Startups brasileiras batem recorde e captam US$ 5,2 bilhões em 2021


Megarrodadas de investimentos caracterizaram o último semestre, assim como maior número de aportes em relação ao mesmo período de 2020

Por Redação Link

Em um semestre marcado por cheques cada vez maiores em grandes unicórnios brasileiros, o ecossistema de startups do País captou um total de US$ 5,2 bilhões até julho, superando todo o montante do ano de 2020 e representando um recorde na história do setor, informa o centro de inovação Distrito em relatório Inside Venture Capital Report, divulgado nesta quarta-feira, 7.

O primeiro semestre de 2021 foi caracterizado pelas "megarrodadas" de investimento (maiores de US$ 100 milhões) em startups brasileiras: Nubank (US$ 1,15 bilhão), Loft (US$ 525 milhões), Ebanx (US$ 400 milhões), Quinto Andar (US$ 300 milhões), Gympass (US$ 220 milhões), Loggi (US$ 212 milhões), Mercado Bitcoin (US$ 200 milhões), MadeiraMadeira (US$ 190 milhões), Cloudwalk (US$ 190 mi), Buser (US$ 138,9 milhões) e Hotmart (US$ 126,5 milhões)

Fintechs são o setor preferido para receber investimentos no Brasil Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Além disso, o País teve um recorde de aportes, com 339 negócios fechados. A maior parte foi em startups em estágio inicial, com 64% dos acordos. Já o segmento que mais recebeu capital foi o de fintechs, com US$ 2,4 bilhões em 72 aportes. 

O mês de junho foi recorde na série histórica da Distrito, com US$ 2 bilhões investidos em 63 rodadas de investimento, fazendo do sexto mês deste ano o maior em volume de capital.

"Sabíamos que ultrapassaríamos a marca de US$ 5 bilhões, mas não imaginávamos que seria tão rápido", diz em nota Gustavo Gierun, cofundador do Distrito. "O Brasil faz parte do cenário de tecnologia mundial. Os cases de sucesso e constante anúncios de unicórnios atraem a atenção de investidores estrangeiros e faz com o que o mercado de retroalimente." 

Em um semestre marcado por cheques cada vez maiores em grandes unicórnios brasileiros, o ecossistema de startups do País captou um total de US$ 5,2 bilhões até julho, superando todo o montante do ano de 2020 e representando um recorde na história do setor, informa o centro de inovação Distrito em relatório Inside Venture Capital Report, divulgado nesta quarta-feira, 7.

O primeiro semestre de 2021 foi caracterizado pelas "megarrodadas" de investimento (maiores de US$ 100 milhões) em startups brasileiras: Nubank (US$ 1,15 bilhão), Loft (US$ 525 milhões), Ebanx (US$ 400 milhões), Quinto Andar (US$ 300 milhões), Gympass (US$ 220 milhões), Loggi (US$ 212 milhões), Mercado Bitcoin (US$ 200 milhões), MadeiraMadeira (US$ 190 milhões), Cloudwalk (US$ 190 mi), Buser (US$ 138,9 milhões) e Hotmart (US$ 126,5 milhões)

Fintechs são o setor preferido para receber investimentos no Brasil Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além disso, o País teve um recorde de aportes, com 339 negócios fechados. A maior parte foi em startups em estágio inicial, com 64% dos acordos. Já o segmento que mais recebeu capital foi o de fintechs, com US$ 2,4 bilhões em 72 aportes. 

O mês de junho foi recorde na série histórica da Distrito, com US$ 2 bilhões investidos em 63 rodadas de investimento, fazendo do sexto mês deste ano o maior em volume de capital.

"Sabíamos que ultrapassaríamos a marca de US$ 5 bilhões, mas não imaginávamos que seria tão rápido", diz em nota Gustavo Gierun, cofundador do Distrito. "O Brasil faz parte do cenário de tecnologia mundial. Os cases de sucesso e constante anúncios de unicórnios atraem a atenção de investidores estrangeiros e faz com o que o mercado de retroalimente." 

