Startup Seedz recebe US$ 16,5 milhões e mira digitalização do agronegócio na América Latina


Plano de negócio inclui internacionalizar operação, realizar aquisições de empresas e fornecer serviços financeiros para agricultor

Por Elisa Calmon

A Seedz, startup brasileira focada em soluções digitais para o agronegócio, acaba de captar US$ 16,5 milhões, aproximadamente R$ 100 milhões, em rodada Série A. Os planos para o investimento incluem três principais frentes de crescimento: internacionalização, aquisições de empresas de tecnologia voltadas para o setor e serviços financeiros para o agricultor.

Fundada em 2017 em Belo Horizonte (MG), a Seedz desenvolveu um software de fidelidade e incentivos de vendas para o agronegócio. Na mesma plataforma, oferece integração de dados, ferramenta de engajamento de vendas e programa de fidelização com cashback, intitulado Moeda do Agro.

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“Nós temos um fluxo de caixa positivo, mas entendemos que era melhor reforçá-lo para proteger a nossa estratégia em meio às incertezas do mercado”, explica o cofundador e CEO da Seedz, Matheus Ganem, destacando a escalada inflacionária e menor precificação de empresas de tecnologia. “Estamos sendo bem avaliados no momento e quisemos aproveitar”, complementa.

O aporte anunciado hoje foi liderado pela Alexia Ventures, com participação da VOX Capital, Volpe Capital, The Yield Lab, Tridon, 10b (Tarpon), Endeavor Scale-Up, Parceiro Ventures e outros investidores individuais estratégicos.

Seedz foi fundada por Matheus Ganem (esq.), cofundador e CEO, e Daniel Rosa (dir.), cofundador Foto: Marcele Valina
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Expansão

A empresa está presente em 10 países além do Brasil, com foco maior na América Latina, em lugares como Paraguai e Argentina. Com a nova rodada, a ideia é expandir para novos territórios. As aquisições também seguem no radar após a Seedz adquirir recentemente duas empresas focadas em inteligência para o agronegócio: a Atomic Agro e a Perfarm.

As estratégias de expansão dos negócios incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros, mas sem pretensões de se tornar uma fintech, segundo Ganem. “A nossa base tem demandado mais crédito, enquanto o agronegócio cresce mais do que tem capacidade de se autofinanciar. Queremos contribuir com isso”, afirma.

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Empresas como Mosaic, AgroGalaxy, Upl e Sinagro utilizam as soluções da Seedz. No total, possui uma base ativa de mais 1,2 mil companhias do agronegócio, 15 mil profissionais do setor e mais de 80 mil agricultores ativos que utilizam a plataforma.

A Seedz, startup brasileira focada em soluções digitais para o agronegócio, acaba de captar US$ 16,5 milhões, aproximadamente R$ 100 milhões, em rodada Série A. Os planos para o investimento incluem três principais frentes de crescimento: internacionalização, aquisições de empresas de tecnologia voltadas para o setor e serviços financeiros para o agricultor.

Fundada em 2017 em Belo Horizonte (MG), a Seedz desenvolveu um software de fidelidade e incentivos de vendas para o agronegócio. Na mesma plataforma, oferece integração de dados, ferramenta de engajamento de vendas e programa de fidelização com cashback, intitulado Moeda do Agro.

“Nós temos um fluxo de caixa positivo, mas entendemos que era melhor reforçá-lo para proteger a nossa estratégia em meio às incertezas do mercado”, explica o cofundador e CEO da Seedz, Matheus Ganem, destacando a escalada inflacionária e menor precificação de empresas de tecnologia. “Estamos sendo bem avaliados no momento e quisemos aproveitar”, complementa.

O aporte anunciado hoje foi liderado pela Alexia Ventures, com participação da VOX Capital, Volpe Capital, The Yield Lab, Tridon, 10b (Tarpon), Endeavor Scale-Up, Parceiro Ventures e outros investidores individuais estratégicos.

Seedz foi fundada por Matheus Ganem (esq.), cofundador e CEO, e Daniel Rosa (dir.), cofundador Foto: Marcele Valina

Expansão

A empresa está presente em 10 países além do Brasil, com foco maior na América Latina, em lugares como Paraguai e Argentina. Com a nova rodada, a ideia é expandir para novos territórios. As aquisições também seguem no radar após a Seedz adquirir recentemente duas empresas focadas em inteligência para o agronegócio: a Atomic Agro e a Perfarm.

As estratégias de expansão dos negócios incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros, mas sem pretensões de se tornar uma fintech, segundo Ganem. “A nossa base tem demandado mais crédito, enquanto o agronegócio cresce mais do que tem capacidade de se autofinanciar. Queremos contribuir com isso”, afirma.

Empresas como Mosaic, AgroGalaxy, Upl e Sinagro utilizam as soluções da Seedz. No total, possui uma base ativa de mais 1,2 mil companhias do agronegócio, 15 mil profissionais do setor e mais de 80 mil agricultores ativos que utilizam a plataforma.

A Seedz, startup brasileira focada em soluções digitais para o agronegócio, acaba de captar US$ 16,5 milhões, aproximadamente R$ 100 milhões, em rodada Série A. Os planos para o investimento incluem três principais frentes de crescimento: internacionalização, aquisições de empresas de tecnologia voltadas para o setor e serviços financeiros para o agricultor.

Fundada em 2017 em Belo Horizonte (MG), a Seedz desenvolveu um software de fidelidade e incentivos de vendas para o agronegócio. Na mesma plataforma, oferece integração de dados, ferramenta de engajamento de vendas e programa de fidelização com cashback, intitulado Moeda do Agro.

“Nós temos um fluxo de caixa positivo, mas entendemos que era melhor reforçá-lo para proteger a nossa estratégia em meio às incertezas do mercado”, explica o cofundador e CEO da Seedz, Matheus Ganem, destacando a escalada inflacionária e menor precificação de empresas de tecnologia. “Estamos sendo bem avaliados no momento e quisemos aproveitar”, complementa.

O aporte anunciado hoje foi liderado pela Alexia Ventures, com participação da VOX Capital, Volpe Capital, The Yield Lab, Tridon, 10b (Tarpon), Endeavor Scale-Up, Parceiro Ventures e outros investidores individuais estratégicos.

Seedz foi fundada por Matheus Ganem (esq.), cofundador e CEO, e Daniel Rosa (dir.), cofundador Foto: Marcele Valina

Expansão

A empresa está presente em 10 países além do Brasil, com foco maior na América Latina, em lugares como Paraguai e Argentina. Com a nova rodada, a ideia é expandir para novos territórios. As aquisições também seguem no radar após a Seedz adquirir recentemente duas empresas focadas em inteligência para o agronegócio: a Atomic Agro e a Perfarm.

As estratégias de expansão dos negócios incluem ainda o fornecimento de serviços financeiros, mas sem pretensões de se tornar uma fintech, segundo Ganem. “A nossa base tem demandado mais crédito, enquanto o agronegócio cresce mais do que tem capacidade de se autofinanciar. Queremos contribuir com isso”, afirma.

Empresas como Mosaic, AgroGalaxy, Upl e Sinagro utilizam as soluções da Seedz. No total, possui uma base ativa de mais 1,2 mil companhias do agronegócio, 15 mil profissionais do setor e mais de 80 mil agricultores ativos que utilizam a plataforma.

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