Mitsui e Furukawa investem em fibra ótica no País


Por Agencia Estado

As empresas japonesas Mitsui e Furukawa Electric anunciaram uma joint venture para a construção de redes de fibra ótica no Brasil. Na parceria estabelecida recentemente, com capital de US$ 1 milhão, o grupo Mitsui terá participação de 60% e a Furukawa, de 15% na venture. Os 25% restantes ficarão com uma fabricante de cabos em que as duas empresas investiram. A empresa vai desenvolver e oferecer as redes de telecomunicações para serem usadas por operadoras telefônicas de linhas fixas, empresas de telefonia móvel e provedores de serviços de Internet (ISPs), além de oferecer financiamento às empresas. Até março de 2001, as duas esperam volume de negócios no valor de US$ 72 milhões, que deve ficar entre US$ 300 e US$ 500 milhões por ano.

As empresas japonesas Mitsui e Furukawa Electric anunciaram uma joint venture para a construção de redes de fibra ótica no Brasil. Na parceria estabelecida recentemente, com capital de US$ 1 milhão, o grupo Mitsui terá participação de 60% e a Furukawa, de 15% na venture. Os 25% restantes ficarão com uma fabricante de cabos em que as duas empresas investiram. A empresa vai desenvolver e oferecer as redes de telecomunicações para serem usadas por operadoras telefônicas de linhas fixas, empresas de telefonia móvel e provedores de serviços de Internet (ISPs), além de oferecer financiamento às empresas. Até março de 2001, as duas esperam volume de negócios no valor de US$ 72 milhões, que deve ficar entre US$ 300 e US$ 500 milhões por ano.

As empresas japonesas Mitsui e Furukawa Electric anunciaram uma joint venture para a construção de redes de fibra ótica no Brasil. Na parceria estabelecida recentemente, com capital de US$ 1 milhão, o grupo Mitsui terá participação de 60% e a Furukawa, de 15% na venture. Os 25% restantes ficarão com uma fabricante de cabos em que as duas empresas investiram. A empresa vai desenvolver e oferecer as redes de telecomunicações para serem usadas por operadoras telefônicas de linhas fixas, empresas de telefonia móvel e provedores de serviços de Internet (ISPs), além de oferecer financiamento às empresas. Até março de 2001, as duas esperam volume de negócios no valor de US$ 72 milhões, que deve ficar entre US$ 300 e US$ 500 milhões por ano.

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