Software engana humanos e passa pelo teste de Turing


Sistema russo de inteligência artificial fingiu ser garoto de 13 anos e foi o primeiro a passar pelo teste em 63 anos

Por Ligia Aguilhar
 

SÃO PAULO – Um novo marco foi estabelecido para a inteligência artificial no último sábado, 7. Pela primeira vez na história um computador foi capaz de passar pelo teste de Turing, avaliação de inteligência artifical criada pelo matemático britânico Alan Turing em 1950.

O teste funciona da seguinte forma: um júri de 30 pessoas tenta distinguir humanos de máquinas durante um chat de cinco minutos. Se ao final as máquinas conseguirem enganar os avaliadores em 30% das interações, vence. Por 63 anos a vitória foi dos humanos. Até o último fim de semana.

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Um programa russo de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto ucraniano de 13 anos chamado Eugene Goostman. Ele enganou 33% dos juízes que realmente acharam que quem respondia às perguntas no evento, realizado em Londres pela Universidade de Reading, era um adolescente.

Eugene conseguiu “passar a perna” nos jurados respondendo a perguntas que não foram pré-definidas, dizendo que gosta de hambúrgueres, livros, tem um pai ginecologista e ouve Eminem.

O programa que deu vida ao garoto ucraniano de 13 anos começou a ser desenvolvido em 2001 pelo russo Vladimir Veselov e pelo ucraniano Eugene Demchenko.

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A vitória foi considerada motivo de alerta à comunidade científica para alguns, mas outros acreditam que apesar de um avanço, Eugene simboliza mais a capacidade dos pesquisadores de desenvolver um sistema capaz de responder perguntas do que propriamente um sistema pensante. A revista Wired, por exemplo, testou o sistema e deu nota F (equivalente a 0) para Eugene.

 

SÃO PAULO – Um novo marco foi estabelecido para a inteligência artificial no último sábado, 7. Pela primeira vez na história um computador foi capaz de passar pelo teste de Turing, avaliação de inteligência artifical criada pelo matemático britânico Alan Turing em 1950.

O teste funciona da seguinte forma: um júri de 30 pessoas tenta distinguir humanos de máquinas durante um chat de cinco minutos. Se ao final as máquinas conseguirem enganar os avaliadores em 30% das interações, vence. Por 63 anos a vitória foi dos humanos. Até o último fim de semana.

Um programa russo de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto ucraniano de 13 anos chamado Eugene Goostman. Ele enganou 33% dos juízes que realmente acharam que quem respondia às perguntas no evento, realizado em Londres pela Universidade de Reading, era um adolescente.

Eugene conseguiu “passar a perna” nos jurados respondendo a perguntas que não foram pré-definidas, dizendo que gosta de hambúrgueres, livros, tem um pai ginecologista e ouve Eminem.

O programa que deu vida ao garoto ucraniano de 13 anos começou a ser desenvolvido em 2001 pelo russo Vladimir Veselov e pelo ucraniano Eugene Demchenko.

A vitória foi considerada motivo de alerta à comunidade científica para alguns, mas outros acreditam que apesar de um avanço, Eugene simboliza mais a capacidade dos pesquisadores de desenvolver um sistema capaz de responder perguntas do que propriamente um sistema pensante. A revista Wired, por exemplo, testou o sistema e deu nota F (equivalente a 0) para Eugene.

 

SÃO PAULO – Um novo marco foi estabelecido para a inteligência artificial no último sábado, 7. Pela primeira vez na história um computador foi capaz de passar pelo teste de Turing, avaliação de inteligência artifical criada pelo matemático britânico Alan Turing em 1950.

O teste funciona da seguinte forma: um júri de 30 pessoas tenta distinguir humanos de máquinas durante um chat de cinco minutos. Se ao final as máquinas conseguirem enganar os avaliadores em 30% das interações, vence. Por 63 anos a vitória foi dos humanos. Até o último fim de semana.

