Inovação e tecnologia no mundo das startups

Brasil e Canadá criam programa de intercâmbio para startups


Acordo bilateral tem o objetivo de promover a internacionalização de pequenas e médias empresas de TI

Por Ligia Aguilhar
 

O Consulado Geral do Canadá anunciou hoje um programa bilateral de intercâmbio com o Brasil para promover a internacionalização de startupsdos dois países que desenvolvam tecnologia e inovação, especialmente na área de software.

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A iniciativa foi apresentada durante o evento "Brasil-Canadá Tech Week: Promovendo Inovação e Comercialização", em São Paulo, e funciona por meio de uma parceria entre a empresa de investimentos brasileira Project-1 e a Canadian Digital Media Network (CDMN), uma rede de centros de excelência em tecnologia e inovação apoiada pelo governo do Canadá. "Temos um mercado interessante para brasileiros com uma população muito conectada e com renda elevada", me disse o cônsul geral do Canadá em São Paulo, Stéphane Larue.

Nove empresas brasileiras e canadenses foram selecionadas para participar da primeira fase do programa. Em outubro, quatro startups brasileiras vão embarcar para o Canadá onde poderão usar gratuitamente as instalações da CDMN por três meses para fazer negócios.

Vão participar do programa as empresas brasileiras GIC (desenvolvimento de sistemas que otimizam processos de movimentação física na cadeia de suprimentos), ApData (soluções para recursos humanos), Inmetrics (serviços de TI) e Psystem (desenvolvimento e integração de sistemas). Entre as brasileiras, todas são empresas mais maduras e com anos de mercado."Vemos o Canadá como o melhor destino para uma startup entrar na América do Norte e ficar pronta para ir aos EUA", diz Ricardo Sodré, CEO da Project-1.

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De fato um dos pontos que o cônsul comercial de Ontário, Todd Barrett, fez questão de destacar na conversa foi a abertura de portas para startups brasileiras fazerem negócios também com os EUA. "Nós temos um acordo de livre comércio e as trocas comerciais entre Canadá e EUA atingem mais de US$ 700 bilhões por ano", afirmou. "Temos casos de empresas que migraram do Vale do Silício para o Canadá porque não conseguiram visto para seu fundador permanecer nos EUA", disse.

Mercado canadenseO ecossistema de startups do Canadá começou a crescer nos últimos seis anos. O principal mercado é a cidade de Waterloo, em Ontário, sede da Blackberry. A cidade tem apenas 129 mil habitantes, mas abriga cerca de mil startups.

Hoje o País tem um sistema simples para a realização de negócios. São cinco dias para abrir uma empresa (na prática, diz o consulado, o processo não passa de dois dias), com processo feito online. O país tem diversas políticas para abatimento de impostos de empresas e criou uma modalidade de visto especial para empreendedores de startups.

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Além da Blackberry, outro caso de sucesso canadense é a OpenText, a maior companhia de software canadense. A empresa nasceu em 1991 como uma ferramenta para indexar o dicionário Oxford. Depois, deu origem ao primeiro motor de busca do Yahoo. Hoje é um negócio bilionário.

Contrapartida. Na semana passada, cinco empresas canadenses chegaram ao Brasil para fazer negócios e estão instaladas no escritório da Project-1. Elas poderão participar do programa de aceleração da empresa, que faz um investimento entre US$ 100 mil e US$ 500 mil nessas startups.

As empresas são Mob Safety (desenvolve softwares de segurança), Ready Portal (softwares para gerenciamento de conteúdo), Secure City Solutions (ferramentas de colaboração e comunicação para indústrias de segurança pública, aerospacial, entre outras), Slim Cut Media (programa de recompensa, publicidade em vídeo e sistema de pagamento) e Victory Square Games (desenvolvedora de games).

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O principal interesse das empresas canadenses no País é no amplo mercado consumidor e no aumento da adoção de recursos tecnológicos no País. Para as startups canadenses, buscar o mercado internacional é uma questão de sobrevivência.

Como participar?Não há uma chamada formal para o programa. As startups brasileiras participantes foram escolhidas pessoalmente por Ricardo Sodré, da Project-1. por meio da sua rede de contatos. A meta é levar um novo grupo de empresas brasileiras para o Canadá no início do ano que vem.

 

O Consulado Geral do Canadá anunciou hoje um programa bilateral de intercâmbio com o Brasil para promover a internacionalização de startupsdos dois países que desenvolvam tecnologia e inovação, especialmente na área de software.

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A iniciativa foi apresentada durante o evento "Brasil-Canadá Tech Week: Promovendo Inovação e Comercialização", em São Paulo, e funciona por meio de uma parceria entre a empresa de investimentos brasileira Project-1 e a Canadian Digital Media Network (CDMN), uma rede de centros de excelência em tecnologia e inovação apoiada pelo governo do Canadá. "Temos um mercado interessante para brasileiros com uma população muito conectada e com renda elevada", me disse o cônsul geral do Canadá em São Paulo, Stéphane Larue.

Nove empresas brasileiras e canadenses foram selecionadas para participar da primeira fase do programa. Em outubro, quatro startups brasileiras vão embarcar para o Canadá onde poderão usar gratuitamente as instalações da CDMN por três meses para fazer negócios.

