Startup cria robô para 'seguir' projetos de lei


Criada em São Carlos, a SigaLei faz monitoramento de projetos de lei e parlamentares no Brasil e Argentina

Por Mariana Lima
Danilo Oliveira, da SigaLei, criou robô para acompanhar projetos de lei em tramitação Foto: Werther Santana/Estadão

SÃO CARLOS - Criada por um programador em 2015, a SigaLei aposta na tecnologia para monitorar a tramitação de projetos de lei e o comportamento de parlamentares em Brasília. Com o uso de robôs virtuais (os chamados bots) e inteligência artificial, a plataforma da startup ajuda empresas a acompanharem mudanças regulatórias e a identificarem parlamentares mais próximos às suas causas.

O projeto começou em 2014, quando Danilo Oliveira teve a ideia de construir um aplicativo para acompanhar a criação de leis. “Eu sempre tive curiosidade para saber como funciona o processo de aprovação de leis”, disse.

continua após a publicidade

A ideia ganhou força quando Oliveira conheceu, em reuniões na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), ex-alunos do curso de Ciências Sociais. Em conjunto, eles criaram a startup e conquistaram o primeiro cliente em 2016.

Conheça mais sobre o movimento de startups em São Carlos (SP)

1 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 13

Rede Paulista de Ambientes de Inovação

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 13

André Carvalho - USP São Carlos

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 13

Itera

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 13

SigaLei

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 13

Arquivei

Foto: Werther Santana/Estadão
12 | 13

Calamar

Foto: Werther Santana/Estadão
13 | 13

Petiko

Foto: Werther Santana/Estadão

Hoje, a startup tem 40 clientes entre sindicatos, consultorias e grandes empresas. A maior parte delas tem sede em São Paulo, para onde Oliveira viaja uma vez por semana para reuniões. Brasília é o segundo maior mercado.

continua após a publicidade

Apesar da boa ideia, até hoje a SigaLei não recebeu investimento. Em 2017, faturou R$ 350 mil, o suficiente para manter os 11 funcionários. “A falta de investimento nos obrigou a ser mais produtivos”, conta. “Não foi fácil, mas crescemos com nossas próprias pernas.”

Danilo Oliveira, da SigaLei, criou robô para acompanhar projetos de lei em tramitação Foto: Werther Santana/Estadão

SÃO CARLOS - Criada por um programador em 2015, a SigaLei aposta na tecnologia para monitorar a tramitação de projetos de lei e o comportamento de parlamentares em Brasília. Com o uso de robôs virtuais (os chamados bots) e inteligência artificial, a plataforma da startup ajuda empresas a acompanharem mudanças regulatórias e a identificarem parlamentares mais próximos às suas causas.

O projeto começou em 2014, quando Danilo Oliveira teve a ideia de construir um aplicativo para acompanhar a criação de leis. “Eu sempre tive curiosidade para saber como funciona o processo de aprovação de leis”, disse.

A ideia ganhou força quando Oliveira conheceu, em reuniões na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), ex-alunos do curso de Ciências Sociais. Em conjunto, eles criaram a startup e conquistaram o primeiro cliente em 2016.

Conheça mais sobre o movimento de startups em São Carlos (SP)

1 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 13

Rede Paulista de Ambientes de Inovação

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 13

André Carvalho - USP São Carlos

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 13

Itera

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 13

SigaLei

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 13

Arquivei

Foto: Werther Santana/Estadão
12 | 13

Calamar

Foto: Werther Santana/Estadão
13 | 13

Petiko

Foto: Werther Santana/Estadão

Hoje, a startup tem 40 clientes entre sindicatos, consultorias e grandes empresas. A maior parte delas tem sede em São Paulo, para onde Oliveira viaja uma vez por semana para reuniões. Brasília é o segundo maior mercado.

Apesar da boa ideia, até hoje a SigaLei não recebeu investimento. Em 2017, faturou R$ 350 mil, o suficiente para manter os 11 funcionários. “A falta de investimento nos obrigou a ser mais produtivos”, conta. “Não foi fácil, mas crescemos com nossas próprias pernas.”

Danilo Oliveira, da SigaLei, criou robô para acompanhar projetos de lei em tramitação Foto: Werther Santana/Estadão

SÃO CARLOS - Criada por um programador em 2015, a SigaLei aposta na tecnologia para monitorar a tramitação de projetos de lei e o comportamento de parlamentares em Brasília. Com o uso de robôs virtuais (os chamados bots) e inteligência artificial, a plataforma da startup ajuda empresas a acompanharem mudanças regulatórias e a identificarem parlamentares mais próximos às suas causas.

O projeto começou em 2014, quando Danilo Oliveira teve a ideia de construir um aplicativo para acompanhar a criação de leis. “Eu sempre tive curiosidade para saber como funciona o processo de aprovação de leis”, disse.

A ideia ganhou força quando Oliveira conheceu, em reuniões na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), ex-alunos do curso de Ciências Sociais. Em conjunto, eles criaram a startup e conquistaram o primeiro cliente em 2016.

Conheça mais sobre o movimento de startups em São Carlos (SP)

1 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 13

ONOVOLAB

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 13

Rede Paulista de Ambientes de Inovação

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 13

André Carvalho - USP São Carlos

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 13

Itera

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 13

SigaLei

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 13

Arquivei

Foto: Werther Santana/Estadão
12 | 13

Calamar

Foto: Werther Santana/Estadão
13 | 13

Petiko

Foto: Werther Santana/Estadão

Hoje, a startup tem 40 clientes entre sindicatos, consultorias e grandes empresas. A maior parte delas tem sede em São Paulo, para onde Oliveira viaja uma vez por semana para reuniões. Brasília é o segundo maior mercado.

Apesar da boa ideia, até hoje a SigaLei não recebeu investimento. Em 2017, faturou R$ 350 mil, o suficiente para manter os 11 funcionários. “A falta de investimento nos obrigou a ser mais produtivos”, conta. “Não foi fácil, mas crescemos com nossas próprias pernas.”

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.