Startup Sólides levanta US$ 100 mi com foco nos RHs das pequenas e médias empresas


Companhia de tecnologia promete otimizar serviços das PMEs, mais sensíveis a crises

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Reforçando o bom momento por que passa o setor de soluções de tecnologia para departamentos de Recursos Humanos, a startup Sólides anuncia nesta quinta-feira, 17, uma rodada de investimento de US$ 100 milhões, a segunda da história da empresa, fundada em 2015. Neste ano, a Gupy já havia levantado outros US$ 92 milhões e realizado a compra da concorrente Kenoby.

O cheque será destinado a contratações internas e a realizar aquisições para ampliar produtos e serviços da companhia. O responsável pela a rodada é a gestora Warburg Picus, que tem histórico por investir nas HRtechs (jargão para as startups para RHs) nos Estados Unidos, Europa, China e, agora, América Latina. A rodada anterior da Sólides foi de US$ 14 milhões, em 2019, com participação do fundo DGF Investimentos.

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Com o capital, a meta da startup é se tornar a principal fornecedora de serviços e produtos de gestão de pessoal para pequenas e médias empresas (PME), nicho até então inexplorado pelas HRtechs, diz a Sólides, mirando naquelas que possuem de 50 a mil funcionários. O desafio, porém, é investir em um segmento corporativo sensível a crises econômicas, cujos solavancos afetam mais essas companhias de menor porte.

“As PMEs são sensíveis, e nosso papel é fortalecê-las por meio da tecnologia. Nós queremos levar maturidade ao setor”, explica Mônica Hauck, cofundadora da Sólides junto com Alessandro Garcia, com quem divide o cargo de presidente executiva. “Tivemos casos de clientes que fecharam (as portas na pandemia), mas a grande maioria conseguiu sobreviver e nos enxergou como um parceiro estratégico porque deixamos os times mais eficientes e geramos economia.”

Por meio de uma plataforma, a startup fornece soluções de atração e gestão de talentos, educação corporativa, benefícios e serviços financeiros — em alguns casos, a inteligência artificial da companhia sugere proativamente ações às equipes, buscando otimizar o processo. O serviço pode ser adquirido por R$ 700 ao mês no pacote mais básico. Atualmente, a Sólides possui 12 mil clientes, que somam 4 milhões de colaboradores.

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Alessandro Garcia e Mônica Hauck são os fundadores da startup Sólides, dedicada a soluções para o departamento de Recursos Humanos Foto: Divulgação/Sólides

Reforçando o bom momento por que passa o setor de soluções de tecnologia para departamentos de Recursos Humanos, a startup Sólides anuncia nesta quinta-feira, 17, uma rodada de investimento de US$ 100 milhões, a segunda da história da empresa, fundada em 2015. Neste ano, a Gupy já havia levantado outros US$ 92 milhões e realizado a compra da concorrente Kenoby.

O cheque será destinado a contratações internas e a realizar aquisições para ampliar produtos e serviços da companhia. O responsável pela a rodada é a gestora Warburg Picus, que tem histórico por investir nas HRtechs (jargão para as startups para RHs) nos Estados Unidos, Europa, China e, agora, América Latina. A rodada anterior da Sólides foi de US$ 14 milhões, em 2019, com participação do fundo DGF Investimentos.

Com o capital, a meta da startup é se tornar a principal fornecedora de serviços e produtos de gestão de pessoal para pequenas e médias empresas (PME), nicho até então inexplorado pelas HRtechs, diz a Sólides, mirando naquelas que possuem de 50 a mil funcionários. O desafio, porém, é investir em um segmento corporativo sensível a crises econômicas, cujos solavancos afetam mais essas companhias de menor porte.

