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Opinião|O mundo agora se divide entre empresas excelentes em IA e todas as outras


Tecnologia tem impacto profundo em tudo o que fazemos

Por Mauricio Benvenutti

Em 2018, escrevi em AUDAZ, meu 2º livro: “A inteligência artificial (IA) é uma das mais poderosas ferramentas desse século. Possivelmente, a maior inovação tecnológica desde a popularização da internet. Ela está por trás não somente de todas as transformações que indivíduos, carreiras e negócios vão passar, mas também dos profundos impactos que sociedades, governos e nações vão enfrentar.”

Há 20 anos, se você encontrasse uma empresa de tecnologia em ascensão e perguntasse qual era o seu negócio, ela provavelmente responderia que era de internet. Em duas décadas, a internet evoluiu para a economia inteira e hoje quase todas as organizações a utilizam. O mesmo ocorrerá com a IA. Ela seguirá o caminho da web e se tornará parte do nosso cotidiano em pouco tempo. Por isso, não importa o que você faça, é preciso entender como essa inovação afeta o seu trabalho e de que forma é possível usá-la para melhorar as suas atividades.

ChatGPT é um dos grandes símbolos da revolução da IA  Foto: Rayner Peña / EFE
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Atualmente, as 10 empresas mais valiosas do mundo investem massivamente em IA, sendo 7 facilmente vinculadas a essa tecnologia. Microsoft colocou até o momento U$ 13 bilhões na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT. Apple usa IA em incontáveis produtos e serviços, como Siri e reconhecimento facial. Nvidia fabrica chips e outros equipamentos necessários para os sistemas de IA rodarem, bem como a TSMC de Taiwan. Alphabet, Amazon e Meta têm IA em praticamente tudo.

Mas para a maioria das pessoas, 3 dessas 10 companhias de maior valor global não têm relação direta com IA. É o caso da Saudi Aramco, maior petrolífera do planeta, que lançou o Metabrain AI, o seu próprio modelo de IA treinado com 7 trilhões de dados coletados em seus 90 anos de história. Além disso, criou um fundo de U$ 7,5 bilhões para construir o “Google do Oriente Médio” e ser um facilitador de IA na região.

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Já a farmacêutica Eli Lilly investe pesado em diferentes projetos de IA, de assistentes de prescrição ao combate da obesidade. Em janeiro, fez um acordo para aportar até U$ 1,7 bilhão na Isomorphic Labs, startup nascida dentro do Google que usa IA para descobrir novas drogas e medicamentos.

Por fim, a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, investe 42% do seu portfólio de U$ 370 bilhões na Apple, 0,5% na Amazon e 0,3% na Snowflake, empresas que têm a IA como núcleo central dos seus negócios. Parece que o mundo caminha para existirem 2 tipos de empresas: as que são excelentes em IA e todas as outras. O impacto disso em sua vida será imenso.

Em 2018, escrevi em AUDAZ, meu 2º livro: “A inteligência artificial (IA) é uma das mais poderosas ferramentas desse século. Possivelmente, a maior inovação tecnológica desde a popularização da internet. Ela está por trás não somente de todas as transformações que indivíduos, carreiras e negócios vão passar, mas também dos profundos impactos que sociedades, governos e nações vão enfrentar.”

Há 20 anos, se você encontrasse uma empresa de tecnologia em ascensão e perguntasse qual era o seu negócio, ela provavelmente responderia que era de internet. Em duas décadas, a internet evoluiu para a economia inteira e hoje quase todas as organizações a utilizam. O mesmo ocorrerá com a IA. Ela seguirá o caminho da web e se tornará parte do nosso cotidiano em pouco tempo. Por isso, não importa o que você faça, é preciso entender como essa inovação afeta o seu trabalho e de que forma é possível usá-la para melhorar as suas atividades.

ChatGPT é um dos grandes símbolos da revolução da IA  Foto: Rayner Peña / EFE

Atualmente, as 10 empresas mais valiosas do mundo investem massivamente em IA, sendo 7 facilmente vinculadas a essa tecnologia. Microsoft colocou até o momento U$ 13 bilhões na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT. Apple usa IA em incontáveis produtos e serviços, como Siri e reconhecimento facial. Nvidia fabrica chips e outros equipamentos necessários para os sistemas de IA rodarem, bem como a TSMC de Taiwan. Alphabet, Amazon e Meta têm IA em praticamente tudo.

