Jornalista, escritor e palestrante. Escreve às quintas

Opinião|A coragem de Face e Twitter nos EUA


A decisão das plataformas levanta o debate a respeito da fronteira entre imprensa e redes sociais

Facebook e Twitter tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história do New York Post Foto: Dado Ruvic/Reuters

O que Facebook e Twitter fizeram quarta-feira, nos Estados Unidos, é histórico. Cercadas por críticas justas relacionadas a suas condutas em inúmeras eleições — incluindo as que levaram à presidência Donald Trump, em 2016 —, as duas plataformas agiram com incrível coragem numa decisão particularmente difícil. Do ponto de vista jornalístico, porém, uma decisão indubitavelmente correta. Uma decisão que também levanta o debate a respeito da fronteira entre imprensa e redes sociais.

Na mesma quarta, o tabloide New York Post publicou uma extensa reportagem sobre o candidato democrata à presidência Joe Biden e seu filho, Hunter. Na capa, o jornal classificava a matéria como uma bomba capaz até de mudar os destinos do pleito. E as duas redes sociais tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história. É algo que já fazem corriqueiramente com fake news óbvias, mas é uma decisão que se torna mais difícil quando o relato vem de um veículo da imprensa tradicional.

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O Post, típico tabloide sensacionalista nova-iorquino, pertence a Rupert Murdoch, também dono da FoxNews, canal de apoio a Donald Trump. E este contexto é importante. A reportagem afirmater conseguido, através de Rudolph Giuliani, advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York, o conteúdo do disco rígido de um computador que pertencia a Hunter Biden e que foi misteriosamente abandonado em uma oficina para consertar. Lá dentro, e-mails comprometedores, fotos pessoais, que indicariam contatos de Hunter com corruptos ucranianos. Entre os e-mails indícios de que o filho teria envolvido o pai quando ainda vice-presidente na história.

Foi por usar o poder da presidência americana para pressionar seu par ucraniano a investigar Biden por um escândalo sem indício concreto que Trump viu aberto contra si um processo de impeachment. A agenda oficial de Biden quando vice, que é controlada, demonstra que um encontro chave citado na reportagem não deve ter ocorrido. O Post publicou fotos privadas de Hunter, portanto algo tem. Mas seus repórteres não apresentaram o caminho que seguiram para determinar a autenticidade e a origem dos e-mails que dizem ter conseguido. E-mails são falsificáveis. E, como fonte, Giuliani é justamente quem está há pelo menos dois anos tentando bancar uma história que, até agora tudo indica, é apenas uma teoria conspiratória.

Não é à toa que o governo Trump vem tentando colar em Biden a pecha de corrupto desde o início de 2019. Sempre foi o candidato democrata que o presidente mais temia enfrentar. Contra um homem abertamente de esquerda como Bernie Sanders, nos EUA, a briga seria mais fácil. Contra um social-liberal centrista é mais duro. Em ano de pandemia no qual a conduta da Casa Branca é criticada, pior.

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Quando se publica um material destes, o bom jornalismo precisa dar ao leitor pistas de como conseguiu determinar sua autenticidade. O Post não o fez. Por vir de uma holding que há mais de quatro anos faz campanha aberta para Trump, as razões para editores olharem para o trabalho de reportagem do tabloide com dois pés atrás são evidentes.

Estes são critérios jornalísticos.

Oficialmente, o Facebook reduziu a distribuição das matérias até seus parceiros terceirizados que fazem checagem revejam o material. A conclusão à qual chegarão é evidente e, na rede social, provavelmente seus executivos já a conhecem. A matéria não se sustenta. O Twitter usou outro argumento. Não permite distribuição de conteúdo obtido através de hackers.

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São dribles. As duas empresas não querem admitir que usaram critérios jornalísticos para impedir que desinformação circule e afete a eleição. E, ao fazê-lo, tomaram uma decisão politicamente corajosa e correta.

Facebook e Twitter tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história do New York Post Foto: Dado Ruvic/Reuters

O que Facebook e Twitter fizeram quarta-feira, nos Estados Unidos, é histórico. Cercadas por críticas justas relacionadas a suas condutas em inúmeras eleições — incluindo as que levaram à presidência Donald Trump, em 2016 —, as duas plataformas agiram com incrível coragem numa decisão particularmente difícil. Do ponto de vista jornalístico, porém, uma decisão indubitavelmente correta. Uma decisão que também levanta o debate a respeito da fronteira entre imprensa e redes sociais.

