Inovar é saber dividir aprendizados


Agendas individuais podem se sobrepor às agendas coletivas em uma empresa

Por Amanda Graciano
Atualização:

O mundo não está mudando. O mundo já mudou. A pergunta que mais ouço é como de fato se preparar para inovar.

Apesar de não existir receita para a inovação, existem uma série de fatores que irão alavancar as possibilidades dentro e fora das empresas.

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A primeira premissa é a colaboração. Uma cultura altamente colaborativa interna e externamente tem suas chances de crescimento econômico e financeiro multiplicadas.

Contudo, a colaboração não é algo tão simples no mundo corporativo. Afinal, as agendas individuais muitas vezes podem se sobrepor às agendas coletivas. E os dilemas deixam de ser “inovar melhor e entregar boas soluções para o mercado” e passam ser “qual a iniciativa que irá aumentar meu bônus no final do ciclo ou garantir a minha promoção”.

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É uma lógica natural (e, vamos falar a verdade, bem honesta). Só não é um raciocínio que leva a inovação em consideração. Por isso, precisamos nos policiar para não repetir o viés de buscar eternamente as melhorias no processo, ao invés de arriscar um pouco.

A segunda premissa é clássica: o que te trouxe até aqui não é o que vai te levar adiante! Essa frase é um lembrete de que repetir projetos do passado talvez não sejam os mesmos sucessos novamente. É natural, pois as organizações tendem a buscar formas de repetir sucessos anteriores. No médio e longo prazos, é insustentável.

O ideal é aprender com cada iniciativa e identificar os fatores culturais, econômicos e comportamentais que trouxeram esse sucesso.

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A terceira premissa é a mais difícil de encontrar: iniciativas precisam ter uma real conexão e interação com a estratégia dos negócios. Inovar, segundo o dicionário, é o ato ou efeito de fazer algo novo. O que faltou nessa definição é que o contexto pode contribuir bastante para que algo seja percebido como inovador em uma empresa de energia, e não tanto em uma de saúde, por exemplo.

Veja bem, buscar inovar como posicionamento de marca é importante, mas, sem entregas concretas no médio prazo, o modelo não se sustenta.

Até porque o mundo já mudou, nós é que estamos buscando nos encaixar nele

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Minha dica final é buscar mecanismos que garantam que você e seu time estão aprendendo constantemente. Mercados vão seguir mudando, muitas gerações estão juntas no mercado de trabalho e a tecnologia digital é uma ferramenta no dia a dia de muitos.

Inovar é saber dividir esse aprendizado e entender como ajudamos a criar as avenidas de crescimento dos negócios em que atuamos.

Até porque o mundo já mudou, nós é que estamos buscando nos encaixar nele.

O mundo não está mudando. O mundo já mudou. A pergunta que mais ouço é como de fato se preparar para inovar.

Apesar de não existir receita para a inovação, existem uma série de fatores que irão alavancar as possibilidades dentro e fora das empresas.

A primeira premissa é a colaboração. Uma cultura altamente colaborativa interna e externamente tem suas chances de crescimento econômico e financeiro multiplicadas.

Contudo, a colaboração não é algo tão simples no mundo corporativo. Afinal, as agendas individuais muitas vezes podem se sobrepor às agendas coletivas. E os dilemas deixam de ser “inovar melhor e entregar boas soluções para o mercado” e passam ser “qual a iniciativa que irá aumentar meu bônus no final do ciclo ou garantir a minha promoção”.

É uma lógica natural (e, vamos falar a verdade, bem honesta). Só não é um raciocínio que leva a inovação em consideração. Por isso, precisamos nos policiar para não repetir o viés de buscar eternamente as melhorias no processo, ao invés de arriscar um pouco.

A segunda premissa é clássica: o que te trouxe até aqui não é o que vai te levar adiante! Essa frase é um lembrete de que repetir projetos do passado talvez não sejam os mesmos sucessos novamente. É natural, pois as organizações tendem a buscar formas de repetir sucessos anteriores. No médio e longo prazos, é insustentável.

