Tembici recebe R$ 160 milhões em estreia do BNDES no setor de micromobilidade urbana


Startup de compartilhamento de bicicletas vai destinar dinheiro para aquisição de bicicletas elétricas e comuns circularem nas cidades brasileiras

Por Elisa Calmon

A Tembici, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas, anuncia nesta quinta-feira, 2, um financiamento de R$ 160 milhões bancados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), movimento que marca a estreia do banco estatal no setor de micromobilidade urbana. O segmento inclui transportes de veículos leves que circulam a uma velocidade de até 25 km/h e são utilizados para viagens de até 10 km de distância.

O montante será destinado à aquisição de bicicletas elétricas e comuns para expandir as operações da Tembici nas cidades em que já atua, assim como chegar a novas praças. A companhia investirá também em tecnologia e inovação, enquanto aumenta a capacidade das suas fábricas localizadas na Zona Franca de Manaus e na cidade de Extrema (MG).

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“A partir desta operação, a empresa ganha ainda mais competitividade nos seus ativos, gerando mais valor à sociedade, meio ambiente e economia das cidades onde estamos presentes”, avalia Leandro Fariello, diretor financeiro da Tembici.

Estão previstas ainda ações que contribuirão para o tema de cidades inteligentes, como o compartilhamento de informações de trânsito, localização, clima e poluição. Nesse cenário, os recursos do BNDES possibilitarão a redução da emissão de CO2, gerando mais créditos de carbono nas cidades.

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“Esse é um projeto emblemático para o BNDES, pois as bicicletas fazem parte do ecossistema de mobilidade urbana e têm potencial para substituir parcialmente o transporte motorizado nos deslocamentos de curta distância, contribuindo para melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras”, afirma Rafael Pimentel, chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES.

O financiamento ocorre no contexto de um plano de investimento de R$ 274 milhões do banco a ser executado durante um período de aproximadamente 3 anos. Metade do montante destinado à Tembici (R$ 80 milhões) terá como fonte de recursos o Fundo Clima, instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que tem como finalidade garantir recursos com taxas atrativas para projetos voltados para a mitigação das mudanças climáticas. O restante do empréstimo será concedido por meio do BNDES Finem - Mobilidade Urbana.

A Tembici, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas, anuncia nesta quinta-feira, 2, um financiamento de R$ 160 milhões bancados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), movimento que marca a estreia do banco estatal no setor de micromobilidade urbana. O segmento inclui transportes de veículos leves que circulam a uma velocidade de até 25 km/h e são utilizados para viagens de até 10 km de distância.

O montante será destinado à aquisição de bicicletas elétricas e comuns para expandir as operações da Tembici nas cidades em que já atua, assim como chegar a novas praças. A companhia investirá também em tecnologia e inovação, enquanto aumenta a capacidade das suas fábricas localizadas na Zona Franca de Manaus e na cidade de Extrema (MG).

“A partir desta operação, a empresa ganha ainda mais competitividade nos seus ativos, gerando mais valor à sociedade, meio ambiente e economia das cidades onde estamos presentes”, avalia Leandro Fariello, diretor financeiro da Tembici.

Estão previstas ainda ações que contribuirão para o tema de cidades inteligentes, como o compartilhamento de informações de trânsito, localização, clima e poluição. Nesse cenário, os recursos do BNDES possibilitarão a redução da emissão de CO2, gerando mais créditos de carbono nas cidades.

“Esse é um projeto emblemático para o BNDES, pois as bicicletas fazem parte do ecossistema de mobilidade urbana e têm potencial para substituir parcialmente o transporte motorizado nos deslocamentos de curta distância, contribuindo para melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras”, afirma Rafael Pimentel, chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES.

O financiamento ocorre no contexto de um plano de investimento de R$ 274 milhões do banco a ser executado durante um período de aproximadamente 3 anos. Metade do montante destinado à Tembici (R$ 80 milhões) terá como fonte de recursos o Fundo Clima, instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que tem como finalidade garantir recursos com taxas atrativas para projetos voltados para a mitigação das mudanças climáticas. O restante do empréstimo será concedido por meio do BNDES Finem - Mobilidade Urbana.

A Tembici, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas, anuncia nesta quinta-feira, 2, um financiamento de R$ 160 milhões bancados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), movimento que marca a estreia do banco estatal no setor de micromobilidade urbana. O segmento inclui transportes de veículos leves que circulam a uma velocidade de até 25 km/h e são utilizados para viagens de até 10 km de distância.

O montante será destinado à aquisição de bicicletas elétricas e comuns para expandir as operações da Tembici nas cidades em que já atua, assim como chegar a novas praças. A companhia investirá também em tecnologia e inovação, enquanto aumenta a capacidade das suas fábricas localizadas na Zona Franca de Manaus e na cidade de Extrema (MG).

“A partir desta operação, a empresa ganha ainda mais competitividade nos seus ativos, gerando mais valor à sociedade, meio ambiente e economia das cidades onde estamos presentes”, avalia Leandro Fariello, diretor financeiro da Tembici.

