Unicórnio dos games, Wildlife recebe aporte de US$ 120 milhões


Após a rodada, a startup passou a valer US$ 3 bilhões

Por Redação Link
Atualização:

A startup brasileira de games Wildlife acaba de levantar um investimento de US$ 120 milhões, liderado pelo fundo norte-americano Vulcan Capital, que já apostou em empresas como a Loft. A nova rodada fez a empresa, que tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais em seus jogos, passar a valer US$ 3 bilhões. 

A Wildlife é um dos unicórnios brasileiros: em dezembro do ano passado, a empresa atingiu o status de startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão depois de receber uma rodada de aporte de US$ 60 milhões liderada pelo fundo americano Benchmark Capital (investidor de Uber, Twitter e Snapchat). Em menos de um ano, o valor de mercado da startup triplicou. 

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Fundada em 2011, a Wildlife soma mais de 2 bilhões de downloads de seus mais de 60 jogos. Alguns deles, como Tennis Clash, Sniper 3D e Colorfy, frequentam o topo das listas de games mais baixados de dezenas de países. 

Victor Lazarte, fundador da Wildlife Foto: Wildlife

Com os novos recursos, a empresa pretende dar um mais um passo no seu objetivo de se tornar “a Nintendo dos games para celular”. O objetivo, agora, é atrair designers e desenvolvedores para a plataforma, a fim de impulsionar a criação de seus próprios títulos. "Vamos oferecer a infraestrutura necessária para que os desenvolvedores vejam seus games alcançarem muito mais sucesso na Wildlife do que em qualquer outra empresa”, diz Victor Lazarte, fundador da empresa. 

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Rafael Costa, sócio da Vulcan Capital, afirma que o fundo analisou o potencial da empresa no setor de games móveis. “A Wildlife demonstrou uma capacidade consistente de desenvolver, lançar e sustentar vários títulos em vários gêneros, resultando em uma trajetória de crescimento líder e lucrativa”, diz. 

A startup brasileira de games Wildlife acaba de levantar um investimento de US$ 120 milhões, liderado pelo fundo norte-americano Vulcan Capital, que já apostou em empresas como a Loft. A nova rodada fez a empresa, que tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais em seus jogos, passar a valer US$ 3 bilhões. 

A Wildlife é um dos unicórnios brasileiros: em dezembro do ano passado, a empresa atingiu o status de startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão depois de receber uma rodada de aporte de US$ 60 milhões liderada pelo fundo americano Benchmark Capital (investidor de Uber, Twitter e Snapchat). Em menos de um ano, o valor de mercado da startup triplicou. 

Fundada em 2011, a Wildlife soma mais de 2 bilhões de downloads de seus mais de 60 jogos. Alguns deles, como Tennis Clash, Sniper 3D e Colorfy, frequentam o topo das listas de games mais baixados de dezenas de países. 

Victor Lazarte, fundador da Wildlife Foto: Wildlife

Com os novos recursos, a empresa pretende dar um mais um passo no seu objetivo de se tornar “a Nintendo dos games para celular”. O objetivo, agora, é atrair designers e desenvolvedores para a plataforma, a fim de impulsionar a criação de seus próprios títulos. "Vamos oferecer a infraestrutura necessária para que os desenvolvedores vejam seus games alcançarem muito mais sucesso na Wildlife do que em qualquer outra empresa”, diz Victor Lazarte, fundador da empresa. 

Rafael Costa, sócio da Vulcan Capital, afirma que o fundo analisou o potencial da empresa no setor de games móveis. “A Wildlife demonstrou uma capacidade consistente de desenvolver, lançar e sustentar vários títulos em vários gêneros, resultando em uma trajetória de crescimento líder e lucrativa”, diz. 

A startup brasileira de games Wildlife acaba de levantar um investimento de US$ 120 milhões, liderado pelo fundo norte-americano Vulcan Capital, que já apostou em empresas como a Loft. A nova rodada fez a empresa, que tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais em seus jogos, passar a valer US$ 3 bilhões. 

A Wildlife é um dos unicórnios brasileiros: em dezembro do ano passado, a empresa atingiu o status de startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão depois de receber uma rodada de aporte de US$ 60 milhões liderada pelo fundo americano Benchmark Capital (investidor de Uber, Twitter e Snapchat). Em menos de um ano, o valor de mercado da startup triplicou. 

Fundada em 2011, a Wildlife soma mais de 2 bilhões de downloads de seus mais de 60 jogos. Alguns deles, como Tennis Clash, Sniper 3D e Colorfy, frequentam o topo das listas de games mais baixados de dezenas de países. 

