‘Unicórnio’ Olist faz demissões, mas rechaça crise na companhia


Fundador da empresa diz que foram necessários ajustes diante do novo cenário macroeconômico

Por Bruno Romani

A Olist, startup especializada em comércio eletrônico, realizou uma rodada de demissões nesta segunda, 23 – a informação foi confirmada ao Estadão por Tiago Dalvi, fundador da startup. 

Todas as áreas da companhia foram afetadas, incluindo tecnologia, negócio e produto. Entre alguns demitidos, falava-se em cerca de 150 profissionais. É um número negado por Dalvi: “É muito menor do que isso. E também estamos com vagas abertas”, diz ele à reportagem. A startup, porém, não revela o número de demitidos. Em dezembro de 2021, a Olist tinha um quadro com 1,4 mil funcionários - e planejava outras 300 contratações para 2022.

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Dalvi confirmou os desligamentos, mas afirma que cenário da empresa é positivo Foto:

Os cortes na Olist ocorrem semanas após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo QuintoAndar, Loft e Facily. Outras startups brasileiras, como LivUp e Zak, também realizaram desligamentos neste ano.

“Estamos em uma situação diferente das outras empresas”, explica Dalvi ao Estadão. “Desde 2015 estamos fazendo ajustes constantes. Conforme uma companhia cresce, ela gera bolsões de ineficiências que precisam ser corrigidos”, diz.

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O executivo afirma que a companhia cresceu a receita 3,5 vezes em 2021 em relação a 2020, um ano já considerado importante em sua história. Segundo ele, nenhum projeto da empresa será desativado e que a agenda da startup é “positiva”, com anúncios de projetos no horizonte.  

A Olist atingiu o status de unicórnio em dezembro do ano passado, após um aporte de US$ 186 milhões. Na rodada, que avaliou a companhia em US$ 1,5 bilhão, participaram o fundo Wellington Management, além de SoftBank, Corton Capital, Valor Capital, Goldman Sachs, Globo Ventures e o investidor Kevin Efrusy (que tem investimentos feitos em Nubank, Ebanx e Sami).

A companhia começou ajudando lojas físicas a venderem em marketplaces como Mercado Livre e Amazon. No ano passado, porém, a startup ganhou nova musculatura para criar um ambiente em que possa atender todas as necessidades de um lojista: logística, serviços financeiros e gestão de empresa. Além disso, iniciou um projeto de expansão para o México. 

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No ano passado, a Olist comprou quatro empresas para dar gás ao crescimento de serviços, uma delas a PAX, especializada em logística. Dalvi, porém, diz que as aquisições não estão ligadas aos cortes - segundo ele, as empresas compradas não sobrepunham funções. 

O executivo, contudo, ressaltou as dificuldades o cenário macroeconômico, de juros altos e inflação, que abalou o mercado global de investimentos em startups. “Quem não fizer ajustes, e não recondicionar o próprio negócio (no atual momento), corre o risco de ser irresponsável”, diz ele. 

A virada no ambiente de startups foi sinalizado ainda em abril. Masayoshi Son, presidente do SoftBank, um dos maiores investidores de startups no Brasil e investidor da Olist, disse que o conglomerado japonês deve reduzir os investimentos em empresas de tecnologia neste ano devido aos maus resultados das empresas nas quais investe — as informações são do jornal Financial Times. Segundo Dalvi, as conversas com investidores sobre reajustes na Olist foram feitas ainda no ano passado. 

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“O nível de ruído do mercado no ano passado foi muito grande. O excesso de capital inflacionou o mercado como um todo. 2022 será um ano de foco na operação. E quando você faz isso, você encontra oportunidades de melhorar o próprio negócio”, diz. Segundo Dalvi, os desligados terão um pacote temporário de benefícios, embora ele não tenha detalhado - cada área tem pacotes específicos, diz ele. 

A Olist, startup especializada em comércio eletrônico, realizou uma rodada de demissões nesta segunda, 23 – a informação foi confirmada ao Estadão por Tiago Dalvi, fundador da startup. 

Todas as áreas da companhia foram afetadas, incluindo tecnologia, negócio e produto. Entre alguns demitidos, falava-se em cerca de 150 profissionais. É um número negado por Dalvi: “É muito menor do que isso. E também estamos com vagas abertas”, diz ele à reportagem. A startup, porém, não revela o número de demitidos. Em dezembro de 2021, a Olist tinha um quadro com 1,4 mil funcionários - e planejava outras 300 contratações para 2022.

