Inteligência artificial fará ligação entre produtos do Google


Google deixou de ser apenas uma empresa focada apenas no segmento móvel

Por Matheus Mans e Claudia Tozzeto
Google lança plataforma Hire, desenvolvida para empresas em busca de candidatos Foto:

Durante o Google I/O 2017, evento para desenvolvedores da empresa realizado na última semana, o presidente executivo do Google, Sundar Pichai, finalizou a sua apresentação com um forte posicionamento: o Google deixou de ser uma empresa focada apenas no segmento móvel para se tornar uma empresa de inteligência artificial. Para analistas de mercado, este elemento deve ser a principal ligação entre todos os serviços e produtos da marca.

“Quando falamos de empresas com várias soluções tecnológicas, será natural que sistemas de inteligência artificial integrem todos produtos”, afirma o gerente de pesquisa e consultoria da IDC Brasil, Pietro Delai, em entrevista ao Estado. “Não é comum que as pessoas usem tantos dispositivos e aplicações ao mesmo tempo, sem que haja uma ligação entre eles.”

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O principal “rosto” dessa inteligência artificial para os consumidores é o Google Assistant, assistente pessoal que já pode ser usado a partir de alguns dispositivos da empresa, como a caixa de som inteligente Home e o smartphone Pixel. Ele também está acessível no aplicativo de mensagens instantâneas Google Allo. Nos próximos meses, o assistente vai começar a entender o português brasileiro e também passará a funcionar no iOS, sistema operacional do iPhone e um dos principais rivais do Google.

Na prática, é possível, por exemplo, pedir que o Google faça uma tradução a partir do próprio Home, apenas com alguns comandos de voz. O assistente pessoal também pode procurar uma foto no sistema de buscas ou enviar um e-mail.

No futuro, o plano é tornar software e hardware tão integrados por meio de uma única aplicação, que o usuário nem vai perceber que está trocando de dispositivos e aplicativos.

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“O assistente pessoal do Google é um dos principais no mercado”, afirma o diretor de pesquisas do Gartner, Werner Goertz. “O Google está buscando proliferar o Assistant para todas as plataformas e, por isso, a empresa está olhando mais para o desenvolvimento de hardware, ainda que não seja o foco principal agora.”

Google lança plataforma Hire, desenvolvida para empresas em busca de candidatos Foto:

Durante o Google I/O 2017, evento para desenvolvedores da empresa realizado na última semana, o presidente executivo do Google, Sundar Pichai, finalizou a sua apresentação com um forte posicionamento: o Google deixou de ser uma empresa focada apenas no segmento móvel para se tornar uma empresa de inteligência artificial. Para analistas de mercado, este elemento deve ser a principal ligação entre todos os serviços e produtos da marca.

“Quando falamos de empresas com várias soluções tecnológicas, será natural que sistemas de inteligência artificial integrem todos produtos”, afirma o gerente de pesquisa e consultoria da IDC Brasil, Pietro Delai, em entrevista ao Estado. “Não é comum que as pessoas usem tantos dispositivos e aplicações ao mesmo tempo, sem que haja uma ligação entre eles.”

O principal “rosto” dessa inteligência artificial para os consumidores é o Google Assistant, assistente pessoal que já pode ser usado a partir de alguns dispositivos da empresa, como a caixa de som inteligente Home e o smartphone Pixel. Ele também está acessível no aplicativo de mensagens instantâneas Google Allo. Nos próximos meses, o assistente vai começar a entender o português brasileiro e também passará a funcionar no iOS, sistema operacional do iPhone e um dos principais rivais do Google.

Na prática, é possível, por exemplo, pedir que o Google faça uma tradução a partir do próprio Home, apenas com alguns comandos de voz. O assistente pessoal também pode procurar uma foto no sistema de buscas ou enviar um e-mail.

No futuro, o plano é tornar software e hardware tão integrados por meio de uma única aplicação, que o usuário nem vai perceber que está trocando de dispositivos e aplicativos.

“O assistente pessoal do Google é um dos principais no mercado”, afirma o diretor de pesquisas do Gartner, Werner Goertz. “O Google está buscando proliferar o Assistant para todas as plataformas e, por isso, a empresa está olhando mais para o desenvolvimento de hardware, ainda que não seja o foco principal agora.”

Google lança plataforma Hire, desenvolvida para empresas em busca de candidatos Foto:

Durante o Google I/O 2017, evento para desenvolvedores da empresa realizado na última semana, o presidente executivo do Google, Sundar Pichai, finalizou a sua apresentação com um forte posicionamento: o Google deixou de ser uma empresa focada apenas no segmento móvel para se tornar uma empresa de inteligência artificial. Para analistas de mercado, este elemento deve ser a principal ligação entre todos os serviços e produtos da marca.

“Quando falamos de empresas com várias soluções tecnológicas, será natural que sistemas de inteligência artificial integrem todos produtos”, afirma o gerente de pesquisa e consultoria da IDC Brasil, Pietro Delai, em entrevista ao Estado. “Não é comum que as pessoas usem tantos dispositivos e aplicações ao mesmo tempo, sem que haja uma ligação entre eles.”

O principal “rosto” dessa inteligência artificial para os consumidores é o Google Assistant, assistente pessoal que já pode ser usado a partir de alguns dispositivos da empresa, como a caixa de som inteligente Home e o smartphone Pixel. Ele também está acessível no aplicativo de mensagens instantâneas Google Allo. Nos próximos meses, o assistente vai começar a entender o português brasileiro e também passará a funcionar no iOS, sistema operacional do iPhone e um dos principais rivais do Google.

Na prática, é possível, por exemplo, pedir que o Google faça uma tradução a partir do próprio Home, apenas com alguns comandos de voz. O assistente pessoal também pode procurar uma foto no sistema de buscas ou enviar um e-mail.

No futuro, o plano é tornar software e hardware tão integrados por meio de uma única aplicação, que o usuário nem vai perceber que está trocando de dispositivos e aplicativos.

“O assistente pessoal do Google é um dos principais no mercado”, afirma o diretor de pesquisas do Gartner, Werner Goertz. “O Google está buscando proliferar o Assistant para todas as plataformas e, por isso, a empresa está olhando mais para o desenvolvimento de hardware, ainda que não seja o foco principal agora.”

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