Mas para a maioria das pessoas, 3 dessas 10 companhias de maior valor global não têm relação direta com IA. É o caso da Saudi Aramco, maior petrolífera do planeta, que lançou o Metabrain AI, o seu próprio modelo de IA treinado com 7 trilhões de dados coletados em seus 90 anos de história. Além disso, criou um fundo de U$ 7,5 bilhões para construir o “Google do Oriente Médio” e ser um facilitador de IA na região.

Já a farmacêutica Eli Lilly investe pesado em diferentes projetos de IA, de assistentes de prescrição ao combate da obesidade. Em janeiro, fez um acordo para aportar até U$ 1,7 bilhão na Isomorphic Labs, startup nascida dentro do Google que usa IA para descobrir novas drogas e medicamentos.

Por fim, a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, investe 42% do seu portfólio de U$ 370 bilhões na Apple, 0,5% na Amazon e 0,3% na Snowflake, empresas que têm a IA como núcleo central dos seus negócios. Parece que o mundo caminha para existirem 2 tipos de empresas: as que são excelentes em IA e todas as outras. O impacto disso em sua vida será imenso.

Em 2018, escrevi em AUDAZ, meu 2º livro: “A inteligência artificial (IA) é uma das mais poderosas ferramentas desse século. Possivelmente, a maior inovação tecnológica desde a popularização da internet. Ela está por trás não somente de todas as transformações que indivíduos, carreiras e negócios vão passar, mas também dos profundos impactos que sociedades, governos e nações vão enfrentar.”

Há 20 anos, se você encontrasse uma empresa de tecnologia em ascensão e perguntasse qual era o seu negócio, ela provavelmente responderia que era de internet. Em duas décadas, a internet evoluiu para a economia inteira e hoje quase todas as organizações a utilizam. O mesmo ocorrerá com a IA. Ela seguirá o caminho da web e se tornará parte do nosso cotidiano em pouco tempo. Por isso, não importa o que você faça, é preciso entender como essa inovação afeta o seu trabalho e de que forma é possível usá-la para melhorar as suas atividades.

ChatGPT é um dos grandes símbolos da revolução da IA  Foto: Rayner Peña / EFE

Atualmente, as 10 empresas mais valiosas do mundo investem massivamente em IA, sendo 7 facilmente vinculadas a essa tecnologia. Microsoft colocou até o momento U$ 13 bilhões na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT. Apple usa IA em incontáveis produtos e serviços, como Siri e reconhecimento facial. Nvidia fabrica chips e outros equipamentos necessários para os sistemas de IA rodarem, bem como a TSMC de Taiwan. Alphabet, Amazon e Meta têm IA em praticamente tudo.

Mas para a maioria das pessoas, 3 dessas 10 companhias de maior valor global não têm relação direta com IA. É o caso da Saudi Aramco, maior petrolífera do planeta, que lançou o Metabrain AI, o seu próprio modelo de IA treinado com 7 trilhões de dados coletados em seus 90 anos de história. Além disso, criou um fundo de U$ 7,5 bilhões para construir o “Google do Oriente Médio” e ser um facilitador de IA na região.

Já a farmacêutica Eli Lilly investe pesado em diferentes projetos de IA, de assistentes de prescrição ao combate da obesidade. Em janeiro, fez um acordo para aportar até U$ 1,7 bilhão na Isomorphic Labs, startup nascida dentro do Google que usa IA para descobrir novas drogas e medicamentos.

Por fim, a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, investe 42% do seu portfólio de U$ 370 bilhões na Apple, 0,5% na Amazon e 0,3% na Snowflake, empresas que têm a IA como núcleo central dos seus negócios. Parece que o mundo caminha para existirem 2 tipos de empresas: as que são excelentes em IA e todas as outras. O impacto disso em sua vida será imenso.

Em 2018, escrevi em AUDAZ, meu 2º livro: “A inteligência artificial (IA) é uma das mais poderosas ferramentas desse século. Possivelmente, a maior inovação tecnológica desde a popularização da internet. Ela está por trás não somente de todas as transformações que indivíduos, carreiras e negócios vão passar, mas também dos profundos impactos que sociedades, governos e nações vão enfrentar.”

Há 20 anos, se você encontrasse uma empresa de tecnologia em ascensão e perguntasse qual era o seu negócio, ela provavelmente responderia que era de internet. Em duas décadas, a internet evoluiu para a economia inteira e hoje quase todas as organizações a utilizam. O mesmo ocorrerá com a IA. Ela seguirá o caminho da web e se tornará parte do nosso cotidiano em pouco tempo. Por isso, não importa o que você faça, é preciso entender como essa inovação afeta o seu trabalho e de que forma é possível usá-la para melhorar as suas atividades.

