Tul, de materiais de construção, inicia operação no Brasil após aporte milionário


Startup recebeu uma rodada de US$ 181 milhões e investiu grande parte do aporte para chegar ao País

Por Bruna Arimathea

A Tul, startup colombiana de venda de materiais de construção, anunciou nesta quinta-feira, 28, a chegada definitiva de seus serviços no Brasil. A empresa, que funciona como uma loja delivery para pequenos negócios, promete entregas de produtos como lâmpadas, cimento e até vergalhões de ferro em até 24 horas e quer tornar o País a casa da sua maior operação na América Latina.

Nascida em 2020, a Tul quer fincar os pés no Brasil com o bolso preparado: em janeiro deste ano, a empresa recebeu um aporte série B no valor de US$ 181 milhões. De acordo com Bruno Raposo, chefe de operação da startup por aqui, a maior parte desse investimento foi destinada para desembarcar em solo brasileiro, além de reforçar a operação também no México.

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Bruno Raposo é diretor geral da Tul no Brasil Foto: Gabriel Reis

“Temos um compromisso de fazer um crescimento responsável e sustentável, ainda mais no momento econômico que a gente tá agora. Queremos ser uma empresa que olha para a dor dos lojistas do mercado de construção e empoderar o lojista por meio de tecnologia”, diz Raposo.

Por enquanto, a venda e entrega de materiais vai contemplar principalmente a Zona Leste da capital paulista. Para isso, a empresa inaugurou um galpão no bairro de Itaquera e tem cerca de 60 funcionários trabalhando no local e no escritório em São Paulo.

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A meta, porém, é abranger toda a Grande São Paulo ainda em 2022. Raposo reforça que o foco está nas áreas periféricas, onde as lojas de material de construção absorvem grande parte da demanda desses produtos. 

“Os microempresários são muito importantes nas comunidades nas quais operam. Eles fornecem o material que é usado para a construção da casa própria ou para melhorar as casas dos bairros onde estão inseridos”, explica Raposo.

Para abastecer as lojas, a Tul tem parceria diretamente com empresas como Bautech, Bosch, Fame, Vedacit e Quartzolit para viabilizar os estoques: esse é um dos trunfos da Tul, de acordo com Raposo, que primeiro compra os produtos para depois disponibilizá-los na plataforma - a empresa reforça o caráter de e-commerce, e não de marketplace, do app.

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Crescimento

Diante de um mercado de milhões de pessoas, Raposo afirma que a operação no Brasil deve ser a prioridade da Tul nos próximos 18 meses. Segundo ele, o País continental pode oferecer um mercado maior do que muitos outros países uma vez que a operação estiver sólida por aqui. 

Isso porque aterrissar em um país como o Brasil não é simplesmente desfazer as malas. Várias empresas latino americanas precisam adaptar principalmente três pontos quando chegam por aqui - e com a Tul não foi diferente: as questões fiscais, de regulamentação e o sistema financeiro demandam tempo e paciência para as burocracias corporativas.

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“Trazer o aplicativo como todo foi muito fácil. Foi basicamente só traduzir. O que deu mais trabalho foi conectar com os meios de pagamento aqui, que não existem em outros lugares. O Brasil é um país com um costume, tanto da indústria quanto do lojista, de oferecer prazos de pagamento. A gente teve que se adaptar a isso”, explica Raposo.

O processo, no entanto, compensa. A Tul já planeja que em 2024, o país já represente a maior parte do faturamento da empresa. Mesmo sem uma rodada de investimento no horizonte, a empresa aposta no solo fértil de inovação do País para conquistar o status de unicórnio (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão) no futuro.

“Primeiro queremos nos consolidar nesses três países (Brasil, Colômbia e México), até porque tem cidades brasileiras que são maiores do que a maior cidade de outros países da América Latina", afirmou Raposo. "Não faz sentido ir para outros países menores, mercados muito menores, quando a gente ainda tem grandes áreas metropolitanas no Brasil e no México que ainda não foram atendidos”.

A Tul, startup colombiana de venda de materiais de construção, anunciou nesta quinta-feira, 28, a chegada definitiva de seus serviços no Brasil. A empresa, que funciona como uma loja delivery para pequenos negócios, promete entregas de produtos como lâmpadas, cimento e até vergalhões de ferro em até 24 horas e quer tornar o País a casa da sua maior operação na América Latina.

Nascida em 2020, a Tul quer fincar os pés no Brasil com o bolso preparado: em janeiro deste ano, a empresa recebeu um aporte série B no valor de US$ 181 milhões. De acordo com Bruno Raposo, chefe de operação da startup por aqui, a maior parte desse investimento foi destinada para desembarcar em solo brasileiro, além de reforçar a operação também no México.

Bruno Raposo é diretor geral da Tul no Brasil Foto: Gabriel Reis

“Temos um compromisso de fazer um crescimento responsável e sustentável, ainda mais no momento econômico que a gente tá agora. Queremos ser uma empresa que olha para a dor dos lojistas do mercado de construção e empoderar o lojista por meio de tecnologia”, diz Raposo.

