Informações sobre tecnologia

A viabilidade da BrOi


Por Renato Cruz

O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, afirmou ontem (6/6) que, se a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou o governo impuserem condições à compra da Brasil Telecom (BrT), o negócio pode se inviabilizar. "Qualquer coisa que destrua o valor da nova companhia pode colocar em risco a viabilidade da operação", disse o executivo durante o Painel Telebrasil, na Bahia.

A formação da BrOi, como foi apelidada a nova empresa, depende de mudança no Plano Geral de Outorgas (PGO), um decreto presidencial cuja nova redação está sendo discutida na Anatel. Os conselheiros da agência estão divididos sobre a inclusão de uma exigência para que as concessionárias fixas criem uma empresa dedicada exclusivamente ao Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), licença que permite oferecer comunicação de dados.

"Acho que não sai a operação (se a Anatel estabelecer a separação de ativos)", disse Falco, ressaltando que uma eventual necessidade de as teles criarem uma empresa específica para dados, como banda larga, geraria ineficiência tributária e impediria o grupo de explorar sinergias operacionais. "Se o PGO botar coisas espúrias, vai causar problemas à operação", comentou o presidente da Oi.

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Mais informações no Estado de hoje ("Compra da BrT pode ser inviabilizada").

O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, afirmou ontem (6/6) que, se a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou o governo impuserem condições à compra da Brasil Telecom (BrT), o negócio pode se inviabilizar. "Qualquer coisa que destrua o valor da nova companhia pode colocar em risco a viabilidade da operação", disse o executivo durante o Painel Telebrasil, na Bahia.

A formação da BrOi, como foi apelidada a nova empresa, depende de mudança no Plano Geral de Outorgas (PGO), um decreto presidencial cuja nova redação está sendo discutida na Anatel. Os conselheiros da agência estão divididos sobre a inclusão de uma exigência para que as concessionárias fixas criem uma empresa dedicada exclusivamente ao Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), licença que permite oferecer comunicação de dados.

"Acho que não sai a operação (se a Anatel estabelecer a separação de ativos)", disse Falco, ressaltando que uma eventual necessidade de as teles criarem uma empresa específica para dados, como banda larga, geraria ineficiência tributária e impediria o grupo de explorar sinergias operacionais. "Se o PGO botar coisas espúrias, vai causar problemas à operação", comentou o presidente da Oi.

Mais informações no Estado de hoje ("Compra da BrT pode ser inviabilizada").

O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, afirmou ontem (6/6) que, se a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ou o governo impuserem condições à compra da Brasil Telecom (BrT), o negócio pode se inviabilizar. "Qualquer coisa que destrua o valor da nova companhia pode colocar em risco a viabilidade da operação", disse o executivo durante o Painel Telebrasil, na Bahia.

A formação da BrOi, como foi apelidada a nova empresa, depende de mudança no Plano Geral de Outorgas (PGO), um decreto presidencial cuja nova redação está sendo discutida na Anatel. Os conselheiros da agência estão divididos sobre a inclusão de uma exigência para que as concessionárias fixas criem uma empresa dedicada exclusivamente ao Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), licença que permite oferecer comunicação de dados.

"Acho que não sai a operação (se a Anatel estabelecer a separação de ativos)", disse Falco, ressaltando que uma eventual necessidade de as teles criarem uma empresa específica para dados, como banda larga, geraria ineficiência tributária e impediria o grupo de explorar sinergias operacionais. "Se o PGO botar coisas espúrias, vai causar problemas à operação", comentou o presidente da Oi.

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