ChatGPT é um dos grandes símbolos da revolução da IA  Foto: Rayner Peña / EFE

Atualmente, as 10 empresas mais valiosas do mundo investem massivamente em IA, sendo 7 facilmente vinculadas a essa tecnologia. Microsoft colocou até o momento U$ 13 bilhões na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT. Apple usa IA em incontáveis produtos e serviços, como Siri e reconhecimento facial. Nvidia fabrica chips e outros equipamentos necessários para os sistemas de IA rodarem, bem como a TSMC de Taiwan. Alphabet, Amazon e Meta têm IA em praticamente tudo.

Mas para a maioria das pessoas, 3 dessas 10 companhias de maior valor global não têm relação direta com IA. É o caso da Saudi Aramco, maior petrolífera do planeta, que lançou o Metabrain AI, o seu próprio modelo de IA treinado com 7 trilhões de dados coletados em seus 90 anos de história. Além disso, criou um fundo de U$ 7,5 bilhões para construir o “Google do Oriente Médio” e ser um facilitador de IA na região.

Já a farmacêutica Eli Lilly investe pesado em diferentes projetos de IA, de assistentes de prescrição ao combate da obesidade. Em janeiro, fez um acordo para aportar até U$ 1,7 bilhão na Isomorphic Labs, startup nascida dentro do Google que usa IA para descobrir novas drogas e medicamentos.

Por fim, a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, investe 42% do seu portfólio de U$ 370 bilhões na Apple, 0,5% na Amazon e 0,3% na Snowflake, empresas que têm a IA como núcleo central dos seus negócios. Parece que o mundo caminha para existirem 2 tipos de empresas: as que são excelentes em IA e todas as outras. O impacto disso em sua vida será imenso.

Em 2018, escrevi em AUDAZ, meu 2º livro: “A inteligência artificial (IA) é uma das mais poderosas ferramentas desse século. Possivelmente, a maior inovação tecnológica desde a popularização da internet. Ela está por trás não somente de todas as transformações que indivíduos, carreiras e negócios vão passar, mas também dos profundos impactos que sociedades, governos e nações vão enfrentar.”

Há 20 anos, se você encontrasse uma empresa de tecnologia em ascensão e perguntasse qual era o seu negócio, ela provavelmente responderia que era de internet. Em duas décadas, a internet evoluiu para a economia inteira e hoje quase todas as organizações a utilizam. O mesmo ocorrerá com a IA. Ela seguirá o caminho da web e se tornará parte do nosso cotidiano em pouco tempo. Por isso, não importa o que você faça, é preciso entender como essa inovação afeta o seu trabalho e de que forma é possível usá-la para melhorar as suas atividades.

ChatGPT é um dos grandes símbolos da revolução da IA  Foto: Rayner Peña / EFE

Atualmente, as 10 empresas mais valiosas do mundo investem massivamente em IA, sendo 7 facilmente vinculadas a essa tecnologia. Microsoft colocou até o momento U$ 13 bilhões na OpenAI, empresa criadora do ChatGPT. Apple usa IA em incontáveis produtos e serviços, como Siri e reconhecimento facial. Nvidia fabrica chips e outros equipamentos necessários para os sistemas de IA rodarem, bem como a TSMC de Taiwan. Alphabet, Amazon e Meta têm IA em praticamente tudo.

Mas para a maioria das pessoas, 3 dessas 10 companhias de maior valor global não têm relação direta com IA. É o caso da Saudi Aramco, maior petrolífera do planeta, que lançou o Metabrain AI, o seu próprio modelo de IA treinado com 7 trilhões de dados coletados em seus 90 anos de história. Além disso, criou um fundo de U$ 7,5 bilhões para construir o “Google do Oriente Médio” e ser um facilitador de IA na região.

Já a farmacêutica Eli Lilly investe pesado em diferentes projetos de IA, de assistentes de prescrição ao combate da obesidade. Em janeiro, fez um acordo para aportar até U$ 1,7 bilhão na Isomorphic Labs, startup nascida dentro do Google que usa IA para descobrir novas drogas e medicamentos.

Por fim, a Berkshire Hathaway, liderada por Warren Buffett, investe 42% do seu portfólio de U$ 370 bilhões na Apple, 0,5% na Amazon e 0,3% na Snowflake, empresas que têm a IA como núcleo central dos seus negócios. Parece que o mundo caminha para existirem 2 tipos de empresas: as que são excelentes em IA e todas as outras. O impacto disso em sua vida será imenso.

Opinião por Mauricio Benvenutti

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