Traduzindo: além de ser tratado com respeito, de pedir informação, de mudar de opinião, de ir e vir, a ONU também lhe garante o direito de acessar a internet.
Naprática, fica estabelecido que não pode haver censura - bloqueio de sites, por exemplo -, como recentemente ocorreu na Síria, com o corte de dois terços da rede.
"A recente onda de protestos em países do Oriente Médio e África do Norte mostrou o papel-chave que a internet pode desempenhar em mobilizar a população para pedir por justiça, igualdade e mais respeito aos direitos humanos. Sendo assim, facilitar o acesso à internet para todos os indivíduos, com a menor restrição ao conteúdo online possível, deve ser prioridade", diz o relatório.