Por enquanto, a venda e entrega de materiais vai contemplar principalmente a Zona Leste da capital paulista. Para isso, a empresa inaugurou um galpão no bairro de Itaquera e tem cerca de 60 funcionários trabalhando no local e no escritório em São Paulo.

A meta, porém, é abranger toda a Grande São Paulo ainda em 2022. Raposo reforça que o foco está nas áreas periféricas, onde as lojas de material de construção absorvem grande parte da demanda desses produtos. 

“Os microempresários são muito importantes nas comunidades nas quais operam. Eles fornecem o material que é usado para a construção da casa própria ou para melhorar as casas dos bairros onde estão inseridos”, explica Raposo.

Para abastecer as lojas, a Tul tem parceria diretamente com empresas como Bautech, Bosch, Fame, Vedacit e Quartzolit para viabilizar os estoques: esse é um dos trunfos da Tul, de acordo com Raposo, que primeiro compra os produtos para depois disponibilizá-los na plataforma - a empresa reforça o caráter de e-commerce, e não de marketplace, do app.

Crescimento

Diante de um mercado de milhões de pessoas, Raposo afirma que a operação no Brasil deve ser a prioridade da Tul nos próximos 18 meses. Segundo ele, o País continental pode oferecer um mercado maior do que muitos outros países uma vez que a operação estiver sólida por aqui. 

Isso porque aterrissar em um país como o Brasil não é simplesmente desfazer as malas. Várias empresas latino americanas precisam adaptar principalmente três pontos quando chegam por aqui - e com a Tul não foi diferente: as questões fiscais, de regulamentação e o sistema financeiro demandam tempo e paciência para as burocracias corporativas.

“Trazer o aplicativo como todo foi muito fácil. Foi basicamente só traduzir. O que deu mais trabalho foi conectar com os meios de pagamento aqui, que não existem em outros lugares. O Brasil é um país com um costume, tanto da indústria quanto do lojista, de oferecer prazos de pagamento. A gente teve que se adaptar a isso”, explica Raposo.

O processo, no entanto, compensa. A Tul já planeja que em 2024, o país já represente a maior parte do faturamento da empresa. Mesmo sem uma rodada de investimento no horizonte, a empresa aposta no solo fértil de inovação do País para conquistar o status de unicórnio (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão) no futuro.

“Primeiro queremos nos consolidar nesses três países (Brasil, Colômbia e México), até porque tem cidades brasileiras que são maiores do que a maior cidade de outros países da América Latina", afirmou Raposo. "Não faz sentido ir para outros países menores, mercados muito menores, quando a gente ainda tem grandes áreas metropolitanas no Brasil e no México que ainda não foram atendidos”.

A Tul, startup colombiana de venda de materiais de construção, anunciou nesta quinta-feira, 28, a chegada definitiva de seus serviços no Brasil. A empresa, que funciona como uma loja delivery para pequenos negócios, promete entregas de produtos como lâmpadas, cimento e até vergalhões de ferro em até 24 horas e quer tornar o País a casa da sua maior operação na América Latina.

Nascida em 2020, a Tul quer fincar os pés no Brasil com o bolso preparado: em janeiro deste ano, a empresa recebeu um aporte série B no valor de US$ 181 milhões. De acordo com Bruno Raposo, chefe de operação da startup por aqui, a maior parte desse investimento foi destinada para desembarcar em solo brasileiro, além de reforçar a operação também no México.

Bruno Raposo é diretor geral da Tul no Brasil Foto: Gabriel Reis

“Temos um compromisso de fazer um crescimento responsável e sustentável, ainda mais no momento econômico que a gente tá agora. Queremos ser uma empresa que olha para a dor dos lojistas do mercado de construção e empoderar o lojista por meio de tecnologia”, diz Raposo.

Por enquanto, a venda e entrega de materiais vai contemplar principalmente a Zona Leste da capital paulista. Para isso, a empresa inaugurou um galpão no bairro de Itaquera e tem cerca de 60 funcionários trabalhando no local e no escritório em São Paulo.

A meta, porém, é abranger toda a Grande São Paulo ainda em 2022. Raposo reforça que o foco está nas áreas periféricas, onde as lojas de material de construção absorvem grande parte da demanda desses produtos. 

“Os microempresários são muito importantes nas comunidades nas quais operam. Eles fornecem o material que é usado para a construção da casa própria ou para melhorar as casas dos bairros onde estão inseridos”, explica Raposo.

Para abastecer as lojas, a Tul tem parceria diretamente com empresas como Bautech, Bosch, Fame, Vedacit e Quartzolit para viabilizar os estoques: esse é um dos trunfos da Tul, de acordo com Raposo, que primeiro compra os produtos para depois disponibilizá-los na plataforma - a empresa reforça o caráter de e-commerce, e não de marketplace, do app.

Crescimento

Diante de um mercado de milhões de pessoas, Raposo afirma que a operação no Brasil deve ser a prioridade da Tul nos próximos 18 meses. Segundo ele, o País continental pode oferecer um mercado maior do que muitos outros países uma vez que a operação estiver sólida por aqui. 

