Jornalista, escritor e palestrante. Escreve às quintas

Opinião|Elon Musk inspira Big Techs com demissões em massa


Musk mostrou, que o Twitter segue funcionando com somente 25% da equipe

Por Pedro Doria

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, anunciou o plano de cortar dez mil funcionários da companhia ao longo dos próximos meses. Agiu de uma forma bem diferente do que é hábito entre outros CEOs — foi cuidadoso. Gentil até.

“Sabemos que é um momento difícil para cada pessoa impactada”, ele afirmou em seu comunicado. “Nosso compromisso, conforme passamos por este processo, é de que faremos tudo com cuidado e de muita transparência.” Perante outras grandes empresas de tecnologia, os cortes na Microsoft são até pequenos — dá 5% do total de funcionários. Mas há algo que nem ele nem os principais executivos do Vale está dizendo.

Os cortes na indústria têm muitas razões. Uma, porém, só se fala a boca pequena ali pelas cidadezinhas californianas cortadas pela larga avenida El Camino Real. É que Elon Musk está inspirando a todos.

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Na edição do podcast All In publicada no sábado, Musk riu quando lhe perguntaram sobre as demissões no Twitter. “Me fiz uma pergunta simples”, ele explicou depois de rir. “Quem é essencial e quem é excepcional?”. Pouco mais de dois meses após ele assumir a companhia, sobraram dois mil funcionários. Eram 7,5 mil, um quarto da equipe original.

O problema é que o Twitter segue de pé. Muitas projeções de desastre foram feitas. Nada aconteceu. Um dia após o outro, centenas de milhares de usuários vão ao Twitter, que continua lá. Há menos moderação, alguns sentem que ficou um quê mais selvagem — e talvez tenha ficado mesmo. Mas, do ponto de vista técnico, até agora as mostras são de impacto zero na infraestrutura.

Twitter segue de pé, mesmo com muitras projeções de desastre

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O que Musk mostrou, em essência, é que o Twitter segue funcionando. Ele o fez de forma selvagem e cortou aquilo que é essencial para usuários e anunciantes, mas não para ele. Musk cortou na moderação.

Sob juro da economia mais alto nos Estados Unidos, o comando das empresas de tecnologia se viu numa situação com pouco espaço de manobra.

A pergunta que ronda o Vale do Silício desde novembro, e com cada vez mais força, é esta. “Precisa de tanta gente?”, A expectativa é de que o custo das companhias caia, enquanto o faturamento até aumente.

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De toda forma, há uma onda de engenheiros com pacotes de demissão gordos rondando pelas ruas de Palo Alto, Menlo Park e San Francisco. Muitos têm dinheiro o suficiente para se manter por muitos meses, principalmente aqueles que durante a pandemia se mudaram para regiões onde o aluguel não custa o Céu e a Terra, como no Vale. Sem muito o que fazer, inventarão novas empresas. É o ciclo.

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, anunciou o plano de cortar dez mil funcionários da companhia ao longo dos próximos meses. Agiu de uma forma bem diferente do que é hábito entre outros CEOs — foi cuidadoso. Gentil até.

“Sabemos que é um momento difícil para cada pessoa impactada”, ele afirmou em seu comunicado. “Nosso compromisso, conforme passamos por este processo, é de que faremos tudo com cuidado e de muita transparência.” Perante outras grandes empresas de tecnologia, os cortes na Microsoft são até pequenos — dá 5% do total de funcionários. Mas há algo que nem ele nem os principais executivos do Vale está dizendo.

Os cortes na indústria têm muitas razões. Uma, porém, só se fala a boca pequena ali pelas cidadezinhas californianas cortadas pela larga avenida El Camino Real. É que Elon Musk está inspirando a todos.

Na edição do podcast All In publicada no sábado, Musk riu quando lhe perguntaram sobre as demissões no Twitter. “Me fiz uma pergunta simples”, ele explicou depois de rir. “Quem é essencial e quem é excepcional?”. Pouco mais de dois meses após ele assumir a companhia, sobraram dois mil funcionários. Eram 7,5 mil, um quarto da equipe original.

O problema é que o Twitter segue de pé. Muitas projeções de desastre foram feitas. Nada aconteceu. Um dia após o outro, centenas de milhares de usuários vão ao Twitter, que continua lá. Há menos moderação, alguns sentem que ficou um quê mais selvagem — e talvez tenha ficado mesmo. Mas, do ponto de vista técnico, até agora as mostras são de impacto zero na infraestrutura.

Twitter segue de pé, mesmo com muitras projeções de desastre

O que Musk mostrou, em essência, é que o Twitter segue funcionando. Ele o fez de forma selvagem e cortou aquilo que é essencial para usuários e anunciantes, mas não para ele. Musk cortou na moderação.

Sob juro da economia mais alto nos Estados Unidos, o comando das empresas de tecnologia se viu numa situação com pouco espaço de manobra.

A pergunta que ronda o Vale do Silício desde novembro, e com cada vez mais força, é esta. “Precisa de tanta gente?”, A expectativa é de que o custo das companhias caia, enquanto o faturamento até aumente.

De toda forma, há uma onda de engenheiros com pacotes de demissão gordos rondando pelas ruas de Palo Alto, Menlo Park e San Francisco. Muitos têm dinheiro o suficiente para se manter por muitos meses, principalmente aqueles que durante a pandemia se mudaram para regiões onde o aluguel não custa o Céu e a Terra, como no Vale. Sem muito o que fazer, inventarão novas empresas. É o ciclo.

