou a US$ 165 milhões em março, uma queda de 37% em cinco meses. As startups que fornecem tecnologia para varejistas, chamadas retailtechs, tiveram queda ainda mais forte, chegando a 72%, com apenas US$ 5 milhões captados no período.

Criada durante a pandemia de covid-19, a startup Compra Rápida, que agiliza o processo de pagamento na internet, recebe nesta quinta-feira (1º) um aporte de R$ 18 milhões liderado pela gestora americana Olive Tree Capital.

Com os empreendedores Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia à frente do negócio, a startup tem um sistema que preenche automaticamente os dados dos consumidores na hora de fechar compras online. A ideia é que essa facilidade reduza a taxa de abandono do carrinho de compras.

Com o novo aporte, que contou também com a participação dos fundos Liquid 2, Soma Capital, a Compra Rápida almeja expandir o time para ampliar as possibilidades de fechar acordos com varejistas de grande porte no País.

Diante do cenário de menor liquidez para investimentos de fundos de venture capital em startups, a abordagem da ampliação da operação será conservadora, sem financiar o crescimento a todo custo, como já aconteceu com outras empresas nascentes no passado tanto no Brasil quanto no exterior. “Vamos expandir os negócios com consciência de custos, evitando criar uma Torre de Babel. Essa é a nossa diretriz de crescimento”, afirma Marcoccia, cofundador da Compra Rápida.

Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia, empreendedores à frente da startup Compra Rápida, usaram investimento de R$ 18 milhões para expandir operação e atender grandes varejistas Foto: Divulgação/Compra Rápida

A proposta de valor da empresa para as varejistas se baseia em três pilares: aumento no número de vendas, aumento no valor média das compras e maior taxa de consumidores que voltam a comprar no site ou app.

Segundo estudos feitos pela startup, as razões que levam ao abandono do carrinho de compras no comércio eletrônico são os longos cadastro ou até mesmo a necessidade de criar um cadastro por si só.

Na visão do investidor Nichola Eliovits, sócio da Olive Tree Capital, a Compra Rápida é uma startup que tem posição estratégica no mercado de comércio eletrônico da América Latina, que, diz, ainda tem espaço para crescer.

De acordo com dados da SlingHub com o Itaú BBA, o investimento em startups no Brasil chegou a US$ 165 milhões em março, uma queda de 37% em cinco meses. As startups que fornecem tecnologia para varejistas, chamadas retailtechs, tiveram queda ainda mais forte, chegando a 72%, com apenas US$ 5 milhões captados no período.

Criada durante a pandemia de covid-19, a startup Compra Rápida, que agiliza o processo de pagamento na internet, recebe nesta quinta-feira (1º) um aporte de R$ 18 milhões liderado pela gestora americana Olive Tree Capital.

Com os empreendedores Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia à frente do negócio, a startup tem um sistema que preenche automaticamente os dados dos consumidores na hora de fechar compras online. A ideia é que essa facilidade reduza a taxa de abandono do carrinho de compras.

Com o novo aporte, que contou também com a participação dos fundos Liquid 2, Soma Capital, a Compra Rápida almeja expandir o time para ampliar as possibilidades de fechar acordos com varejistas de grande porte no País.

Diante do cenário de menor liquidez para investimentos de fundos de venture capital em startups, a abordagem da ampliação da operação será conservadora, sem financiar o crescimento a todo custo, como já aconteceu com outras empresas nascentes no passado tanto no Brasil quanto no exterior. “Vamos expandir os negócios com consciência de custos, evitando criar uma Torre de Babel. Essa é a nossa diretriz de crescimento”, afirma Marcoccia, cofundador da Compra Rápida.

Leandro Cortiz e o Mário Marcoccia, empreendedores à frente da startup Compra Rápida, usaram investimento de R$ 18 milhões para expandir operação e atender grandes varejistas Foto: Divulgação/Compra Rápida

A proposta de valor da empresa para as varejistas se baseia em três pilares: aumento no número de vendas, aumento no valor média das compras e maior taxa de consumidores que voltam a comprar no site ou app.

Segundo estudos feitos pela startup, as razões que levam ao abandono do carrinho de compras no comércio eletrônico são os longos cadastro ou até mesmo a necessidade de criar um cadastro por si só.

Na visão do investidor Nichola Eliovits, sócio da Olive Tree Capital, a Compra Rápida é uma startup que tem posição estratégica no mercado de comércio eletrônico da América Latina, que, diz, ainda tem espaço para crescer.

De acordo com dados da SlingHub com o Itaú BBA, o investimento em startups no Brasil chegou a US$ 165 milhões em março, uma queda de 37% em cinco meses. As startups que fornecem tecnologia para varejistas, chamadas retailtechs, tiveram queda ainda mais forte, chegando a 72%, com apenas US$ 5 milhões captados no período.

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