Em um semestre marcado por cheques cada vez maiores em grandes unicórnios brasileiros, o ecossistema de startups do País captou um total de US$ 5,2 bilhões até julho, superando todo o montante do ano de 2020 e representando um recorde na história do setor, informa o centro de inovação Distrito em relatório Inside Venture Capital Report, divulgado nesta quarta-feira, 7.

O primeiro semestre de 2021 foi caracterizado pelas "megarrodadas" de investimento (maiores de US$ 100 milhões) em startups brasileiras: Nubank (US$ 1,15 bilhão), Loft (US$ 525 milhões), Ebanx (US$ 400 milhões), Quinto Andar (US$ 300 milhões), Gympass (US$ 220 milhões), Loggi (US$ 212 milhões), Mercado Bitcoin (US$ 200 milhões), MadeiraMadeira (US$ 190 milhões), Cloudwalk (US$ 190 mi), Buser (US$ 138,9 milhões) e Hotmart (US$ 126,5 milhões)

Fintechs são o setor preferido para receber investimentos no Brasil Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além disso, o País teve um recorde de aportes, com 339 negócios fechados. A maior parte foi em startups em estágio inicial, com 64% dos acordos. Já o segmento que mais recebeu capital foi o de fintechs, com US$ 2,4 bilhões em 72 aportes. 

O mês de junho foi recorde na série histórica da Distrito, com US$ 2 bilhões investidos em 63 rodadas de investimento, fazendo do sexto mês deste ano o maior em volume de capital.

"Sabíamos que ultrapassaríamos a marca de US$ 5 bilhões, mas não imaginávamos que seria tão rápido", diz em nota Gustavo Gierun, cofundador do Distrito. "O Brasil faz parte do cenário de tecnologia mundial. Os cases de sucesso e constante anúncios de unicórnios atraem a atenção de investidores estrangeiros e faz com o que o mercado de retroalimente." 

Em um semestre marcado por cheques cada vez maiores em grandes unicórnios brasileiros, o ecossistema de startups do País captou um total de US$ 5,2 bilhões até julho, superando todo o montante do ano de 2020 e representando um recorde na história do setor, informa o centro de inovação Distrito em relatório Inside Venture Capital Report, divulgado nesta quarta-feira, 7.

O primeiro semestre de 2021 foi caracterizado pelas "megarrodadas" de investimento (maiores de US$ 100 milhões) em startups brasileiras: Nubank (US$ 1,15 bilhão), Loft (US$ 525 milhões), Ebanx (US$ 400 milhões), Quinto Andar (US$ 300 milhões), Gympass (US$ 220 milhões), Loggi (US$ 212 milhões), Mercado Bitcoin (US$ 200 milhões), MadeiraMadeira (US$ 190 milhões), Cloudwalk (US$ 190 mi), Buser (US$ 138,9 milhões) e Hotmart (US$ 126,5 milhões)

Fintechs são o setor preferido para receber investimentos no Brasil Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além disso, o País teve um recorde de aportes, com 339 negócios fechados. A maior parte foi em startups em estágio inicial, com 64% dos acordos. Já o segmento que mais recebeu capital foi o de fintechs, com US$ 2,4 bilhões em 72 aportes. 

O mês de junho foi recorde na série histórica da Distrito, com US$ 2 bilhões investidos em 63 rodadas de investimento, fazendo do sexto mês deste ano o maior em volume de capital.

"Sabíamos que ultrapassaríamos a marca de US$ 5 bilhões, mas não imaginávamos que seria tão rápido", diz em nota Gustavo Gierun, cofundador do Distrito. "O Brasil faz parte do cenário de tecnologia mundial. Os cases de sucesso e constante anúncios de unicórnios atraem a atenção de investidores estrangeiros e faz com o que o mercado de retroalimente." 

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