Speedy tem 1,2 mil usuários bloqueados


Para o Procon, Telefônica não pode exigir que clientes contratem provedor

Por Agencia Estado

Na semana passada, a Telefônica suspendeu o serviço de internet rápida Speedy de vários clientes que não contratavam provedor de acesso. A operadora nega que exista um esforço concentrado contra assinantes nesta situação, mas informa que cerca de 1,2 mil clientes estão suspensos, numa base de 215 mil. O Procon-SP considera ilegal a exigência do provedor. O analista de sistemas Jorge Carvalho Pinto teve seu serviço cortado no dia 23 e encaminhou uma reclamação ao Procon. Antes, havia recebido duas cartas da operadora solicitando que regularizasse sua situação. A Telefônica informa, por meio de sua assessoria, que o Speedy oferece conexão somente até o provedor. Daí para a internet, o acesso ficaria a cargo do provedor. Os clientes discordam. "Como profissional da área, sei que não é necessário o provedor", diz Pinto. Outro cliente bloqueado, o designer Maurício Ramos, argumenta que não é justo ter que pagar duas vezes pelo mesmo serviço. Para os usuários, falta clareza por parte da Telefônica. Um deles recebeu um contrato, no começo do ano passado, que não mencionava a obrigatoriedade do provedor. No ínicio deste ano, chegou pelo correio uma nova versão, com uma nova cláusula citando a obrigatoriedade e uma carta dizendo que o anterior teria uma "falha gráfica". Segundo a Telefônica, a nova versão entrou em vigor no segundo semestre de 2001 e a "falha gráfica" não se refere à cláusula adicional. Na quarta-feira, a Associação Brasileira dos Usuários de Acesso Rápido à Internet (Abusar) irá se reunir em São Paulo para discutir a situação dos clientes do Speedy. Mais informações no site www.abusar.org.

Na semana passada, a Telefônica suspendeu o serviço de internet rápida Speedy de vários clientes que não contratavam provedor de acesso. A operadora nega que exista um esforço concentrado contra assinantes nesta situação, mas informa que cerca de 1,2 mil clientes estão suspensos, numa base de 215 mil. O Procon-SP considera ilegal a exigência do provedor. O analista de sistemas Jorge Carvalho Pinto teve seu serviço cortado no dia 23 e encaminhou uma reclamação ao Procon. Antes, havia recebido duas cartas da operadora solicitando que regularizasse sua situação. A Telefônica informa, por meio de sua assessoria, que o Speedy oferece conexão somente até o provedor. Daí para a internet, o acesso ficaria a cargo do provedor. Os clientes discordam. "Como profissional da área, sei que não é necessário o provedor", diz Pinto. Outro cliente bloqueado, o designer Maurício Ramos, argumenta que não é justo ter que pagar duas vezes pelo mesmo serviço. Para os usuários, falta clareza por parte da Telefônica. Um deles recebeu um contrato, no começo do ano passado, que não mencionava a obrigatoriedade do provedor. No ínicio deste ano, chegou pelo correio uma nova versão, com uma nova cláusula citando a obrigatoriedade e uma carta dizendo que o anterior teria uma "falha gráfica". Segundo a Telefônica, a nova versão entrou em vigor no segundo semestre de 2001 e a "falha gráfica" não se refere à cláusula adicional. Na quarta-feira, a Associação Brasileira dos Usuários de Acesso Rápido à Internet (Abusar) irá se reunir em São Paulo para discutir a situação dos clientes do Speedy. Mais informações no site www.abusar.org.

Na semana passada, a Telefônica suspendeu o serviço de internet rápida Speedy de vários clientes que não contratavam provedor de acesso. A operadora nega que exista um esforço concentrado contra assinantes nesta situação, mas informa que cerca de 1,2 mil clientes estão suspensos, numa base de 215 mil. O Procon-SP considera ilegal a exigência do provedor. O analista de sistemas Jorge Carvalho Pinto teve seu serviço cortado no dia 23 e encaminhou uma reclamação ao Procon. Antes, havia recebido duas cartas da operadora solicitando que regularizasse sua situação. A Telefônica informa, por meio de sua assessoria, que o Speedy oferece conexão somente até o provedor. Daí para a internet, o acesso ficaria a cargo do provedor. Os clientes discordam. "Como profissional da área, sei que não é necessário o provedor", diz Pinto. Outro cliente bloqueado, o designer Maurício Ramos, argumenta que não é justo ter que pagar duas vezes pelo mesmo serviço. Para os usuários, falta clareza por parte da Telefônica. Um deles recebeu um contrato, no começo do ano passado, que não mencionava a obrigatoriedade do provedor. No ínicio deste ano, chegou pelo correio uma nova versão, com uma nova cláusula citando a obrigatoriedade e uma carta dizendo que o anterior teria uma "falha gráfica". Segundo a Telefônica, a nova versão entrou em vigor no segundo semestre de 2001 e a "falha gráfica" não se refere à cláusula adicional. Na quarta-feira, a Associação Brasileira dos Usuários de Acesso Rápido à Internet (Abusar) irá se reunir em São Paulo para discutir a situação dos clientes do Speedy. Mais informações no site www.abusar.org.

Na semana passada, a Telefônica suspendeu o serviço de internet rápida Speedy de vários clientes que não contratavam provedor de acesso. A operadora nega que exista um esforço concentrado contra assinantes nesta situação, mas informa que cerca de 1,2 mil clientes estão suspensos, numa base de 215 mil. O Procon-SP considera ilegal a exigência do provedor. O analista de sistemas Jorge Carvalho Pinto teve seu serviço cortado no dia 23 e encaminhou uma reclamação ao Procon. Antes, havia recebido duas cartas da operadora solicitando que regularizasse sua situação. A Telefônica informa, por meio de sua assessoria, que o Speedy oferece conexão somente até o provedor. Daí para a internet, o acesso ficaria a cargo do provedor. Os clientes discordam. "Como profissional da área, sei que não é necessário o provedor", diz Pinto. Outro cliente bloqueado, o designer Maurício Ramos, argumenta que não é justo ter que pagar duas vezes pelo mesmo serviço. Para os usuários, falta clareza por parte da Telefônica. Um deles recebeu um contrato, no começo do ano passado, que não mencionava a obrigatoriedade do provedor. No ínicio deste ano, chegou pelo correio uma nova versão, com uma nova cláusula citando a obrigatoriedade e uma carta dizendo que o anterior teria uma "falha gráfica". Segundo a Telefônica, a nova versão entrou em vigor no segundo semestre de 2001 e a "falha gráfica" não se refere à cláusula adicional. Na quarta-feira, a Associação Brasileira dos Usuários de Acesso Rápido à Internet (Abusar) irá se reunir em São Paulo para discutir a situação dos clientes do Speedy. Mais informações no site www.abusar.org.

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