Dalvi confirmou os desligamentos, mas afirma que cenário da empresa é positivo Foto:

Os cortes na Olist ocorrem semanas após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo QuintoAndar, Loft e Facily. Outras startups brasileiras, como LivUp e Zak, também realizaram desligamentos neste ano.

“Estamos em uma situação diferente das outras empresas”, explica Dalvi ao Estadão. “Desde 2015 estamos fazendo ajustes constantes. Conforme uma companhia cresce, ela gera bolsões de ineficiências que precisam ser corrigidos”, diz.

O executivo afirma que a companhia cresceu a receita 3,5 vezes em 2021 em relação a 2020, um ano já considerado importante em sua história. Segundo ele, nenhum projeto da empresa será desativado e que a agenda da startup é “positiva”, com anúncios de projetos no horizonte.  

A Olist atingiu o status de unicórnio em dezembro do ano passado, após um aporte de US$ 186 milhões. Na rodada, que avaliou a companhia em US$ 1,5 bilhão, participaram o fundo Wellington Management, além de SoftBank, Corton Capital, Valor Capital, Goldman Sachs, Globo Ventures e o investidor Kevin Efrusy (que tem investimentos feitos em Nubank, Ebanx e Sami).

A companhia começou ajudando lojas físicas a venderem em marketplaces como Mercado Livre e Amazon. No ano passado, porém, a startup ganhou nova musculatura para criar um ambiente em que possa atender todas as necessidades de um lojista: logística, serviços financeiros e gestão de empresa. Além disso, iniciou um projeto de expansão para o México. 

No ano passado, a Olist comprou quatro empresas para dar gás ao crescimento de serviços, uma delas a PAX, especializada em logística. Dalvi, porém, diz que as aquisições não estão ligadas aos cortes - segundo ele, as empresas compradas não sobrepunham funções. 

O executivo, contudo, ressaltou as dificuldades o cenário macroeconômico, de juros altos e inflação, que abalou o mercado global de investimentos em startups. “Quem não fizer ajustes, e não recondicionar o próprio negócio (no atual momento), corre o risco de ser irresponsável”, diz ele. 

A virada no ambiente de startups foi sinalizado ainda em abril. Masayoshi Son, presidente do SoftBank, um dos maiores investidores de startups no Brasil e investidor da Olist, disse que o conglomerado japonês deve reduzir os investimentos em empresas de tecnologia neste ano devido aos maus resultados das empresas nas quais investe — as informações são do jornal Financial Times. Segundo Dalvi, as conversas com investidores sobre reajustes na Olist foram feitas ainda no ano passado. 

“O nível de ruído do mercado no ano passado foi muito grande. O excesso de capital inflacionou o mercado como um todo. 2022 será um ano de foco na operação. E quando você faz isso, você encontra oportunidades de melhorar o próprio negócio”, diz. Segundo Dalvi, os desligados terão um pacote temporário de benefícios, embora ele não tenha detalhado - cada área tem pacotes específicos, diz ele. 

A Olist, startup especializada em comércio eletrônico, realizou uma rodada de demissões nesta segunda, 23 – a informação foi confirmada ao Estadão por Tiago Dalvi, fundador da startup. 

Todas as áreas da companhia foram afetadas, incluindo tecnologia, negócio e produto. Entre alguns demitidos, falava-se em cerca de 150 profissionais. É um número negado por Dalvi: “É muito menor do que isso. E também estamos com vagas abertas”, diz ele à reportagem. A startup, porém, não revela o número de demitidos. Em dezembro de 2021, a Olist tinha um quadro com 1,4 mil funcionários - e planejava outras 300 contratações para 2022.

Dalvi confirmou os desligamentos, mas afirma que cenário da empresa é positivo Foto:

Os cortes na Olist ocorrem semanas após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo QuintoAndar, Loft e Facily. Outras startups brasileiras, como LivUp e Zak, também realizaram desligamentos neste ano.

“Estamos em uma situação diferente das outras empresas”, explica Dalvi ao Estadão. “Desde 2015 estamos fazendo ajustes constantes. Conforme uma companhia cresce, ela gera bolsões de ineficiências que precisam ser corrigidos”, diz.

O executivo afirma que a companhia cresceu a receita 3,5 vezes em 2021 em relação a 2020, um ano já considerado importante em sua história. Segundo ele, nenhum projeto da empresa será desativado e que a agenda da startup é “positiva”, com anúncios de projetos no horizonte.  

A Olist atingiu o status de unicórnio em dezembro do ano passado, após um aporte de US$ 186 milhões. Na rodada, que avaliou a companhia em US$ 1,5 bilhão, participaram o fundo Wellington Management, além de SoftBank, Corton Capital, Valor Capital, Goldman Sachs, Globo Ventures e o investidor Kevin Efrusy (que tem investimentos feitos em Nubank, Ebanx e Sami).