Na mesma quarta, o tabloide New York Post publicou uma extensa reportagem sobre o candidato democrata à presidência Joe Biden e seu filho, Hunter. Na capa, o jornal classificava a matéria como uma bomba capaz até de mudar os destinos do pleito. E as duas redes sociais tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história. É algo que já fazem corriqueiramente com fake news óbvias, mas é uma decisão que se torna mais difícil quando o relato vem de um veículo da imprensa tradicional.

O Post, típico tabloide sensacionalista nova-iorquino, pertence a Rupert Murdoch, também dono da FoxNews, canal de apoio a Donald Trump. E este contexto é importante. A reportagem afirmater conseguido, através de Rudolph Giuliani, advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York, o conteúdo do disco rígido de um computador que pertencia a Hunter Biden e que foi misteriosamente abandonado em uma oficina para consertar. Lá dentro, e-mails comprometedores, fotos pessoais, que indicariam contatos de Hunter com corruptos ucranianos. Entre os e-mails indícios de que o filho teria envolvido o pai quando ainda vice-presidente na história.

Foi por usar o poder da presidência americana para pressionar seu par ucraniano a investigar Biden por um escândalo sem indício concreto que Trump viu aberto contra si um processo de impeachment. A agenda oficial de Biden quando vice, que é controlada, demonstra que um encontro chave citado na reportagem não deve ter ocorrido. O Post publicou fotos privadas de Hunter, portanto algo tem. Mas seus repórteres não apresentaram o caminho que seguiram para determinar a autenticidade e a origem dos e-mails que dizem ter conseguido. E-mails são falsificáveis. E, como fonte, Giuliani é justamente quem está há pelo menos dois anos tentando bancar uma história que, até agora tudo indica, é apenas uma teoria conspiratória.

Não é à toa que o governo Trump vem tentando colar em Biden a pecha de corrupto desde o início de 2019. Sempre foi o candidato democrata que o presidente mais temia enfrentar. Contra um homem abertamente de esquerda como Bernie Sanders, nos EUA, a briga seria mais fácil. Contra um social-liberal centrista é mais duro. Em ano de pandemia no qual a conduta da Casa Branca é criticada, pior.

Quando se publica um material destes, o bom jornalismo precisa dar ao leitor pistas de como conseguiu determinar sua autenticidade. O Post não o fez. Por vir de uma holding que há mais de quatro anos faz campanha aberta para Trump, as razões para editores olharem para o trabalho de reportagem do tabloide com dois pés atrás são evidentes.

Estes são critérios jornalísticos.

Oficialmente, o Facebook reduziu a distribuição das matérias até seus parceiros terceirizados que fazem checagem revejam o material. A conclusão à qual chegarão é evidente e, na rede social, provavelmente seus executivos já a conhecem. A matéria não se sustenta. O Twitter usou outro argumento. Não permite distribuição de conteúdo obtido através de hackers.

São dribles. As duas empresas não querem admitir que usaram critérios jornalísticos para impedir que desinformação circule e afete a eleição. E, ao fazê-lo, tomaram uma decisão politicamente corajosa e correta.

Facebook e Twitter tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história do New York Post Foto: Dado Ruvic/Reuters

O que Facebook e Twitter fizeram quarta-feira, nos Estados Unidos, é histórico. Cercadas por críticas justas relacionadas a suas condutas em inúmeras eleições — incluindo as que levaram à presidência Donald Trump, em 2016 —, as duas plataformas agiram com incrível coragem numa decisão particularmente difícil. Do ponto de vista jornalístico, porém, uma decisão indubitavelmente correta. Uma decisão que também levanta o debate a respeito da fronteira entre imprensa e redes sociais.

Na mesma quarta, o tabloide New York Post publicou uma extensa reportagem sobre o candidato democrata à presidência Joe Biden e seu filho, Hunter. Na capa, o jornal classificava a matéria como uma bomba capaz até de mudar os destinos do pleito. E as duas redes sociais tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história. É algo que já fazem corriqueiramente com fake news óbvias, mas é uma decisão que se torna mais difícil quando o relato vem de um veículo da imprensa tradicional.

O Post, típico tabloide sensacionalista nova-iorquino, pertence a Rupert Murdoch, também dono da FoxNews, canal de apoio a Donald Trump. E este contexto é importante. A reportagem afirmater conseguido, através de Rudolph Giuliani, advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York, o conteúdo do disco rígido de um computador que pertencia a Hunter Biden e que foi misteriosamente abandonado em uma oficina para consertar. Lá dentro, e-mails comprometedores, fotos pessoais, que indicariam contatos de Hunter com corruptos ucranianos. Entre os e-mails indícios de que o filho teria envolvido o pai quando ainda vice-presidente na história.