“As PMEs são sensíveis, e nosso papel é fortalecê-las por meio da tecnologia. Nós queremos levar maturidade ao setor”, explica Mônica Hauck, cofundadora da Sólides junto com Alessandro Garcia, com quem divide o cargo de presidente executiva. “Tivemos casos de clientes que fecharam (as portas na pandemia), mas a grande maioria conseguiu sobreviver e nos enxergou como um parceiro estratégico porque deixamos os times mais eficientes e geramos economia.”

Por meio de uma plataforma, a startup fornece soluções de atração e gestão de talentos, educação corporativa, benefícios e serviços financeiros — em alguns casos, a inteligência artificial da companhia sugere proativamente ações às equipes, buscando otimizar o processo. O serviço pode ser adquirido por R$ 700 ao mês no pacote mais básico. Atualmente, a Sólides possui 12 mil clientes, que somam 4 milhões de colaboradores.

Alessandro Garcia e Mônica Hauck são os fundadores da startup Sólides, dedicada a soluções para o departamento de Recursos Humanos Foto: Divulgação/Sólides

Reforçando o bom momento por que passa o setor de soluções de tecnologia para departamentos de Recursos Humanos, a startup Sólides anuncia nesta quinta-feira, 17, uma rodada de investimento de US$ 100 milhões, a segunda da história da empresa, fundada em 2015. Neste ano, a Gupy já havia levantado outros US$ 92 milhões e realizado a compra da concorrente Kenoby.

O cheque será destinado a contratações internas e a realizar aquisições para ampliar produtos e serviços da companhia. O responsável pela a rodada é a gestora Warburg Picus, que tem histórico por investir nas HRtechs (jargão para as startups para RHs) nos Estados Unidos, Europa, China e, agora, América Latina. A rodada anterior da Sólides foi de US$ 14 milhões, em 2019, com participação do fundo DGF Investimentos.

Com o capital, a meta da startup é se tornar a principal fornecedora de serviços e produtos de gestão de pessoal para pequenas e médias empresas (PME), nicho até então inexplorado pelas HRtechs, diz a Sólides, mirando naquelas que possuem de 50 a mil funcionários. O desafio, porém, é investir em um segmento corporativo sensível a crises econômicas, cujos solavancos afetam mais essas companhias de menor porte.

“As PMEs são sensíveis, e nosso papel é fortalecê-las por meio da tecnologia. Nós queremos levar maturidade ao setor”, explica Mônica Hauck, cofundadora da Sólides junto com Alessandro Garcia, com quem divide o cargo de presidente executiva. “Tivemos casos de clientes que fecharam (as portas na pandemia), mas a grande maioria conseguiu sobreviver e nos enxergou como um parceiro estratégico porque deixamos os times mais eficientes e geramos economia.”

Por meio de uma plataforma, a startup fornece soluções de atração e gestão de talentos, educação corporativa, benefícios e serviços financeiros — em alguns casos, a inteligência artificial da companhia sugere proativamente ações às equipes, buscando otimizar o processo. O serviço pode ser adquirido por R$ 700 ao mês no pacote mais básico. Atualmente, a Sólides possui 12 mil clientes, que somam 4 milhões de colaboradores.

Alessandro Garcia e Mônica Hauck são os fundadores da startup Sólides, dedicada a soluções para o departamento de Recursos Humanos Foto: Divulgação/Sólides

Reforçando o bom momento por que passa o setor de soluções de tecnologia para departamentos de Recursos Humanos, a startup Sólides anuncia nesta quinta-feira, 17, uma rodada de investimento de US$ 100 milhões, a segunda da história da empresa, fundada em 2015. Neste ano, a Gupy já havia levantado outros US$ 92 milhões e realizado a compra da concorrente Kenoby.

O cheque será destinado a contratações internas e a realizar aquisições para ampliar produtos e serviços da companhia. O responsável pela a rodada é a gestora Warburg Picus, que tem histórico por investir nas HRtechs (jargão para as startups para RHs) nos Estados Unidos, Europa, China e, agora, América Latina. A rodada anterior da Sólides foi de US$ 14 milhões, em 2019, com participação do fundo DGF Investimentos.