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, anunciou o plano de cortar dez mil funcionários da companhia ao longo dos próximos meses. Agiu de uma forma bem diferente do que é hábito entre outros CEOs — foi cuidadoso. Gentil até.

“Sabemos que é um momento difícil para cada pessoa impactada”, ele afirmou em seu comunicado. “Nosso compromisso, conforme passamos por este processo, é de que faremos tudo com cuidado e de muita transparência.” Perante outras grandes empresas de tecnologia, os cortes na Microsoft são até pequenos — dá 5% do total de funcionários. Mas há algo que nem ele nem os principais executivos do Vale está dizendo.

Os cortes na indústria têm muitas razões. Uma, porém, só se fala a boca pequena ali pelas cidadezinhas californianas cortadas pela larga avenida El Camino Real. É que Elon Musk está inspirando a todos.

Na edição do podcast All In publicada no sábado, Musk riu quando lhe perguntaram sobre as demissões no Twitter. “Me fiz uma pergunta simples”, ele explicou depois de rir. “Quem é essencial e quem é excepcional?”. Pouco mais de dois meses após ele assumir a companhia, sobraram dois mil funcionários. Eram 7,5 mil, um quarto da equipe original.

O problema é que o Twitter segue de pé. Muitas projeções de desastre foram feitas. Nada aconteceu. Um dia após o outro, centenas de milhares de usuários vão ao Twitter, que continua lá. Há menos moderação, alguns sentem que ficou um quê mais selvagem — e talvez tenha ficado mesmo. Mas, do ponto de vista técnico, até agora as mostras são de impacto zero na infraestrutura.

Twitter segue de pé, mesmo com muitras projeções de desastre

O que Musk mostrou, em essência, é que o Twitter segue funcionando. Ele o fez de forma selvagem e cortou aquilo que é essencial para usuários e anunciantes, mas não para ele. Musk cortou na moderação.

Sob juro da economia mais alto nos Estados Unidos, o comando das empresas de tecnologia se viu numa situação com pouco espaço de manobra.

A pergunta que ronda o Vale do Silício desde novembro, e com cada vez mais força, é esta. “Precisa de tanta gente?”, A expectativa é de que o custo das companhias caia, enquanto o faturamento até aumente.

De toda forma, há uma onda de engenheiros com pacotes de demissão gordos rondando pelas ruas de Palo Alto, Menlo Park e San Francisco. Muitos têm dinheiro o suficiente para se manter por muitos meses, principalmente aqueles que durante a pandemia se mudaram para regiões onde o aluguel não custa o Céu e a Terra, como no Vale. Sem muito o que fazer, inventarão novas empresas. É o ciclo.

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, anunciou o plano de cortar dez mil funcionários da companhia ao longo dos próximos meses. Agiu de uma forma bem diferente do que é hábito entre outros CEOs — foi cuidadoso. Gentil até.

“Sabemos que é um momento difícil para cada pessoa impactada”, ele afirmou em seu comunicado. “Nosso compromisso, conforme passamos por este processo, é de que faremos tudo com cuidado e de muita transparência.” Perante outras grandes empresas de tecnologia, os cortes na Microsoft são até pequenos — dá 5% do total de funcionários. Mas há algo que nem ele nem os principais executivos do Vale está dizendo.

Os cortes na indústria têm muitas razões. Uma, porém, só se fala a boca pequena ali pelas cidadezinhas californianas cortadas pela larga avenida El Camino Real. É que Elon Musk está inspirando a todos.

Na edição do podcast All In publicada no sábado, Musk riu quando lhe perguntaram sobre as demissões no Twitter. “Me fiz uma pergunta simples”, ele explicou depois de rir. “Quem é essencial e quem é excepcional?”. Pouco mais de dois meses após ele assumir a companhia, sobraram dois mil funcionários. Eram 7,5 mil, um quarto da equipe original.

O problema é que o Twitter segue de pé. Muitas projeções de desastre foram feitas. Nada aconteceu. Um dia após o outro, centenas de milhares de usuários vão ao Twitter, que continua lá. Há menos moderação, alguns sentem que ficou um quê mais selvagem — e talvez tenha ficado mesmo. Mas, do ponto de vista técnico, até agora as mostras são de impacto zero na infraestrutura.

Twitter segue de pé, mesmo com muitras projeções de desastre

O que Musk mostrou, em essência, é que o Twitter segue funcionando. Ele o fez de forma selvagem e cortou aquilo que é essencial para usuários e anunciantes, mas não para ele. Musk cortou na moderação.

Sob juro da economia mais alto nos Estados Unidos, o comando das empresas de tecnologia se viu numa situação com pouco espaço de manobra.

A pergunta que ronda o Vale do Silício desde novembro, e com cada vez mais força, é esta. “Precisa de tanta gente?”, A expectativa é de que o custo das companhias caia, enquanto o faturamento até aumente.

De toda forma, há uma onda de engenheiros com pacotes de demissão gordos rondando pelas ruas de Palo Alto, Menlo Park e San Francisco. Muitos têm dinheiro o suficiente para se manter por muitos meses, principalmente aqueles que durante a pandemia se mudaram para regiões onde o aluguel não custa o Céu e a Terra, como no Vale. Sem muito o que fazer, inventarão novas empresas. É o ciclo.

Opinião por Pedro Doria

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