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Opinião|Ad Astra: conheça os três princípios da nova escola de Elon Musk


Instituição obteve a última licença para operar para crianças de 3 a 9 anos

Por Mauricio Benvenutti

No fim do mês passado, Elon Musk obteve as licenças que faltavam para a sua nova escola começar a dar aulas. Ela se chama Ad Astra – que em latim significa “para as estrelas” – e é destinada a crianças de 3 a 9 anos.

O currículo é baseado em STEM: ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Até aí, nenhuma novidade, já que isso existe há pelo menos 30 anos. A diferença está na abordagem. Veja 3 das principais características da escola.

Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado Foto: Frederic J. Brown/AFP
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A primeira é não ter níveis: 1º ano, 2º ano e assim por diante. Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado. Por exemplo, aos 10 anos, você só aprende até certo ponto, pois é o quanto se aprende no 5º ano do ensino fundamental. Só no 6º ano você aprenderá mais coisas. Esse modelo não parece fazer mais sentido no mundo atual. Na Ad Astra, os alunos são agrupados por habilidades e interesses, e não por idade.

A segunda característica é focar na resolução de problemas do mundo real, em vez de ensinar matérias e fórmulas isoladas. Tudo é conectado à vida prática. A escola dá desafios às crianças que muitos podem considerar “difíceis” ou “para adultos”, mas Musk faz questão de oferecer aos alunos a chance de tentar, e aos pais a oportunidade de se surpreenderem com o que seus filhos podem fazer quando não há esse limite de velocidade. O currículo incorpora pensamento crítico, metodologia gamificada, educação física, música e artes como partes essenciais para desenvolver as competências necessárias à resolução desses problemas.

E a terceira característica é o First Principle Thinking, um modelo mental defendido por Musk há anos que divide problemas complexos em partes menores para, então, remontar tudo do zero e criar novas soluções. Ele aplicou esse princípio ao fundar a SpaceX. Em vez de aceitar que os foguetes eram caros porque “sempre foram assim”, ele quebrou o processo de fabricação em microetapas, analisou cada uma e descobriu que poderia construir os foguetes por uma fração do custo habitual. Musk já foi filmado dando aula às crianças sobre isso.

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A escola fica perto de Austin, Texas, e não é a primeira de Musk. Em 2014, insatisfeito com a educação da renomada escola Mirman, destinada a crianças superdotadas, ele tirou seus filhos de lá e criou uma Ad Astra dentro da SpaceX, em Los Angeles, para ensinar seus filhos e os filhos dos funcionários. Hoje, ela se chama Astra Nova e é aberta ao público.

No fim do mês passado, Elon Musk obteve as licenças que faltavam para a sua nova escola começar a dar aulas. Ela se chama Ad Astra – que em latim significa “para as estrelas” – e é destinada a crianças de 3 a 9 anos.

O currículo é baseado em STEM: ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Até aí, nenhuma novidade, já que isso existe há pelo menos 30 anos. A diferença está na abordagem. Veja 3 das principais características da escola.

Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado Foto: Frederic J. Brown/AFP

A primeira é não ter níveis: 1º ano, 2º ano e assim por diante. Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado. Por exemplo, aos 10 anos, você só aprende até certo ponto, pois é o quanto se aprende no 5º ano do ensino fundamental. Só no 6º ano você aprenderá mais coisas. Esse modelo não parece fazer mais sentido no mundo atual. Na Ad Astra, os alunos são agrupados por habilidades e interesses, e não por idade.

A segunda característica é focar na resolução de problemas do mundo real, em vez de ensinar matérias e fórmulas isoladas. Tudo é conectado à vida prática. A escola dá desafios às crianças que muitos podem considerar “difíceis” ou “para adultos”, mas Musk faz questão de oferecer aos alunos a chance de tentar, e aos pais a oportunidade de se surpreenderem com o que seus filhos podem fazer quando não há esse limite de velocidade. O currículo incorpora pensamento crítico, metodologia gamificada, educação física, música e artes como partes essenciais para desenvolver as competências necessárias à resolução desses problemas.

