Startup Vixtra levanta US$ 3 milhões para ser a ‘fintech do Comércio Exterior’


Fundada no ano passado, companhia fornece crédito para pequenas e médias empresas importarem produtos de fornecedores estrangeiros

Por Guilherme Guerra

A fintech Vixtra anuncia nesta quarta-feira, 26, o recebimento de um aporte de US$ 3 milhões (cerca de R$ 16 milhões) com o intuito de transformar a companhia na “empresa de crédito do Comércio Exterior”, fornecendo capital para pequenas e médias empresas importarem produtos de fornecedores estrangeiros. A cifra vai ser destinada à expansão da empresa, fundada em julho de 2021.

A rodada de investimento foi liderada pela gestora Valor e seguida pelo QED. Esse é o primeiro aporte na startup com dinheiro de fundos estrangeiros — antes, em outubro do ano passado, a Vixtra havia levantado R$ 35 milhões com Sertrading e os investidores-anjo Mauro Negrete e Gustavo Jobim.

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A Vixtra afirma que a entrada dos fundos de investimento no negócio tem como função formar a estrutura de governança para que a fintech levante um próximo cheque, do tipo série A e de maior quantia, em meados de 2023.

Apesar de já prever uma nova rodada no médio prazo, a startup pretende utilizar o aporte com parcimônia — modo de expansão que se popularizou em 2022, quando o mercado de tecnologia enfrenta uma ressaca após a euforia impulsionada pela digitalização na pandemia de covid-19.

Na prática, isso significa que, na Vixtra, novas contratações devem mirar as áreas de tecnologia e comercial, saindo dos atuais 30 funcionários para 40 pessoas até o fim de 2023.

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“Temos de ser uma empresa pé no chão”, diz Guilherme Rosental, co-presidente executivo da Vixtra ao lado de Leonardo Baltieri, também cofundador. “Já nascemos com a ideia de não ser uma empresa que dobra o número de funcionários (rapidamente) e gastando dinheiro adoidado.”

Outro fim para o aporte de US$ 3 milhões é ampliar o fundo de crédito da Vixtra, principal vertente de negócio da firma. Segundo Rosenthal, o plano é permitir que as pequenas e médias empresas tomem empréstimos com a startup e importem produtos em até 120 dias, enquanto os fornecedores estrangeiros recebem o pagamento à vista.

Para conceder o empréstimo, a Vixtra utiliza os próprios bens dos clientes como garantia na operação, e não imóveis ou automóveis, por exemplo. De acordo com Rosenthal, essa é uma forma de acalmar os fundos de investimento, que têm se afugentado de startups da área de crédito em 2022, ano em que os juros globais saltaram. “Essa garantia é um diferencial nosso, porque temos como recuperar valores eventualmente perdidos”, diz o CEO.

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A expectativa é crescer 20 vezes o faturamento e o número de clientes em até 12 meses.

A fintech Vixtra anuncia nesta quarta-feira, 26, o recebimento de um aporte de US$ 3 milhões (cerca de R$ 16 milhões) com o intuito de transformar a companhia na “empresa de crédito do Comércio Exterior”, fornecendo capital para pequenas e médias empresas importarem produtos de fornecedores estrangeiros. A cifra vai ser destinada à expansão da empresa, fundada em julho de 2021.

A rodada de investimento foi liderada pela gestora Valor e seguida pelo QED. Esse é o primeiro aporte na startup com dinheiro de fundos estrangeiros — antes, em outubro do ano passado, a Vixtra havia levantado R$ 35 milhões com Sertrading e os investidores-anjo Mauro Negrete e Gustavo Jobim.

A Vixtra afirma que a entrada dos fundos de investimento no negócio tem como função formar a estrutura de governança para que a fintech levante um próximo cheque, do tipo série A e de maior quantia, em meados de 2023.

Apesar de já prever uma nova rodada no médio prazo, a startup pretende utilizar o aporte com parcimônia — modo de expansão que se popularizou em 2022, quando o mercado de tecnologia enfrenta uma ressaca após a euforia impulsionada pela digitalização na pandemia de covid-19.

