Por dentro das inovações em serviços financeiros

O fim das senhas


Por Guilherme Horn
Atualização:
 

Quem já não ficou a beira de um ataque de nervos ao esquecer a senha de um site ou aplicativo? Há algum tempo futuristas previram o fim das senhas e o uso corriqueiro de identificações biométricas, como impressão digital, íris dos olhos, reconhecimento facial, etc. Não diria que estamos próximos disso, muito pelo contrário, mas o mercado dá cada vez mais fortes indícios de que caminhamos para uma realidade de uso intensivo deste tipo de autenticação.

Na semana que passou, a Ant Financial, braço de investimentos do gigante chinês Alibaba, pagou U$70 milhões pela startup EyeVerify, que tem uma tecnologia para diferenciar uma foto ou vídeo de um olho humano de uma aparição real na frente de uma câmera, a partir da digitalização do padrão dos vasos sanguíneos dos olhos. A tecnologia já está sendo usada com sucesso no Alipay, o sistema de pagamentos do grupo, apresentando uma redução significativa nas tentativas de fraudes.

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São dois os benefícios de se substituir as senhas pela identificação biométrica: o primeiro é que todos nós sofremos atualmente com a quantidade de senhas que temos que guardar e é comum esquecermos algumas, confundirmos outras ou, pior, para não ter este problema, chegamos ao ponto de colocar senhas muito fáceis, o que aumenta o risco delas serem roubadas. E o segundo benefício é a segurança de que com a autenticação por biometria é muito mais difícil alguém se fazer passar por você. Algo que é particularmente importante para o segmento financeiro, por armazenar dados sigilosos dos clientes.

Além das formas mais conhecidas de identificação biométrica, outros métodos inovadores começam a chamar a atenção. Uma startup israelense, chamada Biocatch, desenvolveu uma tecnologia no campo da Autenticação Comportamental. Seu sistema leva 3 segundos para identificar um usuário através da forma como ele segura e manuseia seu smartphone ou o mouse do seu computador. A empresa faz isso mapeando centenas de características que, quando utilizadas em conjunto, garantem com incrível precisão, a identidade de um usuário. A inclinação do smartphone, a pressão dos dedos ao deslizá-los sobre a tela, a velocidade, a área atingida ao se pressionar a tela, a forma como uma das mãos segura o aparelho e por aí vai. Cruzando centenas de informações, o sistema da startup consegue identificar por exemplo o tamanho exato do dedo do usuário, qual dedo está sendo utilizado, qual é a sua largura, a distância para outras partes da mão, etc. E isto permite dizer, com incrível precisão, se o usuário é o mesmo que deveria estar acessando aquele sistema.

A autenticação comportamental é apenas uma das tecnologias derivadas da biometria e que nos ajudarão, num futuro próximo, quem sabe, a nos livrar da árdua tarefa de guardar, de forma segura, todas as senhas que as "facilidades" trazidas pela tecnologia nos obriga a criar.

 

Quem já não ficou a beira de um ataque de nervos ao esquecer a senha de um site ou aplicativo? Há algum tempo futuristas previram o fim das senhas e o uso corriqueiro de identificações biométricas, como impressão digital, íris dos olhos, reconhecimento facial, etc. Não diria que estamos próximos disso, muito pelo contrário, mas o mercado dá cada vez mais fortes indícios de que caminhamos para uma realidade de uso intensivo deste tipo de autenticação.

Na semana que passou, a Ant Financial, braço de investimentos do gigante chinês Alibaba, pagou U$70 milhões pela startup EyeVerify, que tem uma tecnologia para diferenciar uma foto ou vídeo de um olho humano de uma aparição real na frente de uma câmera, a partir da digitalização do padrão dos vasos sanguíneos dos olhos. A tecnologia já está sendo usada com sucesso no Alipay, o sistema de pagamentos do grupo, apresentando uma redução significativa nas tentativas de fraudes.

São dois os benefícios de se substituir as senhas pela identificação biométrica: o primeiro é que todos nós sofremos atualmente com a quantidade de senhas que temos que guardar e é comum esquecermos algumas, confundirmos outras ou, pior, para não ter este problema, chegamos ao ponto de colocar senhas muito fáceis, o que aumenta o risco delas serem roubadas. E o segundo benefício é a segurança de que com a autenticação por biometria é muito mais difícil alguém se fazer passar por você. Algo que é particularmente importante para o segmento financeiro, por armazenar dados sigilosos dos clientes.

