Microsoft chega a acordo provisório com DOJ


Por Agencia Estado

A Microsoft e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) fecharam um acordo provisório para pôr fim ao processo antitruste movido pelo governo americano contra a companhia. De acordo com fontes que acompanham o caso, os advogados dos Estados que processaram a Microsoft ainda estudam se vão aceitar a proposta. A companhia é acusada de violar as leis que garantem a competição e os termos do acordo não foram divulgados. Charles James, advogado federal para assuntos de monopólio, apresentou a proposta para os advogados dos Estados nesta quarta-feira e disse que a Microsoft aceitaria os termos, disseram fontes, que pediram para não ser identificadas. O juiz federal do caso, Colleen Kollar-Kotelly, deu até sexta-feira para que o governo e a empresa cheguem a um acordo. A indústria de informática tem monitorando ansiosamente as negociações, que junto com o lançamento do Windows XP, o novo sistema operacional da empresa de Bill Gates, pode injetar mais ânimo ao mercado de tecnologia. Divisão Charles James anunciou recentemente que o governo não iria exigir que a Microsoft fosse dividida em duas ou mais empresas nem iria impedir o lançamento do Windows XP, que chegou às lojas na semana passada. O juiz original do caso, Thomas Penfield Jackson, havia exigido que a companhia fosse separada em duas, depois de considerar que a Microsoft violou as leis antitruste por oprimir ilegalmente seus competidores. Uma corte de apelações reverteu a condenação e pediu para que um outro juiz determine uma nova penalidade para um dos mais significantes casos de monopólio na história dos Estados Unidos. Colleen Kollar-Kotelly foi nomeado para a função e pediu, no mês passado, para que os dois lados negociem um acordo. Detalhes De acordo com uma pessoa que teve acesso à proposta apresentada nos últimos dias, e que falou sob condição de anonimato, a Microsoft poderá acrescentar novos recursos em seus sistemas operacionais, como o Windows 2000 e o XP, mas terá sempre que oferecer aos consumidores versões que não incluam esses recursos. Com isso, a empresa não poderá forçar os consumidores a usar apenas programas feitos por ela em áreas como os navegadores de internet e softwares para ouvir e copiar música da Web. A empresa também não poderá obrigar os fabricantes de computadores a comprar versões do Windows com novos recursos, mas permite que a empresa dê incentivos financeiros, como descontos, para fazer com que essas versões sejam mais atraentes. Esse era um dos principais pontos do processo, pois a Microsoft era acusada de obrigar os fabricantes a instalar em seus computadores apenas os sistemas operacionais com mais recursos. A empresa ainda poderá ser forçada a revelar os códigos de seus navegador para Web, o Internet Explorer, mas não os códigos do Windows.