Foi por usar o poder da presidência americana para pressionar seu par ucraniano a investigar Biden por um escândalo sem indício concreto que Trump viu aberto contra si um processo de impeachment. A agenda oficial de Biden quando vice, que é controlada, demonstra que um encontro chave citado na reportagem não deve ter ocorrido. O Post publicou fotos privadas de Hunter, portanto algo tem. Mas seus repórteres não apresentaram o caminho que seguiram para determinar a autenticidade e a origem dos e-mails que dizem ter conseguido. E-mails são falsificáveis. E, como fonte, Giuliani é justamente quem está há pelo menos dois anos tentando bancar uma história que, até agora tudo indica, é apenas uma teoria conspiratória.

Não é à toa que o governo Trump vem tentando colar em Biden a pecha de corrupto desde o início de 2019. Sempre foi o candidato democrata que o presidente mais temia enfrentar. Contra um homem abertamente de esquerda como Bernie Sanders, nos EUA, a briga seria mais fácil. Contra um social-liberal centrista é mais duro. Em ano de pandemia no qual a conduta da Casa Branca é criticada, pior.

Quando se publica um material destes, o bom jornalismo precisa dar ao leitor pistas de como conseguiu determinar sua autenticidade. O Post não o fez. Por vir de uma holding que há mais de quatro anos faz campanha aberta para Trump, as razões para editores olharem para o trabalho de reportagem do tabloide com dois pés atrás são evidentes.

Estes são critérios jornalísticos.

Oficialmente, o Facebook reduziu a distribuição das matérias até seus parceiros terceirizados que fazem checagem revejam o material. A conclusão à qual chegarão é evidente e, na rede social, provavelmente seus executivos já a conhecem. A matéria não se sustenta. O Twitter usou outro argumento. Não permite distribuição de conteúdo obtido através de hackers.

São dribles. As duas empresas não querem admitir que usaram critérios jornalísticos para impedir que desinformação circule e afete a eleição. E, ao fazê-lo, tomaram uma decisão politicamente corajosa e correta.

Facebook e Twitter tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história do New York Post Foto: Dado Ruvic/Reuters

O que Facebook e Twitter fizeram quarta-feira, nos Estados Unidos, é histórico. Cercadas por críticas justas relacionadas a suas condutas em inúmeras eleições — incluindo as que levaram à presidência Donald Trump, em 2016 —, as duas plataformas agiram com incrível coragem numa decisão particularmente difícil. Do ponto de vista jornalístico, porém, uma decisão indubitavelmente correta. Uma decisão que também levanta o debate a respeito da fronteira entre imprensa e redes sociais.

Na mesma quarta, o tabloide New York Post publicou uma extensa reportagem sobre o candidato democrata à presidência Joe Biden e seu filho, Hunter. Na capa, o jornal classificava a matéria como uma bomba capaz até de mudar os destinos do pleito. E as duas redes sociais tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história. É algo que já fazem corriqueiramente com fake news óbvias, mas é uma decisão que se torna mais difícil quando o relato vem de um veículo da imprensa tradicional.

O Post, típico tabloide sensacionalista nova-iorquino, pertence a Rupert Murdoch, também dono da FoxNews, canal de apoio a Donald Trump. E este contexto é importante. A reportagem afirmater conseguido, através de Rudolph Giuliani, advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York, o conteúdo do disco rígido de um computador que pertencia a Hunter Biden e que foi misteriosamente abandonado em uma oficina para consertar. Lá dentro, e-mails comprometedores, fotos pessoais, que indicariam contatos de Hunter com corruptos ucranianos. Entre os e-mails indícios de que o filho teria envolvido o pai quando ainda vice-presidente na história.

Foi por usar o poder da presidência americana para pressionar seu par ucraniano a investigar Biden por um escândalo sem indício concreto que Trump viu aberto contra si um processo de impeachment. A agenda oficial de Biden quando vice, que é controlada, demonstra que um encontro chave citado na reportagem não deve ter ocorrido. O Post publicou fotos privadas de Hunter, portanto algo tem. Mas seus repórteres não apresentaram o caminho que seguiram para determinar a autenticidade e a origem dos e-mails que dizem ter conseguido. E-mails são falsificáveis. E, como fonte, Giuliani é justamente quem está há pelo menos dois anos tentando bancar uma história que, até agora tudo indica, é apenas uma teoria conspiratória.

Não é à toa que o governo Trump vem tentando colar em Biden a pecha de corrupto desde o início de 2019. Sempre foi o candidato democrata que o presidente mais temia enfrentar. Contra um homem abertamente de esquerda como Bernie Sanders, nos EUA, a briga seria mais fácil. Contra um social-liberal centrista é mais duro. Em ano de pandemia no qual a conduta da Casa Branca é criticada, pior.