A companhia começou ajudando lojas físicas a venderem em marketplaces como Mercado Livre e Amazon. No ano passado, porém, a startup ganhou nova musculatura para criar um ambiente em que possa atender todas as necessidades de um lojista: logística, serviços financeiros e gestão de empresa. Além disso, iniciou um projeto de expansão para o México. 

No ano passado, a Olist comprou quatro empresas para dar gás ao crescimento de serviços, uma delas a PAX, especializada em logística. Dalvi, porém, diz que as aquisições não estão ligadas aos cortes - segundo ele, as empresas compradas não sobrepunham funções. 

O executivo, contudo, ressaltou as dificuldades o cenário macroeconômico, de juros altos e inflação, que abalou o mercado global de investimentos em startups. “Quem não fizer ajustes, e não recondicionar o próprio negócio (no atual momento), corre o risco de ser irresponsável”, diz ele. 

A virada no ambiente de startups foi sinalizado ainda em abril. Masayoshi Son, presidente do SoftBank, um dos maiores investidores de startups no Brasil e investidor da Olist, disse que o conglomerado japonês deve reduzir os investimentos em empresas de tecnologia neste ano devido aos maus resultados das empresas nas quais investe — as informações são do jornal Financial Times. Segundo Dalvi, as conversas com investidores sobre reajustes na Olist foram feitas ainda no ano passado. 

“O nível de ruído do mercado no ano passado foi muito grande. O excesso de capital inflacionou o mercado como um todo. 2022 será um ano de foco na operação. E quando você faz isso, você encontra oportunidades de melhorar o próprio negócio”, diz. Segundo Dalvi, os desligados terão um pacote temporário de benefícios, embora ele não tenha detalhado - cada área tem pacotes específicos, diz ele. 

A Olist, startup especializada em comércio eletrônico, realizou uma rodada de demissões nesta segunda, 23 – a informação foi confirmada ao Estadão por Tiago Dalvi, fundador da startup. 

Todas as áreas da companhia foram afetadas, incluindo tecnologia, negócio e produto. Entre alguns demitidos, falava-se em cerca de 150 profissionais. É um número negado por Dalvi: “É muito menor do que isso. E também estamos com vagas abertas”, diz ele à reportagem. A startup, porém, não revela o número de demitidos. Em dezembro de 2021, a Olist tinha um quadro com 1,4 mil funcionários - e planejava outras 300 contratações para 2022.

Dalvi confirmou os desligamentos, mas afirma que cenário da empresa é positivo Foto:

Os cortes na Olist ocorrem semanas após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo QuintoAndar, Loft e Facily. Outras startups brasileiras, como LivUp e Zak, também realizaram desligamentos neste ano.

“Estamos em uma situação diferente das outras empresas”, explica Dalvi ao Estadão. “Desde 2015 estamos fazendo ajustes constantes. Conforme uma companhia cresce, ela gera bolsões de ineficiências que precisam ser corrigidos”, diz.

O executivo afirma que a companhia cresceu a receita 3,5 vezes em 2021 em relação a 2020, um ano já considerado importante em sua história. Segundo ele, nenhum projeto da empresa será desativado e que a agenda da startup é “positiva”, com anúncios de projetos no horizonte.  

A Olist atingiu o status de unicórnio em dezembro do ano passado, após um aporte de US$ 186 milhões. Na rodada, que avaliou a companhia em US$ 1,5 bilhão, participaram o fundo Wellington Management, além de SoftBank, Corton Capital, Valor Capital, Goldman Sachs, Globo Ventures e o investidor Kevin Efrusy (que tem investimentos feitos em Nubank, Ebanx e Sami).

A companhia começou ajudando lojas físicas a venderem em marketplaces como Mercado Livre e Amazon. No ano passado, porém, a startup ganhou nova musculatura para criar um ambiente em que possa atender todas as necessidades de um lojista: logística, serviços financeiros e gestão de empresa. Além disso, iniciou um projeto de expansão para o México. 

No ano passado, a Olist comprou quatro empresas para dar gás ao crescimento de serviços, uma delas a PAX, especializada em logística. Dalvi, porém, diz que as aquisições não estão ligadas aos cortes - segundo ele, as empresas compradas não sobrepunham funções. 

O executivo, contudo, ressaltou as dificuldades o cenário macroeconômico, de juros altos e inflação, que abalou o mercado global de investimentos em startups. “Quem não fizer ajustes, e não recondicionar o próprio negócio (no atual momento), corre o risco de ser irresponsável”, diz ele. 

