O site traz ainda uma linha do tempo que registra a ordem dos acontecimentos caso a caso, além de permitir rastrear os casos por país ou situação de ameaça (libertado, preso, ameaçado, desconhecido ou morto). Também é possível acompanhar as atualizações pelo Twitter, Facebook, ou RSS.
O país que lidera o ranking de ameaças à liberdade de expressão é a China, com 33 casos. Egito e Irã vem logo atrás, com 29 e 23 respectivamente.