Notebook roubado nos EUA expõe dados de 226 mil pessoas

Dados no computador não estavam criptografados. Funcionário roubado foi demitido.

Por Agencia Estado

26/01/2006 | 19h56

Um notebook roubado em dezembro de 2005 pode expor dados de mais 226 mil clientes e consultores da Ameriprise Financial nos EUA. A empresa, até então uma divisão de investimentos da American Express, se tornou uma empresa independente no ano passado. O notebook continha informações financeiras sem proteção por criptografia, contrariando as normas internas da empresa. A máquina foi roubada do interior do veículo de um funcionário. A lista trazia os nomes e o número do Seguro Social de 68 mil profissionais e ex-consultores da empresa, além de nome e contas de cerca de 158 mil clientes (6% da base de usuários da empresa). Um porta-voz da empresa procurou minimizar o incidente afirmando ser pouco provável que o ladrão saiba o valor das informações contidas no portátil: embora os dados estivessem sem proteção, a máquina exigia uma senha para dar acesso às informações. O dono do notebook foi demitido por contrariar as normas da companhia, retirando dados sensíveis sem a devida proteção.

Um notebook roubado em dezembro de 2005 pode expor dados de mais 226 mil clientes e consultores da Ameriprise Financial nos EUA. A empresa, até então uma divisão de investimentos da American Express, se tornou uma empresa independente no ano passado. O notebook continha informações financeiras sem proteção por criptografia, contrariando as normas internas da empresa. A máquina foi roubada do interior do veículo de um funcionário. A lista trazia os nomes e o número do Seguro Social de 68 mil profissionais e ex-consultores da empresa, além de nome e contas de cerca de 158 mil clientes (6% da base de usuários da empresa). Um porta-voz da empresa procurou minimizar o incidente afirmando ser pouco provável que o ladrão saiba o valor das informações contidas no portátil: embora os dados estivessem sem proteção, a máquina exigia uma senha para dar acesso às informações. O dono do notebook foi demitido por contrariar as normas da companhia, retirando dados sensíveis sem a devida proteção.

Um notebook roubado em dezembro de 2005 pode expor dados de mais 226 mil clientes e consultores da Ameriprise Financial nos EUA. A empresa, até então uma divisão de investimentos da American Express, se tornou uma empresa independente no ano passado. O notebook continha informações financeiras sem proteção por criptografia, contrariando as normas internas da empresa. A máquina foi roubada do interior do veículo de um funcionário. A lista trazia os nomes e o número do Seguro Social de 68 mil profissionais e ex-consultores da empresa, além de nome e contas de cerca de 158 mil clientes (6% da base de usuários da empresa). Um porta-voz da empresa procurou minimizar o incidente afirmando ser pouco provável que o ladrão saiba o valor das informações contidas no portátil: embora os dados estivessem sem proteção, a máquina exigia uma senha para dar acesso às informações. O dono do notebook foi demitido por contrariar as normas da companhia, retirando dados sensíveis sem a devida proteção.

Um notebook roubado em dezembro de 2005 pode expor dados de mais 226 mil clientes e consultores da Ameriprise Financial nos EUA. A empresa, até então uma divisão de investimentos da American Express, se tornou uma empresa independente no ano passado. O notebook continha informações financeiras sem proteção por criptografia, contrariando as normas internas da empresa. A máquina foi roubada do interior do veículo de um funcionário. A lista trazia os nomes e o número do Seguro Social de 68 mil profissionais e ex-consultores da empresa, além de nome e contas de cerca de 158 mil clientes (6% da base de usuários da empresa). Um porta-voz da empresa procurou minimizar o incidente afirmando ser pouco provável que o ladrão saiba o valor das informações contidas no portátil: embora os dados estivessem sem proteção, a máquina exigia uma senha para dar acesso às informações. O dono do notebook foi demitido por contrariar as normas da companhia, retirando dados sensíveis sem a devida proteção.