Inovação e Tecnologia

Você já pode alugar um amigo pelo smartphone


O Tinder e o Uber da amizade já estão disponíveis nos EUA; apps que prometem ajudar usuário a fazer novas amizades permitem até pagar por algumas horas do amigo de aluguel

Por Ligia Aguilhar

Divulgação

 

Há quem diga que nunca fez amigos bebendo leite, mas talvez em pouco tempo você possa dizer que fez amigos olhando para a tela do celular.

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Depois do sucesso dos aplicativos de paquera, os empreendedores norte-americanos estão atacando em outra frente: a amizade.

Apps que prometem ajudar o usuário a fazer novos amigos estão começando a fazer algum barulho pelos EUA. E a proposta de alguns deles é um tanto quanto inusitada.

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Ameego, por exemplo, funciona como uma espécie de Uber da amizade.O app localiza candidatos a amigo próximos ao local onde o usuário está e permite alugar um novo "amigo" por algumas horas. Os amigos de aluguel cobram um valor pelo coleguismo. Não há um preço fixo. O app encoraja os usuários a dar uma gorjeta em valor a ser combinado entre as partes.

Qualquer pessoa pode usar o app tanto para oferecer a amizade quanto para procurar novos amigos. Um sistema de avaliação promete ajudar a identificar usuários mal-intencionados. O Ameego foi criado por Clay Kohut, um desenvolvedor de 25 anos de idade que tem dito em entrevistas que fazer amigos na idade adulta pode ser complicado, por isso a ideia de ajudar as pessoas permitindo que elas aluguem um amigo por algumas horas.

Outro app do gênero é o Bro (uma gíria em inglês para irmão, ou como diriam os cariocas, bróder) exclusivo para homens que queiram fazer novos amigos do sexo masculino. O sistema é igual ao do Tinder: você pode conferir o perfil de cada bro e escorregar a foto para a direita, se você quer ser amigo dele, ou escorregar a foto para a esquerda, se você não curtiu o candidato. Também dá para escolher o seu bro pelo estilo. Você procura um bro vaidoso, atlético, nerd? Tem listas para todos os gostos.

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Já o Hey!Vina é exclusivo para mulheres que buscam novas amigas. O app oferece uma espécie de teste de personalidade para conectar a usuária com outras mulheres que tenham a mesma personalidade e estilo. O serviço também permite escolher as meninas com quem a usuária queira conversar conversar arrastando a foto para direita ou esquerda, como no Tinder.

O Wiith tenta conectar pessoas que estejam próximas e tenham interesses em comum. Por exemplo, o app pode sugerir que duas pessoas que adoram experimentar novos pratos em restaurantes se encontrem e organizem um evento para degustação de algum prato junto com outras pessoas que gostem da mesma coisa. O usuário também pode criar um evento como "assistir a estreia do filme X"e abrir o evento para que mais pessoas interessadas possam participar.

O mais assustador de todos, porém, é o Follower. O app para iPhone foi criado pela artista e programadora Lauren McCarthy, da New York University. A proposta é oferecer não exatamente um amigo, mas um seguidor (follower) por um dia (veja vídeo sobre o app - em inglês - abaixo).

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O app não está disponível para download. Os interessados precisam se cadastrar no site do projeto e explicar os motivos pelos quais gostariam de ser seguidos. Se a proposta for aprovada, o candidato recebe um link para fazer o download do app no celular. O app passa a coletar todos os dados sobre a localização do usuário e no dia da perseguição o usuário recebe um alerta avisando que será seguido.Ao fim do dia, o seguidor envia uma foto tirada sem que o usuário tenha percebido para que ele guarde como lembrança da data.

Por enquanto, o serviço só funciona em Nova York. Em uma entrevista, a criadora do appdiz que o objetivo é estimular o diálogo sobre vigilância, segurança e privacidade envolvendo as novas tecnologias.

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A maior parte dos apps ainda está em fase inicial e funciona apenas em algumas cidades dos EUA.

:::LEIA TAMBÉM::: ::Comida 2.0: testei os alimentos criados em laboratório por startups:: ::A maior ameaça para o seu emprego não são imigrantes ou governos, mas os robôs:: ::O que muda na sua vida quando você aprende a programar::

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Há quem diga que nunca fez amigos bebendo leite, mas talvez em pouco tempo você possa dizer que fez amigos olhando para a tela do celular.

Depois do sucesso dos aplicativos de paquera, os empreendedores norte-americanos estão atacando em outra frente: a amizade.

Apps que prometem ajudar o usuário a fazer novos amigos estão começando a fazer algum barulho pelos EUA. E a proposta de alguns deles é um tanto quanto inusitada.