O ideal é aprender com cada iniciativa e identificar os fatores culturais, econômicos e comportamentais que trouxeram esse sucesso.

A terceira premissa é a mais difícil de encontrar: iniciativas precisam ter uma real conexão e interação com a estratégia dos negócios. Inovar, segundo o dicionário, é o ato ou efeito de fazer algo novo. O que faltou nessa definição é que o contexto pode contribuir bastante para que algo seja percebido como inovador em uma empresa de energia, e não tanto em uma de saúde, por exemplo.

Veja bem, buscar inovar como posicionamento de marca é importante, mas, sem entregas concretas no médio prazo, o modelo não se sustenta.

Até porque o mundo já mudou, nós é que estamos buscando nos encaixar nele

Minha dica final é buscar mecanismos que garantam que você e seu time estão aprendendo constantemente. Mercados vão seguir mudando, muitas gerações estão juntas no mercado de trabalho e a tecnologia digital é uma ferramenta no dia a dia de muitos.

Inovar é saber dividir esse aprendizado e entender como ajudamos a criar as avenidas de crescimento dos negócios em que atuamos.

Até porque o mundo já mudou, nós é que estamos buscando nos encaixar nele.

O mundo não está mudando. O mundo já mudou. A pergunta que mais ouço é como de fato se preparar para inovar.

Apesar de não existir receita para a inovação, existem uma série de fatores que irão alavancar as possibilidades dentro e fora das empresas.

A primeira premissa é a colaboração. Uma cultura altamente colaborativa interna e externamente tem suas chances de crescimento econômico e financeiro multiplicadas.

Contudo, a colaboração não é algo tão simples no mundo corporativo. Afinal, as agendas individuais muitas vezes podem se sobrepor às agendas coletivas. E os dilemas deixam de ser “inovar melhor e entregar boas soluções para o mercado” e passam ser “qual a iniciativa que irá aumentar meu bônus no final do ciclo ou garantir a minha promoção”.

É uma lógica natural (e, vamos falar a verdade, bem honesta). Só não é um raciocínio que leva a inovação em consideração. Por isso, precisamos nos policiar para não repetir o viés de buscar eternamente as melhorias no processo, ao invés de arriscar um pouco.

A segunda premissa é clássica: o que te trouxe até aqui não é o que vai te levar adiante! Essa frase é um lembrete de que repetir projetos do passado talvez não sejam os mesmos sucessos novamente. É natural, pois as organizações tendem a buscar formas de repetir sucessos anteriores. No médio e longo prazos, é insustentável.

O ideal é aprender com cada iniciativa e identificar os fatores culturais, econômicos e comportamentais que trouxeram esse sucesso.

A terceira premissa é a mais difícil de encontrar: iniciativas precisam ter uma real conexão e interação com a estratégia dos negócios. Inovar, segundo o dicionário, é o ato ou efeito de fazer algo novo. O que faltou nessa definição é que o contexto pode contribuir bastante para que algo seja percebido como inovador em uma empresa de energia, e não tanto em uma de saúde, por exemplo.

Veja bem, buscar inovar como posicionamento de marca é importante, mas, sem entregas concretas no médio prazo, o modelo não se sustenta.

Até porque o mundo já mudou, nós é que estamos buscando nos encaixar nele

Minha dica final é buscar mecanismos que garantam que você e seu time estão aprendendo constantemente. Mercados vão seguir mudando, muitas gerações estão juntas no mercado de trabalho e a tecnologia digital é uma ferramenta no dia a dia de muitos.

Inovar é saber dividir esse aprendizado e entender como ajudamos a criar as avenidas de crescimento dos negócios em que atuamos.

Até porque o mundo já mudou, nós é que estamos buscando nos encaixar nele.

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