Victor Lazarte, fundador da Wildlife Foto: Wildlife

Com os novos recursos, a empresa pretende dar um mais um passo no seu objetivo de se tornar “a Nintendo dos games para celular”. O objetivo, agora, é atrair designers e desenvolvedores para a plataforma, a fim de impulsionar a criação de seus próprios títulos. "Vamos oferecer a infraestrutura necessária para que os desenvolvedores vejam seus games alcançarem muito mais sucesso na Wildlife do que em qualquer outra empresa”, diz Victor Lazarte, fundador da empresa. 

Rafael Costa, sócio da Vulcan Capital, afirma que o fundo analisou o potencial da empresa no setor de games móveis. “A Wildlife demonstrou uma capacidade consistente de desenvolver, lançar e sustentar vários títulos em vários gêneros, resultando em uma trajetória de crescimento líder e lucrativa”, diz. 

A startup brasileira de games Wildlife acaba de levantar um investimento de US$ 120 milhões, liderado pelo fundo norte-americano Vulcan Capital, que já apostou em empresas como a Loft. A nova rodada fez a empresa, que tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais em seus jogos, passar a valer US$ 3 bilhões. 

A Wildlife é um dos unicórnios brasileiros: em dezembro do ano passado, a empresa atingiu o status de startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão depois de receber uma rodada de aporte de US$ 60 milhões liderada pelo fundo americano Benchmark Capital (investidor de Uber, Twitter e Snapchat). Em menos de um ano, o valor de mercado da startup triplicou. 

Fundada em 2011, a Wildlife soma mais de 2 bilhões de downloads de seus mais de 60 jogos. Alguns deles, como Tennis Clash, Sniper 3D e Colorfy, frequentam o topo das listas de games mais baixados de dezenas de países. 

Victor Lazarte, fundador da Wildlife Foto: Wildlife

Com os novos recursos, a empresa pretende dar um mais um passo no seu objetivo de se tornar “a Nintendo dos games para celular”. O objetivo, agora, é atrair designers e desenvolvedores para a plataforma, a fim de impulsionar a criação de seus próprios títulos. "Vamos oferecer a infraestrutura necessária para que os desenvolvedores vejam seus games alcançarem muito mais sucesso na Wildlife do que em qualquer outra empresa”, diz Victor Lazarte, fundador da empresa. 

Rafael Costa, sócio da Vulcan Capital, afirma que o fundo analisou o potencial da empresa no setor de games móveis. “A Wildlife demonstrou uma capacidade consistente de desenvolver, lançar e sustentar vários títulos em vários gêneros, resultando em uma trajetória de crescimento líder e lucrativa”, diz. 

A startup brasileira de games Wildlife acaba de levantar um investimento de US$ 120 milhões, liderado pelo fundo norte-americano Vulcan Capital, que já apostou em empresas como a Loft. A nova rodada fez a empresa, que tem mais de 100 milhões de usuários ativos mensais em seus jogos, passar a valer US$ 3 bilhões. 

A Wildlife é um dos unicórnios brasileiros: em dezembro do ano passado, a empresa atingiu o status de startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão depois de receber uma rodada de aporte de US$ 60 milhões liderada pelo fundo americano Benchmark Capital (investidor de Uber, Twitter e Snapchat). Em menos de um ano, o valor de mercado da startup triplicou. 

Fundada em 2011, a Wildlife soma mais de 2 bilhões de downloads de seus mais de 60 jogos. Alguns deles, como Tennis Clash, Sniper 3D e Colorfy, frequentam o topo das listas de games mais baixados de dezenas de países. 

Victor Lazarte, fundador da Wildlife Foto: Wildlife

Com os novos recursos, a empresa pretende dar um mais um passo no seu objetivo de se tornar “a Nintendo dos games para celular”. O objetivo, agora, é atrair designers e desenvolvedores para a plataforma, a fim de impulsionar a criação de seus próprios títulos. "Vamos oferecer a infraestrutura necessária para que os desenvolvedores vejam seus games alcançarem muito mais sucesso na Wildlife do que em qualquer outra empresa”, diz Victor Lazarte, fundador da empresa. 

Rafael Costa, sócio da Vulcan Capital, afirma que o fundo analisou o potencial da empresa no setor de games móveis. “A Wildlife demonstrou uma capacidade consistente de desenvolver, lançar e sustentar vários títulos em vários gêneros, resultando em uma trajetória de crescimento líder e lucrativa”, diz. 

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