Estão previstas ainda ações que contribuirão para o tema de cidades inteligentes, como o compartilhamento de informações de trânsito, localização, clima e poluição. Nesse cenário, os recursos do BNDES possibilitarão a redução da emissão de CO2, gerando mais créditos de carbono nas cidades.

“Esse é um projeto emblemático para o BNDES, pois as bicicletas fazem parte do ecossistema de mobilidade urbana e têm potencial para substituir parcialmente o transporte motorizado nos deslocamentos de curta distância, contribuindo para melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras”, afirma Rafael Pimentel, chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES.

O financiamento ocorre no contexto de um plano de investimento de R$ 274 milhões do banco a ser executado durante um período de aproximadamente 3 anos. Metade do montante destinado à Tembici (R$ 80 milhões) terá como fonte de recursos o Fundo Clima, instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que tem como finalidade garantir recursos com taxas atrativas para projetos voltados para a mitigação das mudanças climáticas. O restante do empréstimo será concedido por meio do BNDES Finem - Mobilidade Urbana.

A Tembici, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas, anuncia nesta quinta-feira, 2, um financiamento de R$ 160 milhões bancados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), movimento que marca a estreia do banco estatal no setor de micromobilidade urbana. O segmento inclui transportes de veículos leves que circulam a uma velocidade de até 25 km/h e são utilizados para viagens de até 10 km de distância.

O montante será destinado à aquisição de bicicletas elétricas e comuns para expandir as operações da Tembici nas cidades em que já atua, assim como chegar a novas praças. A companhia investirá também em tecnologia e inovação, enquanto aumenta a capacidade das suas fábricas localizadas na Zona Franca de Manaus e na cidade de Extrema (MG).

“A partir desta operação, a empresa ganha ainda mais competitividade nos seus ativos, gerando mais valor à sociedade, meio ambiente e economia das cidades onde estamos presentes”, avalia Leandro Fariello, diretor financeiro da Tembici.

Estão previstas ainda ações que contribuirão para o tema de cidades inteligentes, como o compartilhamento de informações de trânsito, localização, clima e poluição. Nesse cenário, os recursos do BNDES possibilitarão a redução da emissão de CO2, gerando mais créditos de carbono nas cidades.

“Esse é um projeto emblemático para o BNDES, pois as bicicletas fazem parte do ecossistema de mobilidade urbana e têm potencial para substituir parcialmente o transporte motorizado nos deslocamentos de curta distância, contribuindo para melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras”, afirma Rafael Pimentel, chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES.

O financiamento ocorre no contexto de um plano de investimento de R$ 274 milhões do banco a ser executado durante um período de aproximadamente 3 anos. Metade do montante destinado à Tembici (R$ 80 milhões) terá como fonte de recursos o Fundo Clima, instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que tem como finalidade garantir recursos com taxas atrativas para projetos voltados para a mitigação das mudanças climáticas. O restante do empréstimo será concedido por meio do BNDES Finem - Mobilidade Urbana.

A Tembici, startup brasileira de compartilhamento de bicicletas, anuncia nesta quinta-feira, 2, um financiamento de R$ 160 milhões bancados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), movimento que marca a estreia do banco estatal no setor de micromobilidade urbana. O segmento inclui transportes de veículos leves que circulam a uma velocidade de até 25 km/h e são utilizados para viagens de até 10 km de distância.

O montante será destinado à aquisição de bicicletas elétricas e comuns para expandir as operações da Tembici nas cidades em que já atua, assim como chegar a novas praças. A companhia investirá também em tecnologia e inovação, enquanto aumenta a capacidade das suas fábricas localizadas na Zona Franca de Manaus e na cidade de Extrema (MG).

“A partir desta operação, a empresa ganha ainda mais competitividade nos seus ativos, gerando mais valor à sociedade, meio ambiente e economia das cidades onde estamos presentes”, avalia Leandro Fariello, diretor financeiro da Tembici.

Estão previstas ainda ações que contribuirão para o tema de cidades inteligentes, como o compartilhamento de informações de trânsito, localização, clima e poluição. Nesse cenário, os recursos do BNDES possibilitarão a redução da emissão de CO2, gerando mais créditos de carbono nas cidades.

“Esse é um projeto emblemático para o BNDES, pois as bicicletas fazem parte do ecossistema de mobilidade urbana e têm potencial para substituir parcialmente o transporte motorizado nos deslocamentos de curta distância, contribuindo para melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras”, afirma Rafael Pimentel, chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES.

O financiamento ocorre no contexto de um plano de investimento de R$ 274 milhões do banco a ser executado durante um período de aproximadamente 3 anos. Metade do montante destinado à Tembici (R$ 80 milhões) terá como fonte de recursos o Fundo Clima, instrumento da Política Nacional sobre Mudança do Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que tem como finalidade garantir recursos com taxas atrativas para projetos voltados para a mitigação das mudanças climáticas. O restante do empréstimo será concedido por meio do BNDES Finem - Mobilidade Urbana.

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