Quando se publica um material destes, o bom jornalismo precisa dar ao leitor pistas de como conseguiu determinar sua autenticidade. O Post não o fez. Por vir de uma holding que há mais de quatro anos faz campanha aberta para Trump, as razões para editores olharem para o trabalho de reportagem do tabloide com dois pés atrás são evidentes.

Estes são critérios jornalísticos.

Oficialmente, o Facebook reduziu a distribuição das matérias até seus parceiros terceirizados que fazem checagem revejam o material. A conclusão à qual chegarão é evidente e, na rede social, provavelmente seus executivos já a conhecem. A matéria não se sustenta. O Twitter usou outro argumento. Não permite distribuição de conteúdo obtido através de hackers.

São dribles. As duas empresas não querem admitir que usaram critérios jornalísticos para impedir que desinformação circule e afete a eleição. E, ao fazê-lo, tomaram uma decisão politicamente corajosa e correta.

Facebook e Twitter tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história do New York Post Foto: Dado Ruvic/Reuters

O que Facebook e Twitter fizeram quarta-feira, nos Estados Unidos, é histórico. Cercadas por críticas justas relacionadas a suas condutas em inúmeras eleições — incluindo as que levaram à presidência Donald Trump, em 2016 —, as duas plataformas agiram com incrível coragem numa decisão particularmente difícil. Do ponto de vista jornalístico, porém, uma decisão indubitavelmente correta. Uma decisão que também levanta o debate a respeito da fronteira entre imprensa e redes sociais.

Na mesma quarta, o tabloide New York Post publicou uma extensa reportagem sobre o candidato democrata à presidência Joe Biden e seu filho, Hunter. Na capa, o jornal classificava a matéria como uma bomba capaz até de mudar os destinos do pleito. E as duas redes sociais tomaram a decisão de interferir para diminuir a distribuição da história. É algo que já fazem corriqueiramente com fake news óbvias, mas é uma decisão que se torna mais difícil quando o relato vem de um veículo da imprensa tradicional.

O Post, típico tabloide sensacionalista nova-iorquino, pertence a Rupert Murdoch, também dono da FoxNews, canal de apoio a Donald Trump. E este contexto é importante. A reportagem afirmater conseguido, através de Rudolph Giuliani, advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York, o conteúdo do disco rígido de um computador que pertencia a Hunter Biden e que foi misteriosamente abandonado em uma oficina para consertar. Lá dentro, e-mails comprometedores, fotos pessoais, que indicariam contatos de Hunter com corruptos ucranianos. Entre os e-mails indícios de que o filho teria envolvido o pai quando ainda vice-presidente na história.

Foi por usar o poder da presidência americana para pressionar seu par ucraniano a investigar Biden por um escândalo sem indício concreto que Trump viu aberto contra si um processo de impeachment. A agenda oficial de Biden quando vice, que é controlada, demonstra que um encontro chave citado na reportagem não deve ter ocorrido. O Post publicou fotos privadas de Hunter, portanto algo tem. Mas seus repórteres não apresentaram o caminho que seguiram para determinar a autenticidade e a origem dos e-mails que dizem ter conseguido. E-mails são falsificáveis. E, como fonte, Giuliani é justamente quem está há pelo menos dois anos tentando bancar uma história que, até agora tudo indica, é apenas uma teoria conspiratória.

Não é à toa que o governo Trump vem tentando colar em Biden a pecha de corrupto desde o início de 2019. Sempre foi o candidato democrata que o presidente mais temia enfrentar. Contra um homem abertamente de esquerda como Bernie Sanders, nos EUA, a briga seria mais fácil. Contra um social-liberal centrista é mais duro. Em ano de pandemia no qual a conduta da Casa Branca é criticada, pior.

Quando se publica um material destes, o bom jornalismo precisa dar ao leitor pistas de como conseguiu determinar sua autenticidade. O Post não o fez. Por vir de uma holding que há mais de quatro anos faz campanha aberta para Trump, as razões para editores olharem para o trabalho de reportagem do tabloide com dois pés atrás são evidentes.

Estes são critérios jornalísticos.

Oficialmente, o Facebook reduziu a distribuição das matérias até seus parceiros terceirizados que fazem checagem revejam o material. A conclusão à qual chegarão é evidente e, na rede social, provavelmente seus executivos já a conhecem. A matéria não se sustenta. O Twitter usou outro argumento. Não permite distribuição de conteúdo obtido através de hackers.

São dribles. As duas empresas não querem admitir que usaram critérios jornalísticos para impedir que desinformação circule e afete a eleição. E, ao fazê-lo, tomaram uma decisão politicamente corajosa e correta.

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