Um programa russo de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto ucraniano de 13 anos chamado Eugene Goostman. Ele enganou 33% dos juízes que realmente acharam que quem respondia às perguntas no evento, realizado em Londres pela Universidade de Reading, era um adolescente.

Eugene conseguiu “passar a perna” nos jurados respondendo a perguntas que não foram pré-definidas, dizendo que gosta de hambúrgueres, livros, tem um pai ginecologista e ouve Eminem.

O programa que deu vida ao garoto ucraniano de 13 anos começou a ser desenvolvido em 2001 pelo russo Vladimir Veselov e pelo ucraniano Eugene Demchenko.

A vitória foi considerada motivo de alerta à comunidade científica para alguns, mas outros acreditam que apesar de um avanço, Eugene simboliza mais a capacidade dos pesquisadores de desenvolver um sistema capaz de responder perguntas do que propriamente um sistema pensante. A revista Wired, por exemplo, testou o sistema e deu nota F (equivalente a 0) para Eugene.

 

SÃO PAULO – Um novo marco foi estabelecido para a inteligência artificial no último sábado, 7. Pela primeira vez na história um computador foi capaz de passar pelo teste de Turing, avaliação de inteligência artifical criada pelo matemático britânico Alan Turing em 1950.

O teste funciona da seguinte forma: um júri de 30 pessoas tenta distinguir humanos de máquinas durante um chat de cinco minutos. Se ao final as máquinas conseguirem enganar os avaliadores em 30% das interações, vence. Por 63 anos a vitória foi dos humanos. Até o último fim de semana.

Um programa russo de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto ucraniano de 13 anos chamado Eugene Goostman. Ele enganou 33% dos juízes que realmente acharam que quem respondia às perguntas no evento, realizado em Londres pela Universidade de Reading, era um adolescente.

Eugene conseguiu “passar a perna” nos jurados respondendo a perguntas que não foram pré-definidas, dizendo que gosta de hambúrgueres, livros, tem um pai ginecologista e ouve Eminem.

O programa que deu vida ao garoto ucraniano de 13 anos começou a ser desenvolvido em 2001 pelo russo Vladimir Veselov e pelo ucraniano Eugene Demchenko.

A vitória foi considerada motivo de alerta à comunidade científica para alguns, mas outros acreditam que apesar de um avanço, Eugene simboliza mais a capacidade dos pesquisadores de desenvolver um sistema capaz de responder perguntas do que propriamente um sistema pensante. A revista Wired, por exemplo, testou o sistema e deu nota F (equivalente a 0) para Eugene.

 

SÃO PAULO – Um novo marco foi estabelecido para a inteligência artificial no último sábado, 7. Pela primeira vez na história um computador foi capaz de passar pelo teste de Turing, avaliação de inteligência artifical criada pelo matemático britânico Alan Turing em 1950.

O teste funciona da seguinte forma: um júri de 30 pessoas tenta distinguir humanos de máquinas durante um chat de cinco minutos. Se ao final as máquinas conseguirem enganar os avaliadores em 30% das interações, vence. Por 63 anos a vitória foi dos humanos. Até o último fim de semana.

Um programa russo de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto ucraniano de 13 anos chamado Eugene Goostman. Ele enganou 33% dos juízes que realmente acharam que quem respondia às perguntas no evento, realizado em Londres pela Universidade de Reading, era um adolescente.

Eugene conseguiu “passar a perna” nos jurados respondendo a perguntas que não foram pré-definidas, dizendo que gosta de hambúrgueres, livros, tem um pai ginecologista e ouve Eminem.

O programa que deu vida ao garoto ucraniano de 13 anos começou a ser desenvolvido em 2001 pelo russo Vladimir Veselov e pelo ucraniano Eugene Demchenko.

A vitória foi considerada motivo de alerta à comunidade científica para alguns, mas outros acreditam que apesar de um avanço, Eugene simboliza mais a capacidade dos pesquisadores de desenvolver um sistema capaz de responder perguntas do que propriamente um sistema pensante. A revista Wired, por exemplo, testou o sistema e deu nota F (equivalente a 0) para Eugene.

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