A Microsoft e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) fecharam um acordo provisório para pôr fim ao processo antitruste movido pelo governo americano contra a companhia. De acordo com fontes que acompanham o caso, os advogados dos Estados que processaram a Microsoft ainda estudam se vão aceitar a proposta. A companhia é acusada de violar as leis que garantem a competição e os termos do acordo não foram divulgados. Charles James, advogado federal para assuntos de monopólio, apresentou a proposta para os advogados dos Estados nesta quarta-feira e disse que a Microsoft aceitaria os termos, disseram fontes, que pediram para não ser identificadas. O juiz federal do caso, Colleen Kollar-Kotelly, deu até sexta-feira para que o governo e a empresa cheguem a um acordo. A indústria de informática tem monitorando ansiosamente as negociações, que junto com o lançamento do Windows XP, o novo sistema operacional da empresa de Bill Gates, pode injetar mais ânimo ao mercado de tecnologia. Divisão Charles James anunciou recentemente que o governo não iria exigir que a Microsoft fosse dividida em duas ou mais empresas nem iria impedir o lançamento do Windows XP, que chegou às lojas na semana passada. O juiz original do caso, Thomas Penfield Jackson, havia exigido que a companhia fosse separada em duas, depois de considerar que a Microsoft violou as leis antitruste por oprimir ilegalmente seus competidores. Uma corte de apelações reverteu a condenação e pediu para que um outro juiz determine uma nova penalidade para um dos mais significantes casos de monopólio na história dos Estados Unidos. Colleen Kollar-Kotelly foi nomeado para a função e pediu, no mês passado, para que os dois lados negociem um acordo. Detalhes De acordo com uma pessoa que teve acesso à proposta apresentada nos últimos dias, e que falou sob condição de anonimato, a Microsoft poderá acrescentar novos recursos em seus sistemas operacionais, como o Windows 2000 e o XP, mas terá sempre que oferecer aos consumidores versões que não incluam esses recursos. Com isso, a empresa não poderá forçar os consumidores a usar apenas programas feitos por ela em áreas como os navegadores de internet e softwares para ouvir e copiar música da Web. A empresa também não poderá obrigar os fabricantes de computadores a comprar versões do Windows com novos recursos, mas permite que a empresa dê incentivos financeiros, como descontos, para fazer com que essas versões sejam mais atraentes. Esse era um dos principais pontos do processo, pois a Microsoft era acusada de obrigar os fabricantes a instalar em seus computadores apenas os sistemas operacionais com mais recursos. A empresa ainda poderá ser forçada a revelar os códigos de seus navegador para Web, o Internet Explorer, mas não os códigos do Windows.

A Microsoft e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) fecharam um acordo provisório para pôr fim ao processo antitruste movido pelo governo americano contra a companhia. De acordo com fontes que acompanham o caso, os advogados dos Estados que processaram a Microsoft ainda estudam se vão aceitar a proposta. A companhia é acusada de violar as leis que garantem a competição e os termos do acordo não foram divulgados. Charles James, advogado federal para assuntos de monopólio, apresentou a proposta para os advogados dos Estados nesta quarta-feira e disse que a Microsoft aceitaria os termos, disseram fontes, que pediram para não ser identificadas. O juiz federal do caso, Colleen Kollar-Kotelly, deu até sexta-feira para que o governo e a empresa cheguem a um acordo. A indústria de informática tem monitorando ansiosamente as negociações, que junto com o lançamento do Windows XP, o novo sistema operacional da empresa de Bill Gates, pode injetar mais ânimo ao mercado de tecnologia. Divisão Charles James anunciou recentemente que o governo não iria exigir que a Microsoft fosse dividida em duas ou mais empresas nem iria impedir o lançamento do Windows XP, que chegou às lojas na semana passada. O juiz original do caso, Thomas Penfield Jackson, havia exigido que a companhia fosse separada em duas, depois de considerar que a Microsoft violou as leis antitruste por oprimir ilegalmente seus competidores. Uma corte de apelações reverteu a condenação e pediu para que um outro juiz determine uma nova penalidade para um dos mais significantes casos de monopólio na história dos Estados Unidos. Colleen Kollar-Kotelly foi nomeado para a função e pediu, no mês passado, para que os dois lados negociem um acordo. Detalhes De acordo com uma pessoa que teve acesso à proposta apresentada nos últimos dias, e que falou sob condição de anonimato, a Microsoft poderá acrescentar novos recursos em seus sistemas operacionais, como o Windows 2000 e o XP, mas terá sempre que oferecer aos consumidores versões que não incluam esses recursos. Com isso, a empresa não poderá forçar os consumidores a usar apenas programas feitos por ela em áreas como os navegadores de internet e softwares para ouvir e copiar música da Web. A empresa também não poderá obrigar os fabricantes de computadores a comprar versões do Windows com novos recursos, mas permite que a empresa dê incentivos financeiros, como descontos, para fazer com que essas versões sejam mais atraentes. Esse era um dos principais pontos do processo, pois a Microsoft era acusada de obrigar os fabricantes a instalar em seus computadores apenas os sistemas operacionais com mais recursos. A empresa ainda poderá ser forçada a revelar os códigos de seus navegador para Web, o Internet Explorer, mas não os códigos do Windows.

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