Portugal Telecom terá reestruturação até final de 2002


Por Agencia Estado

O vice-presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, afirmou que a reestruturação da empresa vai ser realizada até o final de 2002. Em entrevista ao jornal português Expresso, Horta e Costa disse que o modelo de administração a ser adotado prevê o fortalecimento da holding principal, diminuindo o papel das empresas subsidiárias. Segundo Horta e Costa, a reestruturação também vai atingir a subsidiária brasileira do grupo, com uma diminuição dos custos, mas sem alterar a presença do grupo no País. Ele não descartou a possibilidade de reduçao de investimentos, sem especificar quais as áreas em que isso seria mais provável. Na reestruturação, a PT Comunicações - dedicada ao serviço de telefonia fixa em Portugal - e a PT Internacional poderão desaparecer enquanto empresas autônomas. Horta e Costa afirmou que a posição de Ricardo Salgado Espírito Santo presidente Grupo Espírito Santo, o maior acionista privado da empresa - de que é necessário ter maior representação dos acionistas no conselho de administração da Portugal Telecom - é consensual dentro do órgão. Ele disse que não se sentiu atingido pelas declarações de Espírito Santo, nem que isso implicava em censura à maioria do conselho de administração da Portugal Telecom. Horta e Costa foi eleito para o conselho de administração por indicação dos acionistas privados da empresa.

O vice-presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, afirmou que a reestruturação da empresa vai ser realizada até o final de 2002. Em entrevista ao jornal português Expresso, Horta e Costa disse que o modelo de administração a ser adotado prevê o fortalecimento da holding principal, diminuindo o papel das empresas subsidiárias. Segundo Horta e Costa, a reestruturação também vai atingir a subsidiária brasileira do grupo, com uma diminuição dos custos, mas sem alterar a presença do grupo no País. Ele não descartou a possibilidade de reduçao de investimentos, sem especificar quais as áreas em que isso seria mais provável. Na reestruturação, a PT Comunicações - dedicada ao serviço de telefonia fixa em Portugal - e a PT Internacional poderão desaparecer enquanto empresas autônomas. Horta e Costa afirmou que a posição de Ricardo Salgado Espírito Santo presidente Grupo Espírito Santo, o maior acionista privado da empresa - de que é necessário ter maior representação dos acionistas no conselho de administração da Portugal Telecom - é consensual dentro do órgão. Ele disse que não se sentiu atingido pelas declarações de Espírito Santo, nem que isso implicava em censura à maioria do conselho de administração da Portugal Telecom. Horta e Costa foi eleito para o conselho de administração por indicação dos acionistas privados da empresa.

O vice-presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, afirmou que a reestruturação da empresa vai ser realizada até o final de 2002. Em entrevista ao jornal português Expresso, Horta e Costa disse que o modelo de administração a ser adotado prevê o fortalecimento da holding principal, diminuindo o papel das empresas subsidiárias. Segundo Horta e Costa, a reestruturação também vai atingir a subsidiária brasileira do grupo, com uma diminuição dos custos, mas sem alterar a presença do grupo no País. Ele não descartou a possibilidade de reduçao de investimentos, sem especificar quais as áreas em que isso seria mais provável. Na reestruturação, a PT Comunicações - dedicada ao serviço de telefonia fixa em Portugal - e a PT Internacional poderão desaparecer enquanto empresas autônomas. Horta e Costa afirmou que a posição de Ricardo Salgado Espírito Santo presidente Grupo Espírito Santo, o maior acionista privado da empresa - de que é necessário ter maior representação dos acionistas no conselho de administração da Portugal Telecom - é consensual dentro do órgão. Ele disse que não se sentiu atingido pelas declarações de Espírito Santo, nem que isso implicava em censura à maioria do conselho de administração da Portugal Telecom. Horta e Costa foi eleito para o conselho de administração por indicação dos acionistas privados da empresa.

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