Na prática, isso significa que, na Vixtra, novas contratações devem mirar as áreas de tecnologia e comercial, saindo dos atuais 30 funcionários para 40 pessoas até o fim de 2023.

“Temos de ser uma empresa pé no chão”, diz Guilherme Rosental, co-presidente executivo da Vixtra ao lado de Leonardo Baltieri, também cofundador. “Já nascemos com a ideia de não ser uma empresa que dobra o número de funcionários (rapidamente) e gastando dinheiro adoidado.”

Outro fim para o aporte de US$ 3 milhões é ampliar o fundo de crédito da Vixtra, principal vertente de negócio da firma. Segundo Rosenthal, o plano é permitir que as pequenas e médias empresas tomem empréstimos com a startup e importem produtos em até 120 dias, enquanto os fornecedores estrangeiros recebem o pagamento à vista.

Para conceder o empréstimo, a Vixtra utiliza os próprios bens dos clientes como garantia na operação, e não imóveis ou automóveis, por exemplo. De acordo com Rosenthal, essa é uma forma de acalmar os fundos de investimento, que têm se afugentado de startups da área de crédito em 2022, ano em que os juros globais saltaram. “Essa garantia é um diferencial nosso, porque temos como recuperar valores eventualmente perdidos”, diz o CEO.

A expectativa é crescer 20 vezes o faturamento e o número de clientes em até 12 meses.

A fintech Vixtra anuncia nesta quarta-feira, 26, o recebimento de um aporte de US$ 3 milhões (cerca de R$ 16 milhões) com o intuito de transformar a companhia na “empresa de crédito do Comércio Exterior”, fornecendo capital para pequenas e médias empresas importarem produtos de fornecedores estrangeiros. A cifra vai ser destinada à expansão da empresa, fundada em julho de 2021.

A rodada de investimento foi liderada pela gestora Valor e seguida pelo QED. Esse é o primeiro aporte na startup com dinheiro de fundos estrangeiros — antes, em outubro do ano passado, a Vixtra havia levantado R$ 35 milhões com Sertrading e os investidores-anjo Mauro Negrete e Gustavo Jobim.

A Vixtra afirma que a entrada dos fundos de investimento no negócio tem como função formar a estrutura de governança para que a fintech levante um próximo cheque, do tipo série A e de maior quantia, em meados de 2023.

Apesar de já prever uma nova rodada no médio prazo, a startup pretende utilizar o aporte com parcimônia — modo de expansão que se popularizou em 2022, quando o mercado de tecnologia enfrenta uma ressaca após a euforia impulsionada pela digitalização na pandemia de covid-19.

Na prática, isso significa que, na Vixtra, novas contratações devem mirar as áreas de tecnologia e comercial, saindo dos atuais 30 funcionários para 40 pessoas até o fim de 2023.

“Temos de ser uma empresa pé no chão”, diz Guilherme Rosental, co-presidente executivo da Vixtra ao lado de Leonardo Baltieri, também cofundador. “Já nascemos com a ideia de não ser uma empresa que dobra o número de funcionários (rapidamente) e gastando dinheiro adoidado.”

Outro fim para o aporte de US$ 3 milhões é ampliar o fundo de crédito da Vixtra, principal vertente de negócio da firma. Segundo Rosenthal, o plano é permitir que as pequenas e médias empresas tomem empréstimos com a startup e importem produtos em até 120 dias, enquanto os fornecedores estrangeiros recebem o pagamento à vista.

Para conceder o empréstimo, a Vixtra utiliza os próprios bens dos clientes como garantia na operação, e não imóveis ou automóveis, por exemplo. De acordo com Rosenthal, essa é uma forma de acalmar os fundos de investimento, que têm se afugentado de startups da área de crédito em 2022, ano em que os juros globais saltaram. “Essa garantia é um diferencial nosso, porque temos como recuperar valores eventualmente perdidos”, diz o CEO.

A expectativa é crescer 20 vezes o faturamento e o número de clientes em até 12 meses.

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