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Ameego, por exemplo, funciona como uma espécie de Uber da amizade.O app localiza candidatos a amigo próximos ao local onde o usuário está e permite alugar um novo "amigo" por algumas horas. Os amigos de aluguel cobram um valor pelo coleguismo. Não há um preço fixo. O app encoraja os usuários a dar uma gorjeta em valor a ser combinado entre as partes.

Qualquer pessoa pode usar o app tanto para oferecer a amizade quanto para procurar novos amigos. Um sistema de avaliação promete ajudar a identificar usuários mal-intencionados. O Ameego foi criado por Clay Kohut, um desenvolvedor de 25 anos de idade que tem dito em entrevistas que fazer amigos na idade adulta pode ser complicado, por isso a ideia de ajudar as pessoas permitindo que elas aluguem um amigo por algumas horas.

Outro app do gênero é o Bro (uma gíria em inglês para irmão, ou como diriam os cariocas, bróder) exclusivo para homens que queiram fazer novos amigos do sexo masculino. O sistema é igual ao do Tinder: você pode conferir o perfil de cada bro e escorregar a foto para a direita, se você quer ser amigo dele, ou escorregar a foto para a esquerda, se você não curtiu o candidato. Também dá para escolher o seu bro pelo estilo. Você procura um bro vaidoso, atlético, nerd? Tem listas para todos os gostos.

Já o Hey!Vina é exclusivo para mulheres que buscam novas amigas. O app oferece uma espécie de teste de personalidade para conectar a usuária com outras mulheres que tenham a mesma personalidade e estilo. O serviço também permite escolher as meninas com quem a usuária queira conversar conversar arrastando a foto para direita ou esquerda, como no Tinder.

O Wiith tenta conectar pessoas que estejam próximas e tenham interesses em comum. Por exemplo, o app pode sugerir que duas pessoas que adoram experimentar novos pratos em restaurantes se encontrem e organizem um evento para degustação de algum prato junto com outras pessoas que gostem da mesma coisa. O usuário também pode criar um evento como "assistir a estreia do filme X"e abrir o evento para que mais pessoas interessadas possam participar.

O mais assustador de todos, porém, é o Follower. O app para iPhone foi criado pela artista e programadora Lauren McCarthy, da New York University. A proposta é oferecer não exatamente um amigo, mas um seguidor (follower) por um dia (veja vídeo sobre o app - em inglês - abaixo).

O app não está disponível para download. Os interessados precisam se cadastrar no site do projeto e explicar os motivos pelos quais gostariam de ser seguidos. Se a proposta for aprovada, o candidato recebe um link para fazer o download do app no celular. O app passa a coletar todos os dados sobre a localização do usuário e no dia da perseguição o usuário recebe um alerta avisando que será seguido.Ao fim do dia, o seguidor envia uma foto tirada sem que o usuário tenha percebido para que ele guarde como lembrança da data.

Por enquanto, o serviço só funciona em Nova York. Em uma entrevista, a criadora do appdiz que o objetivo é estimular o diálogo sobre vigilância, segurança e privacidade envolvendo as novas tecnologias.

A maior parte dos apps ainda está em fase inicial e funciona apenas em algumas cidades dos EUA.

:::LEIA TAMBÉM::: ::Comida 2.0: testei os alimentos criados em laboratório por startups:: ::A maior ameaça para o seu emprego não são imigrantes ou governos, mas os robôs:: ::O que muda na sua vida quando você aprende a programar::

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Há quem diga que nunca fez amigos bebendo leite, mas talvez em pouco tempo você possa dizer que fez amigos olhando para a tela do celular.

Depois do sucesso dos aplicativos de paquera, os empreendedores norte-americanos estão atacando em outra frente: a amizade.

Apps que prometem ajudar o usuário a fazer novos amigos estão começando a fazer algum barulho pelos EUA. E a proposta de alguns deles é um tanto quanto inusitada.

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Ameego, por exemplo, funciona como uma espécie de Uber da amizade.O app localiza candidatos a amigo próximos ao local onde o usuário está e permite alugar um novo "amigo" por algumas horas. Os amigos de aluguel cobram um valor pelo coleguismo. Não há um preço fixo. O app encoraja os usuários a dar uma gorjeta em valor a ser combinado entre as partes.

Qualquer pessoa pode usar o app tanto para oferecer a amizade quanto para procurar novos amigos. Um sistema de avaliação promete ajudar a identificar usuários mal-intencionados. O Ameego foi criado por Clay Kohut, um desenvolvedor de 25 anos de idade que tem dito em entrevistas que fazer amigos na idade adulta pode ser complicado, por isso a ideia de ajudar as pessoas permitindo que elas aluguem um amigo por algumas horas.