Além das formas mais conhecidas de identificação biométrica, outros métodos inovadores começam a chamar a atenção. Uma startup israelense, chamada Biocatch, desenvolveu uma tecnologia no campo da Autenticação Comportamental. Seu sistema leva 3 segundos para identificar um usuário através da forma como ele segura e manuseia seu smartphone ou o mouse do seu computador. A empresa faz isso mapeando centenas de características que, quando utilizadas em conjunto, garantem com incrível precisão, a identidade de um usuário. A inclinação do smartphone, a pressão dos dedos ao deslizá-los sobre a tela, a velocidade, a área atingida ao se pressionar a tela, a forma como uma das mãos segura o aparelho e por aí vai. Cruzando centenas de informações, o sistema da startup consegue identificar por exemplo o tamanho exato do dedo do usuário, qual dedo está sendo utilizado, qual é a sua largura, a distância para outras partes da mão, etc. E isto permite dizer, com incrível precisão, se o usuário é o mesmo que deveria estar acessando aquele sistema.

A autenticação comportamental é apenas uma das tecnologias derivadas da biometria e que nos ajudarão, num futuro próximo, quem sabe, a nos livrar da árdua tarefa de guardar, de forma segura, todas as senhas que as "facilidades" trazidas pela tecnologia nos obriga a criar.

 

Quem já não ficou a beira de um ataque de nervos ao esquecer a senha de um site ou aplicativo? Há algum tempo futuristas previram o fim das senhas e o uso corriqueiro de identificações biométricas, como impressão digital, íris dos olhos, reconhecimento facial, etc. Não diria que estamos próximos disso, muito pelo contrário, mas o mercado dá cada vez mais fortes indícios de que caminhamos para uma realidade de uso intensivo deste tipo de autenticação.

Na semana que passou, a Ant Financial, braço de investimentos do gigante chinês Alibaba, pagou U$70 milhões pela startup EyeVerify, que tem uma tecnologia para diferenciar uma foto ou vídeo de um olho humano de uma aparição real na frente de uma câmera, a partir da digitalização do padrão dos vasos sanguíneos dos olhos. A tecnologia já está sendo usada com sucesso no Alipay, o sistema de pagamentos do grupo, apresentando uma redução significativa nas tentativas de fraudes.

São dois os benefícios de se substituir as senhas pela identificação biométrica: o primeiro é que todos nós sofremos atualmente com a quantidade de senhas que temos que guardar e é comum esquecermos algumas, confundirmos outras ou, pior, para não ter este problema, chegamos ao ponto de colocar senhas muito fáceis, o que aumenta o risco delas serem roubadas. E o segundo benefício é a segurança de que com a autenticação por biometria é muito mais difícil alguém se fazer passar por você. Algo que é particularmente importante para o segmento financeiro, por armazenar dados sigilosos dos clientes.

Além das formas mais conhecidas de identificação biométrica, outros métodos inovadores começam a chamar a atenção. Uma startup israelense, chamada Biocatch, desenvolveu uma tecnologia no campo da Autenticação Comportamental. Seu sistema leva 3 segundos para identificar um usuário através da forma como ele segura e manuseia seu smartphone ou o mouse do seu computador. A empresa faz isso mapeando centenas de características que, quando utilizadas em conjunto, garantem com incrível precisão, a identidade de um usuário. A inclinação do smartphone, a pressão dos dedos ao deslizá-los sobre a tela, a velocidade, a área atingida ao se pressionar a tela, a forma como uma das mãos segura o aparelho e por aí vai. Cruzando centenas de informações, o sistema da startup consegue identificar por exemplo o tamanho exato do dedo do usuário, qual dedo está sendo utilizado, qual é a sua largura, a distância para outras partes da mão, etc. E isto permite dizer, com incrível precisão, se o usuário é o mesmo que deveria estar acessando aquele sistema.

A autenticação comportamental é apenas uma das tecnologias derivadas da biometria e que nos ajudarão, num futuro próximo, quem sabe, a nos livrar da árdua tarefa de guardar, de forma segura, todas as senhas que as "facilidades" trazidas pela tecnologia nos obriga a criar.

 

Quem já não ficou a beira de um ataque de nervos ao esquecer a senha de um site ou aplicativo? Há algum tempo futuristas previram o fim das senhas e o uso corriqueiro de identificações biométricas, como impressão digital, íris dos olhos, reconhecimento facial, etc. Não diria que estamos próximos disso, muito pelo contrário, mas o mercado dá cada vez mais fortes indícios de que caminhamos para uma realidade de uso intensivo deste tipo de autenticação.

Na semana que passou, a Ant Financial, braço de investimentos do gigante chinês Alibaba, pagou U$70 milhões pela startup EyeVerify, que tem uma tecnologia para diferenciar uma foto ou vídeo de um olho humano de uma aparição real na frente de uma câmera, a partir da digitalização do padrão dos vasos sanguíneos dos olhos. A tecnologia já está sendo usada com sucesso no Alipay, o sistema de pagamentos do grupo, apresentando uma redução significativa nas tentativas de fraudes.