E a terceira característica é o First Principle Thinking, um modelo mental defendido por Musk há anos que divide problemas complexos em partes menores para, então, remontar tudo do zero e criar novas soluções. Ele aplicou esse princípio ao fundar a SpaceX. Em vez de aceitar que os foguetes eram caros porque “sempre foram assim”, ele quebrou o processo de fabricação em microetapas, analisou cada uma e descobriu que poderia construir os foguetes por uma fração do custo habitual. Musk já foi filmado dando aula às crianças sobre isso.

A escola fica perto de Austin, Texas, e não é a primeira de Musk. Em 2014, insatisfeito com a educação da renomada escola Mirman, destinada a crianças superdotadas, ele tirou seus filhos de lá e criou uma Ad Astra dentro da SpaceX, em Los Angeles, para ensinar seus filhos e os filhos dos funcionários. Hoje, ela se chama Astra Nova e é aberta ao público.

No fim do mês passado, Elon Musk obteve as licenças que faltavam para a sua nova escola começar a dar aulas. Ela se chama Ad Astra – que em latim significa “para as estrelas” – e é destinada a crianças de 3 a 9 anos.

O currículo é baseado em STEM: ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Até aí, nenhuma novidade, já que isso existe há pelo menos 30 anos. A diferença está na abordagem. Veja 3 das principais características da escola.

Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado Foto: Frederic J. Brown/AFP

A primeira é não ter níveis: 1º ano, 2º ano e assim por diante. Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado. Por exemplo, aos 10 anos, você só aprende até certo ponto, pois é o quanto se aprende no 5º ano do ensino fundamental. Só no 6º ano você aprenderá mais coisas. Esse modelo não parece fazer mais sentido no mundo atual. Na Ad Astra, os alunos são agrupados por habilidades e interesses, e não por idade.

A segunda característica é focar na resolução de problemas do mundo real, em vez de ensinar matérias e fórmulas isoladas. Tudo é conectado à vida prática. A escola dá desafios às crianças que muitos podem considerar “difíceis” ou “para adultos”, mas Musk faz questão de oferecer aos alunos a chance de tentar, e aos pais a oportunidade de se surpreenderem com o que seus filhos podem fazer quando não há esse limite de velocidade. O currículo incorpora pensamento crítico, metodologia gamificada, educação física, música e artes como partes essenciais para desenvolver as competências necessárias à resolução desses problemas.

E a terceira característica é o First Principle Thinking, um modelo mental defendido por Musk há anos que divide problemas complexos em partes menores para, então, remontar tudo do zero e criar novas soluções. Ele aplicou esse princípio ao fundar a SpaceX. Em vez de aceitar que os foguetes eram caros porque “sempre foram assim”, ele quebrou o processo de fabricação em microetapas, analisou cada uma e descobriu que poderia construir os foguetes por uma fração do custo habitual. Musk já foi filmado dando aula às crianças sobre isso.

A escola fica perto de Austin, Texas, e não é a primeira de Musk. Em 2014, insatisfeito com a educação da renomada escola Mirman, destinada a crianças superdotadas, ele tirou seus filhos de lá e criou uma Ad Astra dentro da SpaceX, em Los Angeles, para ensinar seus filhos e os filhos dos funcionários. Hoje, ela se chama Astra Nova e é aberta ao público.

No fim do mês passado, Elon Musk obteve as licenças que faltavam para a sua nova escola começar a dar aulas. Ela se chama Ad Astra – que em latim significa “para as estrelas” – e é destinada a crianças de 3 a 9 anos.

O currículo é baseado em STEM: ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Até aí, nenhuma novidade, já que isso existe há pelo menos 30 anos. A diferença está na abordagem. Veja 3 das principais características da escola.

Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado Foto: Frederic J. Brown/AFP

A primeira é não ter níveis: 1º ano, 2º ano e assim por diante. Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado. Por exemplo, aos 10 anos, você só aprende até certo ponto, pois é o quanto se aprende no 5º ano do ensino fundamental. Só no 6º ano você aprenderá mais coisas. Esse modelo não parece fazer mais sentido no mundo atual. Na Ad Astra, os alunos são agrupados por habilidades e interesses, e não por idade.