A virada no ambiente de startups foi sinalizado ainda em abril. Masayoshi Son, presidente do SoftBank, um dos maiores investidores de startups no Brasil e investidor da Olist, disse que o conglomerado japonês deve reduzir os investimentos em empresas de tecnologia neste ano devido aos maus resultados das empresas nas quais investe — as informações são do jornal Financial Times. Segundo Dalvi, as conversas com investidores sobre reajustes na Olist foram feitas ainda no ano passado. 

“O nível de ruído do mercado no ano passado foi muito grande. O excesso de capital inflacionou o mercado como um todo. 2022 será um ano de foco na operação. E quando você faz isso, você encontra oportunidades de melhorar o próprio negócio”, diz. Segundo Dalvi, os desligados terão um pacote temporário de benefícios, embora ele não tenha detalhado - cada área tem pacotes específicos, diz ele. 

A Olist, startup especializada em comércio eletrônico, realizou uma rodada de demissões nesta segunda, 23 – a informação foi confirmada ao Estadão por Tiago Dalvi, fundador da startup. 

Todas as áreas da companhia foram afetadas, incluindo tecnologia, negócio e produto. Entre alguns demitidos, falava-se em cerca de 150 profissionais. É um número negado por Dalvi: “É muito menor do que isso. E também estamos com vagas abertas”, diz ele à reportagem. A startup, porém, não revela o número de demitidos. Em dezembro de 2021, a Olist tinha um quadro com 1,4 mil funcionários - e planejava outras 300 contratações para 2022.

Dalvi confirmou os desligamentos, mas afirma que cenário da empresa é positivo Foto:

Os cortes na Olist ocorrem semanas após uma sequência de desligamentos nos “unicórnios” (startups avaliadas em US$ 1 bilhão) nacionais, incluindo QuintoAndar, Loft e Facily. Outras startups brasileiras, como LivUp e Zak, também realizaram desligamentos neste ano.

“Estamos em uma situação diferente das outras empresas”, explica Dalvi ao Estadão. “Desde 2015 estamos fazendo ajustes constantes. Conforme uma companhia cresce, ela gera bolsões de ineficiências que precisam ser corrigidos”, diz.

O executivo afirma que a companhia cresceu a receita 3,5 vezes em 2021 em relação a 2020, um ano já considerado importante em sua história. Segundo ele, nenhum projeto da empresa será desativado e que a agenda da startup é “positiva”, com anúncios de projetos no horizonte.  

A Olist atingiu o status de unicórnio em dezembro do ano passado, após um aporte de US$ 186 milhões. Na rodada, que avaliou a companhia em US$ 1,5 bilhão, participaram o fundo Wellington Management, além de SoftBank, Corton Capital, Valor Capital, Goldman Sachs, Globo Ventures e o investidor Kevin Efrusy (que tem investimentos feitos em Nubank, Ebanx e Sami).

A companhia começou ajudando lojas físicas a venderem em marketplaces como Mercado Livre e Amazon. No ano passado, porém, a startup ganhou nova musculatura para criar um ambiente em que possa atender todas as necessidades de um lojista: logística, serviços financeiros e gestão de empresa. Além disso, iniciou um projeto de expansão para o México. 

No ano passado, a Olist comprou quatro empresas para dar gás ao crescimento de serviços, uma delas a PAX, especializada em logística. Dalvi, porém, diz que as aquisições não estão ligadas aos cortes - segundo ele, as empresas compradas não sobrepunham funções. 

O executivo, contudo, ressaltou as dificuldades o cenário macroeconômico, de juros altos e inflação, que abalou o mercado global de investimentos em startups. “Quem não fizer ajustes, e não recondicionar o próprio negócio (no atual momento), corre o risco de ser irresponsável”, diz ele. 

A virada no ambiente de startups foi sinalizado ainda em abril. Masayoshi Son, presidente do SoftBank, um dos maiores investidores de startups no Brasil e investidor da Olist, disse que o conglomerado japonês deve reduzir os investimentos em empresas de tecnologia neste ano devido aos maus resultados das empresas nas quais investe — as informações são do jornal Financial Times. Segundo Dalvi, as conversas com investidores sobre reajustes na Olist foram feitas ainda no ano passado. 

“O nível de ruído do mercado no ano passado foi muito grande. O excesso de capital inflacionou o mercado como um todo. 2022 será um ano de foco na operação. E quando você faz isso, você encontra oportunidades de melhorar o próprio negócio”, diz. Segundo Dalvi, os desligados terão um pacote temporário de benefícios, embora ele não tenha detalhado - cada área tem pacotes específicos, diz ele. 

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