Outro app do gênero é o Bro (uma gíria em inglês para irmão, ou como diriam os cariocas, bróder) exclusivo para homens que queiram fazer novos amigos do sexo masculino. O sistema é igual ao do Tinder: você pode conferir o perfil de cada bro e escorregar a foto para a direita, se você quer ser amigo dele, ou escorregar a foto para a esquerda, se você não curtiu o candidato. Também dá para escolher o seu bro pelo estilo. Você procura um bro vaidoso, atlético, nerd? Tem listas para todos os gostos.

Já o Hey!Vina é exclusivo para mulheres que buscam novas amigas. O app oferece uma espécie de teste de personalidade para conectar a usuária com outras mulheres que tenham a mesma personalidade e estilo. O serviço também permite escolher as meninas com quem a usuária queira conversar conversar arrastando a foto para direita ou esquerda, como no Tinder.

O Wiith tenta conectar pessoas que estejam próximas e tenham interesses em comum. Por exemplo, o app pode sugerir que duas pessoas que adoram experimentar novos pratos em restaurantes se encontrem e organizem um evento para degustação de algum prato junto com outras pessoas que gostem da mesma coisa. O usuário também pode criar um evento como "assistir a estreia do filme X"e abrir o evento para que mais pessoas interessadas possam participar.

O mais assustador de todos, porém, é o Follower. O app para iPhone foi criado pela artista e programadora Lauren McCarthy, da New York University. A proposta é oferecer não exatamente um amigo, mas um seguidor (follower) por um dia (veja vídeo sobre o app - em inglês - abaixo).

O app não está disponível para download. Os interessados precisam se cadastrar no site do projeto e explicar os motivos pelos quais gostariam de ser seguidos. Se a proposta for aprovada, o candidato recebe um link para fazer o download do app no celular. O app passa a coletar todos os dados sobre a localização do usuário e no dia da perseguição o usuário recebe um alerta avisando que será seguido.Ao fim do dia, o seguidor envia uma foto tirada sem que o usuário tenha percebido para que ele guarde como lembrança da data.

Por enquanto, o serviço só funciona em Nova York. Em uma entrevista, a criadora do appdiz que o objetivo é estimular o diálogo sobre vigilância, segurança e privacidade envolvendo as novas tecnologias.

A maior parte dos apps ainda está em fase inicial e funciona apenas em algumas cidades dos EUA.

:::LEIA TAMBÉM::: ::Comida 2.0: testei os alimentos criados em laboratório por startups:: ::A maior ameaça para o seu emprego não são imigrantes ou governos, mas os robôs:: ::O que muda na sua vida quando você aprende a programar::

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Depois do sucesso dos aplicativos de paquera, os empreendedores norte-americanos estão atacando em outra frente: a amizade.

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Ameego, por exemplo, funciona como uma espécie de Uber da amizade.O app localiza candidatos a amigo próximos ao local onde o usuário está e permite alugar um novo "amigo" por algumas horas. Os amigos de aluguel cobram um valor pelo coleguismo. Não há um preço fixo. O app encoraja os usuários a dar uma gorjeta em valor a ser combinado entre as partes.

Qualquer pessoa pode usar o app tanto para oferecer a amizade quanto para procurar novos amigos. Um sistema de avaliação promete ajudar a identificar usuários mal-intencionados. O Ameego foi criado por Clay Kohut, um desenvolvedor de 25 anos de idade que tem dito em entrevistas que fazer amigos na idade adulta pode ser complicado, por isso a ideia de ajudar as pessoas permitindo que elas aluguem um amigo por algumas horas.

Outro app do gênero é o Bro (uma gíria em inglês para irmão, ou como diriam os cariocas, bróder) exclusivo para homens que queiram fazer novos amigos do sexo masculino. O sistema é igual ao do Tinder: você pode conferir o perfil de cada bro e escorregar a foto para a direita, se você quer ser amigo dele, ou escorregar a foto para a esquerda, se você não curtiu o candidato. Também dá para escolher o seu bro pelo estilo. Você procura um bro vaidoso, atlético, nerd? Tem listas para todos os gostos.

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Por enquanto, o serviço só funciona em Nova York. Em uma entrevista, a criadora do appdiz que o objetivo é estimular o diálogo sobre vigilância, segurança e privacidade envolvendo as novas tecnologias.

A maior parte dos apps ainda está em fase inicial e funciona apenas em algumas cidades dos EUA.

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Depois do sucesso dos aplicativos de paquera, os empreendedores norte-americanos estão atacando em outra frente: a amizade.

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Por enquanto, o serviço só funciona em Nova York. Em uma entrevista, a criadora do appdiz que o objetivo é estimular o diálogo sobre vigilância, segurança e privacidade envolvendo as novas tecnologias.

A maior parte dos apps ainda está em fase inicial e funciona apenas em algumas cidades dos EUA.

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