Com o capital, a meta da startup é se tornar a principal fornecedora de serviços e produtos de gestão de pessoal para pequenas e médias empresas (PME), nicho até então inexplorado pelas HRtechs, diz a Sólides, mirando naquelas que possuem de 50 a mil funcionários. O desafio, porém, é investir em um segmento corporativo sensível a crises econômicas, cujos solavancos afetam mais essas companhias de menor porte.

“As PMEs são sensíveis, e nosso papel é fortalecê-las por meio da tecnologia. Nós queremos levar maturidade ao setor”, explica Mônica Hauck, cofundadora da Sólides junto com Alessandro Garcia, com quem divide o cargo de presidente executiva. “Tivemos casos de clientes que fecharam (as portas na pandemia), mas a grande maioria conseguiu sobreviver e nos enxergou como um parceiro estratégico porque deixamos os times mais eficientes e geramos economia.”

Por meio de uma plataforma, a startup fornece soluções de atração e gestão de talentos, educação corporativa, benefícios e serviços financeiros — em alguns casos, a inteligência artificial da companhia sugere proativamente ações às equipes, buscando otimizar o processo. O serviço pode ser adquirido por R$ 700 ao mês no pacote mais básico. Atualmente, a Sólides possui 12 mil clientes, que somam 4 milhões de colaboradores.

Alessandro Garcia e Mônica Hauck são os fundadores da startup Sólides, dedicada a soluções para o departamento de Recursos Humanos Foto: Divulgação/Sólides

Reforçando o bom momento por que passa o setor de soluções de tecnologia para departamentos de Recursos Humanos, a startup Sólides anuncia nesta quinta-feira, 17, uma rodada de investimento de US$ 100 milhões, a segunda da história da empresa, fundada em 2015. Neste ano, a Gupy já havia levantado outros US$ 92 milhões e realizado a compra da concorrente Kenoby.

O cheque será destinado a contratações internas e a realizar aquisições para ampliar produtos e serviços da companhia. O responsável pela a rodada é a gestora Warburg Picus, que tem histórico por investir nas HRtechs (jargão para as startups para RHs) nos Estados Unidos, Europa, China e, agora, América Latina. A rodada anterior da Sólides foi de US$ 14 milhões, em 2019, com participação do fundo DGF Investimentos.

Com o capital, a meta da startup é se tornar a principal fornecedora de serviços e produtos de gestão de pessoal para pequenas e médias empresas (PME), nicho até então inexplorado pelas HRtechs, diz a Sólides, mirando naquelas que possuem de 50 a mil funcionários. O desafio, porém, é investir em um segmento corporativo sensível a crises econômicas, cujos solavancos afetam mais essas companhias de menor porte.

“As PMEs são sensíveis, e nosso papel é fortalecê-las por meio da tecnologia. Nós queremos levar maturidade ao setor”, explica Mônica Hauck, cofundadora da Sólides junto com Alessandro Garcia, com quem divide o cargo de presidente executiva. “Tivemos casos de clientes que fecharam (as portas na pandemia), mas a grande maioria conseguiu sobreviver e nos enxergou como um parceiro estratégico porque deixamos os times mais eficientes e geramos economia.”

Por meio de uma plataforma, a startup fornece soluções de atração e gestão de talentos, educação corporativa, benefícios e serviços financeiros — em alguns casos, a inteligência artificial da companhia sugere proativamente ações às equipes, buscando otimizar o processo. O serviço pode ser adquirido por R$ 700 ao mês no pacote mais básico. Atualmente, a Sólides possui 12 mil clientes, que somam 4 milhões de colaboradores.

Alessandro Garcia e Mônica Hauck são os fundadores da startup Sólides, dedicada a soluções para o departamento de Recursos Humanos Foto: Divulgação/Sólides

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