São dois os benefícios de se substituir as senhas pela identificação biométrica: o primeiro é que todos nós sofremos atualmente com a quantidade de senhas que temos que guardar e é comum esquecermos algumas, confundirmos outras ou, pior, para não ter este problema, chegamos ao ponto de colocar senhas muito fáceis, o que aumenta o risco delas serem roubadas. E o segundo benefício é a segurança de que com a autenticação por biometria é muito mais difícil alguém se fazer passar por você. Algo que é particularmente importante para o segmento financeiro, por armazenar dados sigilosos dos clientes.

Além das formas mais conhecidas de identificação biométrica, outros métodos inovadores começam a chamar a atenção. Uma startup israelense, chamada Biocatch, desenvolveu uma tecnologia no campo da Autenticação Comportamental. Seu sistema leva 3 segundos para identificar um usuário através da forma como ele segura e manuseia seu smartphone ou o mouse do seu computador. A empresa faz isso mapeando centenas de características que, quando utilizadas em conjunto, garantem com incrível precisão, a identidade de um usuário. A inclinação do smartphone, a pressão dos dedos ao deslizá-los sobre a tela, a velocidade, a área atingida ao se pressionar a tela, a forma como uma das mãos segura o aparelho e por aí vai. Cruzando centenas de informações, o sistema da startup consegue identificar por exemplo o tamanho exato do dedo do usuário, qual dedo está sendo utilizado, qual é a sua largura, a distância para outras partes da mão, etc. E isto permite dizer, com incrível precisão, se o usuário é o mesmo que deveria estar acessando aquele sistema.

A autenticação comportamental é apenas uma das tecnologias derivadas da biometria e que nos ajudarão, num futuro próximo, quem sabe, a nos livrar da árdua tarefa de guardar, de forma segura, todas as senhas que as "facilidades" trazidas pela tecnologia nos obriga a criar.

 

Quem já não ficou a beira de um ataque de nervos ao esquecer a senha de um site ou aplicativo? Há algum tempo futuristas previram o fim das senhas e o uso corriqueiro de identificações biométricas, como impressão digital, íris dos olhos, reconhecimento facial, etc. Não diria que estamos próximos disso, muito pelo contrário, mas o mercado dá cada vez mais fortes indícios de que caminhamos para uma realidade de uso intensivo deste tipo de autenticação.

Na semana que passou, a Ant Financial, braço de investimentos do gigante chinês Alibaba, pagou U$70 milhões pela startup EyeVerify, que tem uma tecnologia para diferenciar uma foto ou vídeo de um olho humano de uma aparição real na frente de uma câmera, a partir da digitalização do padrão dos vasos sanguíneos dos olhos. A tecnologia já está sendo usada com sucesso no Alipay, o sistema de pagamentos do grupo, apresentando uma redução significativa nas tentativas de fraudes.

São dois os benefícios de se substituir as senhas pela identificação biométrica: o primeiro é que todos nós sofremos atualmente com a quantidade de senhas que temos que guardar e é comum esquecermos algumas, confundirmos outras ou, pior, para não ter este problema, chegamos ao ponto de colocar senhas muito fáceis, o que aumenta o risco delas serem roubadas. E o segundo benefício é a segurança de que com a autenticação por biometria é muito mais difícil alguém se fazer passar por você. Algo que é particularmente importante para o segmento financeiro, por armazenar dados sigilosos dos clientes.

Além das formas mais conhecidas de identificação biométrica, outros métodos inovadores começam a chamar a atenção. Uma startup israelense, chamada Biocatch, desenvolveu uma tecnologia no campo da Autenticação Comportamental. Seu sistema leva 3 segundos para identificar um usuário através da forma como ele segura e manuseia seu smartphone ou o mouse do seu computador. A empresa faz isso mapeando centenas de características que, quando utilizadas em conjunto, garantem com incrível precisão, a identidade de um usuário. A inclinação do smartphone, a pressão dos dedos ao deslizá-los sobre a tela, a velocidade, a área atingida ao se pressionar a tela, a forma como uma das mãos segura o aparelho e por aí vai. Cruzando centenas de informações, o sistema da startup consegue identificar por exemplo o tamanho exato do dedo do usuário, qual dedo está sendo utilizado, qual é a sua largura, a distância para outras partes da mão, etc. E isto permite dizer, com incrível precisão, se o usuário é o mesmo que deveria estar acessando aquele sistema.

A autenticação comportamental é apenas uma das tecnologias derivadas da biometria e que nos ajudarão, num futuro próximo, quem sabe, a nos livrar da árdua tarefa de guardar, de forma segura, todas as senhas que as "facilidades" trazidas pela tecnologia nos obriga a criar.

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