Isso porque aterrissar em um país como o Brasil não é simplesmente desfazer as malas. Várias empresas latino americanas precisam adaptar principalmente três pontos quando chegam por aqui - e com a Tul não foi diferente: as questões fiscais, de regulamentação e o sistema financeiro demandam tempo e paciência para as burocracias corporativas.

“Trazer o aplicativo como todo foi muito fácil. Foi basicamente só traduzir. O que deu mais trabalho foi conectar com os meios de pagamento aqui, que não existem em outros lugares. O Brasil é um país com um costume, tanto da indústria quanto do lojista, de oferecer prazos de pagamento. A gente teve que se adaptar a isso”, explica Raposo.

O processo, no entanto, compensa. A Tul já planeja que em 2024, o país já represente a maior parte do faturamento da empresa. Mesmo sem uma rodada de investimento no horizonte, a empresa aposta no solo fértil de inovação do País para conquistar o status de unicórnio (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão) no futuro.

“Primeiro queremos nos consolidar nesses três países (Brasil, Colômbia e México), até porque tem cidades brasileiras que são maiores do que a maior cidade de outros países da América Latina", afirmou Raposo. "Não faz sentido ir para outros países menores, mercados muito menores, quando a gente ainda tem grandes áreas metropolitanas no Brasil e no México que ainda não foram atendidos”.

A Tul, startup colombiana de venda de materiais de construção, anunciou nesta quinta-feira, 28, a chegada definitiva de seus serviços no Brasil. A empresa, que funciona como uma loja delivery para pequenos negócios, promete entregas de produtos como lâmpadas, cimento e até vergalhões de ferro em até 24 horas e quer tornar o País a casa da sua maior operação na América Latina.

Nascida em 2020, a Tul quer fincar os pés no Brasil com o bolso preparado: em janeiro deste ano, a empresa recebeu um aporte série B no valor de US$ 181 milhões. De acordo com Bruno Raposo, chefe de operação da startup por aqui, a maior parte desse investimento foi destinada para desembarcar em solo brasileiro, além de reforçar a operação também no México.

Bruno Raposo é diretor geral da Tul no Brasil Foto: Gabriel Reis

“Temos um compromisso de fazer um crescimento responsável e sustentável, ainda mais no momento econômico que a gente tá agora. Queremos ser uma empresa que olha para a dor dos lojistas do mercado de construção e empoderar o lojista por meio de tecnologia”, diz Raposo.

Por enquanto, a venda e entrega de materiais vai contemplar principalmente a Zona Leste da capital paulista. Para isso, a empresa inaugurou um galpão no bairro de Itaquera e tem cerca de 60 funcionários trabalhando no local e no escritório em São Paulo.

A meta, porém, é abranger toda a Grande São Paulo ainda em 2022. Raposo reforça que o foco está nas áreas periféricas, onde as lojas de material de construção absorvem grande parte da demanda desses produtos. 

“Os microempresários são muito importantes nas comunidades nas quais operam. Eles fornecem o material que é usado para a construção da casa própria ou para melhorar as casas dos bairros onde estão inseridos”, explica Raposo.

Para abastecer as lojas, a Tul tem parceria diretamente com empresas como Bautech, Bosch, Fame, Vedacit e Quartzolit para viabilizar os estoques: esse é um dos trunfos da Tul, de acordo com Raposo, que primeiro compra os produtos para depois disponibilizá-los na plataforma - a empresa reforça o caráter de e-commerce, e não de marketplace, do app.

Crescimento

Diante de um mercado de milhões de pessoas, Raposo afirma que a operação no Brasil deve ser a prioridade da Tul nos próximos 18 meses. Segundo ele, o País continental pode oferecer um mercado maior do que muitos outros países uma vez que a operação estiver sólida por aqui. 

Isso porque aterrissar em um país como o Brasil não é simplesmente desfazer as malas. Várias empresas latino americanas precisam adaptar principalmente três pontos quando chegam por aqui - e com a Tul não foi diferente: as questões fiscais, de regulamentação e o sistema financeiro demandam tempo e paciência para as burocracias corporativas.

“Trazer o aplicativo como todo foi muito fácil. Foi basicamente só traduzir. O que deu mais trabalho foi conectar com os meios de pagamento aqui, que não existem em outros lugares. O Brasil é um país com um costume, tanto da indústria quanto do lojista, de oferecer prazos de pagamento. A gente teve que se adaptar a isso”, explica Raposo.

O processo, no entanto, compensa. A Tul já planeja que em 2024, o país já represente a maior parte do faturamento da empresa. Mesmo sem uma rodada de investimento no horizonte, a empresa aposta no solo fértil de inovação do País para conquistar o status de unicórnio (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão) no futuro.

“Primeiro queremos nos consolidar nesses três países (Brasil, Colômbia e México), até porque tem cidades brasileiras que são maiores do que a maior cidade de outros países da América Latina", afirmou Raposo. "Não faz sentido ir para outros países menores, mercados muito menores, quando a gente ainda tem grandes áreas metropolitanas no Brasil e no México que ainda não foram atendidos”.

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