A segunda característica é focar na resolução de problemas do mundo real, em vez de ensinar matérias e fórmulas isoladas. Tudo é conectado à vida prática. A escola dá desafios às crianças que muitos podem considerar “difíceis” ou “para adultos”, mas Musk faz questão de oferecer aos alunos a chance de tentar, e aos pais a oportunidade de se surpreenderem com o que seus filhos podem fazer quando não há esse limite de velocidade. O currículo incorpora pensamento crítico, metodologia gamificada, educação física, música e artes como partes essenciais para desenvolver as competências necessárias à resolução desses problemas.

E a terceira característica é o First Principle Thinking, um modelo mental defendido por Musk há anos que divide problemas complexos em partes menores para, então, remontar tudo do zero e criar novas soluções. Ele aplicou esse princípio ao fundar a SpaceX. Em vez de aceitar que os foguetes eram caros porque “sempre foram assim”, ele quebrou o processo de fabricação em microetapas, analisou cada uma e descobriu que poderia construir os foguetes por uma fração do custo habitual. Musk já foi filmado dando aula às crianças sobre isso.

A escola fica perto de Austin, Texas, e não é a primeira de Musk. Em 2014, insatisfeito com a educação da renomada escola Mirman, destinada a crianças superdotadas, ele tirou seus filhos de lá e criou uma Ad Astra dentro da SpaceX, em Los Angeles, para ensinar seus filhos e os filhos dos funcionários. Hoje, ela se chama Astra Nova e é aberta ao público.

No fim do mês passado, Elon Musk obteve as licenças que faltavam para a sua nova escola começar a dar aulas. Ela se chama Ad Astra – que em latim significa “para as estrelas” – e é destinada a crianças de 3 a 9 anos.

O currículo é baseado em STEM: ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Até aí, nenhuma novidade, já que isso existe há pelo menos 30 anos. A diferença está na abordagem. Veja 3 das principais características da escola.

Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado Foto: Frederic J. Brown/AFP

A primeira é não ter níveis: 1º ano, 2º ano e assim por diante. Musk entende que as pessoas amadurecem em ritmos diferentes e que empacotar o ensino em níveis cria um limite de velocidade ao aprendizado. Por exemplo, aos 10 anos, você só aprende até certo ponto, pois é o quanto se aprende no 5º ano do ensino fundamental. Só no 6º ano você aprenderá mais coisas. Esse modelo não parece fazer mais sentido no mundo atual. Na Ad Astra, os alunos são agrupados por habilidades e interesses, e não por idade.

A segunda característica é focar na resolução de problemas do mundo real, em vez de ensinar matérias e fórmulas isoladas. Tudo é conectado à vida prática. A escola dá desafios às crianças que muitos podem considerar “difíceis” ou “para adultos”, mas Musk faz questão de oferecer aos alunos a chance de tentar, e aos pais a oportunidade de se surpreenderem com o que seus filhos podem fazer quando não há esse limite de velocidade. O currículo incorpora pensamento crítico, metodologia gamificada, educação física, música e artes como partes essenciais para desenvolver as competências necessárias à resolução desses problemas.

E a terceira característica é o First Principle Thinking, um modelo mental defendido por Musk há anos que divide problemas complexos em partes menores para, então, remontar tudo do zero e criar novas soluções. Ele aplicou esse princípio ao fundar a SpaceX. Em vez de aceitar que os foguetes eram caros porque “sempre foram assim”, ele quebrou o processo de fabricação em microetapas, analisou cada uma e descobriu que poderia construir os foguetes por uma fração do custo habitual. Musk já foi filmado dando aula às crianças sobre isso.

A escola fica perto de Austin, Texas, e não é a primeira de Musk. Em 2014, insatisfeito com a educação da renomada escola Mirman, destinada a crianças superdotadas, ele tirou seus filhos de lá e criou uma Ad Astra dentro da SpaceX, em Los Angeles, para ensinar seus filhos e os filhos dos funcionários. Hoje, ela se chama Astra Nova e é aberta ao público.

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