Secretário de Estado diz que EUA cogitam banir TikTok e outros aplicativos chineses


Em entrevista à Fox News, Mike Pompeo demonstrou preocupação com a possível utilização de dados dos usuários do aplicativo pelo governo chinês

Por Agências
Atualização:
A afirmação de Pompeo também é feita no momento em que cresce a tensão entre os Estados Unidos e a China Foto: Eric Baradat / AFP

O Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse nesta segunda-feira, 7, que o país está “certamente cogitando” banir aplicativos de redes sociais chineses, como o TikTok. “Eu não quero me adiantar ao presidente (Donald Trump), mas é algo que estamos analisando”. 

Parlamentares americanos mostraram preocupação com a segurança nacional por conta da utilização dos dados de usuários do aplicativo. Eles afirmaram ter receio quanto às leis chinesas que obrigam empresas nacionais a “apoiar e cooperar com o trabalho de inteligência controlado pelo Partido Comunista Chinês”. 

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O aplicativo do TikTok, que não está disponível na China, tenta se distanciar das suas raízes chinesas para garantir a adesão de uma audiência global e enfatizar a sua independência do país. 

A afirmação de Pompeo também é feita no momento em que a tensão entre os Estados Unidos e a China aumenta, causada pela forma com que o país asiático lidou com a crise do novo coronavírus, suas ações em Hong Kong e uma guerra comercial que já dura quase dois anos. 

O TikTok é propriedade da empresa ByteDance, sediada na China, e recentemente foi banido na Índia - assim como outros 58 aplicativos chineses - após um conflito na fronteira entre os dois países. 

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A Reuters divulgou nesta segunda-feira que o TikTok sairá do mercado de Hong Kong nos próximos dias, uma decisão tomada após a aprovação da lei de segurança nacional cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras" no território semiautônomo. 

O TikTok anunciou que vai parar de operar em Hong Kong “por conta dos acontecimentos recentes”. Outras plataformas como Facebook, Whatsapp, Telegram, Google e Twitter se recusam a fornecer informações de usuários a autoridades de Hong Kong. As empresas dizem que estão avaliando as ramificações da lei de segurança nacional.

Após a publicação desta reportagem, o TikTok se posicionou sobre as declarações de Mike Pompeo. "O TikTok é liderado por um presidente executivo americano, com centenas de funcionários e líderes-chave em segurança, produtos e políticas públicas nos EUA. Não temos outra prioridade senão promover uma experiência de aplicativo segura e confiável para nossos usuários. Nunca fornecemos dados dos usuários ao governo chinês e nem o faríamos se solicitado", disse um porta-voz da empresa, em nota.

A afirmação de Pompeo também é feita no momento em que cresce a tensão entre os Estados Unidos e a China Foto: Eric Baradat / AFP

O Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse nesta segunda-feira, 7, que o país está “certamente cogitando” banir aplicativos de redes sociais chineses, como o TikTok. “Eu não quero me adiantar ao presidente (Donald Trump), mas é algo que estamos analisando”. 

Parlamentares americanos mostraram preocupação com a segurança nacional por conta da utilização dos dados de usuários do aplicativo. Eles afirmaram ter receio quanto às leis chinesas que obrigam empresas nacionais a “apoiar e cooperar com o trabalho de inteligência controlado pelo Partido Comunista Chinês”. 

O aplicativo do TikTok, que não está disponível na China, tenta se distanciar das suas raízes chinesas para garantir a adesão de uma audiência global e enfatizar a sua independência do país. 

A afirmação de Pompeo também é feita no momento em que a tensão entre os Estados Unidos e a China aumenta, causada pela forma com que o país asiático lidou com a crise do novo coronavírus, suas ações em Hong Kong e uma guerra comercial que já dura quase dois anos. 

O TikTok é propriedade da empresa ByteDance, sediada na China, e recentemente foi banido na Índia - assim como outros 58 aplicativos chineses - após um conflito na fronteira entre os dois países. 

A Reuters divulgou nesta segunda-feira que o TikTok sairá do mercado de Hong Kong nos próximos dias, uma decisão tomada após a aprovação da lei de segurança nacional cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras" no território semiautônomo. 

O TikTok anunciou que vai parar de operar em Hong Kong “por conta dos acontecimentos recentes”. Outras plataformas como Facebook, Whatsapp, Telegram, Google e Twitter se recusam a fornecer informações de usuários a autoridades de Hong Kong. As empresas dizem que estão avaliando as ramificações da lei de segurança nacional.

Após a publicação desta reportagem, o TikTok se posicionou sobre as declarações de Mike Pompeo. "O TikTok é liderado por um presidente executivo americano, com centenas de funcionários e líderes-chave em segurança, produtos e políticas públicas nos EUA. Não temos outra prioridade senão promover uma experiência de aplicativo segura e confiável para nossos usuários. Nunca fornecemos dados dos usuários ao governo chinês e nem o faríamos se solicitado", disse um porta-voz da empresa, em nota.

A afirmação de Pompeo também é feita no momento em que cresce a tensão entre os Estados Unidos e a China Foto: Eric Baradat / AFP

O Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse nesta segunda-feira, 7, que o país está “certamente cogitando” banir aplicativos de redes sociais chineses, como o TikTok. “Eu não quero me adiantar ao presidente (Donald Trump), mas é algo que estamos analisando”. 

Parlamentares americanos mostraram preocupação com a segurança nacional por conta da utilização dos dados de usuários do aplicativo. Eles afirmaram ter receio quanto às leis chinesas que obrigam empresas nacionais a “apoiar e cooperar com o trabalho de inteligência controlado pelo Partido Comunista Chinês”. 

O aplicativo do TikTok, que não está disponível na China, tenta se distanciar das suas raízes chinesas para garantir a adesão de uma audiência global e enfatizar a sua independência do país. 

A afirmação de Pompeo também é feita no momento em que a tensão entre os Estados Unidos e a China aumenta, causada pela forma com que o país asiático lidou com a crise do novo coronavírus, suas ações em Hong Kong e uma guerra comercial que já dura quase dois anos. 

O TikTok é propriedade da empresa ByteDance, sediada na China, e recentemente foi banido na Índia - assim como outros 58 aplicativos chineses - após um conflito na fronteira entre os dois países. 

A Reuters divulgou nesta segunda-feira que o TikTok sairá do mercado de Hong Kong nos próximos dias, uma decisão tomada após a aprovação da lei de segurança nacional cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras" no território semiautônomo. 

O TikTok anunciou que vai parar de operar em Hong Kong “por conta dos acontecimentos recentes”. Outras plataformas como Facebook, Whatsapp, Telegram, Google e Twitter se recusam a fornecer informações de usuários a autoridades de Hong Kong. As empresas dizem que estão avaliando as ramificações da lei de segurança nacional.

Após a publicação desta reportagem, o TikTok se posicionou sobre as declarações de Mike Pompeo. "O TikTok é liderado por um presidente executivo americano, com centenas de funcionários e líderes-chave em segurança, produtos e políticas públicas nos EUA. Não temos outra prioridade senão promover uma experiência de aplicativo segura e confiável para nossos usuários. Nunca fornecemos dados dos usuários ao governo chinês e nem o faríamos se solicitado", disse um porta-voz da empresa, em nota.

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