Vão participar do programa as empresas brasileiras GIC (desenvolvimento de sistemas que otimizam processos de movimentação física na cadeia de suprimentos), ApData (soluções para recursos humanos), Inmetrics (serviços de TI) e Psystem (desenvolvimento e integração de sistemas). Entre as brasileiras, todas são empresas mais maduras e com anos de mercado."Vemos o Canadá como o melhor destino para uma startup entrar na América do Norte e ficar pronta para ir aos EUA", diz Ricardo Sodré, CEO da Project-1.

De fato um dos pontos que o cônsul comercial de Ontário, Todd Barrett, fez questão de destacar na conversa foi a abertura de portas para startups brasileiras fazerem negócios também com os EUA. "Nós temos um acordo de livre comércio e as trocas comerciais entre Canadá e EUA atingem mais de US$ 700 bilhões por ano", afirmou. "Temos casos de empresas que migraram do Vale do Silício para o Canadá porque não conseguiram visto para seu fundador permanecer nos EUA", disse.

Mercado canadenseO ecossistema de startups do Canadá começou a crescer nos últimos seis anos. O principal mercado é a cidade de Waterloo, em Ontário, sede da Blackberry. A cidade tem apenas 129 mil habitantes, mas abriga cerca de mil startups.

Hoje o País tem um sistema simples para a realização de negócios. São cinco dias para abrir uma empresa (na prática, diz o consulado, o processo não passa de dois dias), com processo feito online. O país tem diversas políticas para abatimento de impostos de empresas e criou uma modalidade de visto especial para empreendedores de startups.

Além da Blackberry, outro caso de sucesso canadense é a OpenText, a maior companhia de software canadense. A empresa nasceu em 1991 como uma ferramenta para indexar o dicionário Oxford. Depois, deu origem ao primeiro motor de busca do Yahoo. Hoje é um negócio bilionário.

Contrapartida. Na semana passada, cinco empresas canadenses chegaram ao Brasil para fazer negócios e estão instaladas no escritório da Project-1. Elas poderão participar do programa de aceleração da empresa, que faz um investimento entre US$ 100 mil e US$ 500 mil nessas startups.

As empresas são Mob Safety (desenvolve softwares de segurança), Ready Portal (softwares para gerenciamento de conteúdo), Secure City Solutions (ferramentas de colaboração e comunicação para indústrias de segurança pública, aerospacial, entre outras), Slim Cut Media (programa de recompensa, publicidade em vídeo e sistema de pagamento) e Victory Square Games (desenvolvedora de games).

O principal interesse das empresas canadenses no País é no amplo mercado consumidor e no aumento da adoção de recursos tecnológicos no País. Para as startups canadenses, buscar o mercado internacional é uma questão de sobrevivência.

Como participar?Não há uma chamada formal para o programa. As startups brasileiras participantes foram escolhidas pessoalmente por Ricardo Sodré, da Project-1. por meio da sua rede de contatos. A meta é levar um novo grupo de empresas brasileiras para o Canadá no início do ano que vem.

 

O Consulado Geral do Canadá anunciou hoje um programa bilateral de intercâmbio com o Brasil para promover a internacionalização de startupsdos dois países que desenvolvam tecnologia e inovação, especialmente na área de software.

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A iniciativa foi apresentada durante o evento "Brasil-Canadá Tech Week: Promovendo Inovação e Comercialização", em São Paulo, e funciona por meio de uma parceria entre a empresa de investimentos brasileira Project-1 e a Canadian Digital Media Network (CDMN), uma rede de centros de excelência em tecnologia e inovação apoiada pelo governo do Canadá. "Temos um mercado interessante para brasileiros com uma população muito conectada e com renda elevada", me disse o cônsul geral do Canadá em São Paulo, Stéphane Larue.

Nove empresas brasileiras e canadenses foram selecionadas para participar da primeira fase do programa. Em outubro, quatro startups brasileiras vão embarcar para o Canadá onde poderão usar gratuitamente as instalações da CDMN por três meses para fazer negócios.

Vão participar do programa as empresas brasileiras GIC (desenvolvimento de sistemas que otimizam processos de movimentação física na cadeia de suprimentos), ApData (soluções para recursos humanos), Inmetrics (serviços de TI) e Psystem (desenvolvimento e integração de sistemas). Entre as brasileiras, todas são empresas mais maduras e com anos de mercado."Vemos o Canadá como o melhor destino para uma startup entrar na América do Norte e ficar pronta para ir aos EUA", diz Ricardo Sodré, CEO da Project-1.

De fato um dos pontos que o cônsul comercial de Ontário, Todd Barrett, fez questão de destacar na conversa foi a abertura de portas para startups brasileiras fazerem negócios também com os EUA. "Nós temos um acordo de livre comércio e as trocas comerciais entre Canadá e EUA atingem mais de US$ 700 bilhões por ano", afirmou. "Temos casos de empresas que migraram do Vale do Silício para o Canadá porque não conseguiram visto para seu fundador permanecer nos EUA", disse.

Mercado canadenseO ecossistema de startups do Canadá começou a crescer nos últimos seis anos. O principal mercado é a cidade de Waterloo, em Ontário, sede da Blackberry. A cidade tem apenas 129 mil habitantes, mas abriga cerca de mil startups.

Hoje o País tem um sistema simples para a realização de negócios. São cinco dias para abrir uma empresa (na prática, diz o consulado, o processo não passa de dois dias), com processo feito online. O país tem diversas políticas para abatimento de impostos de empresas e criou uma modalidade de visto especial para empreendedores de startups.

Além da Blackberry, outro caso de sucesso canadense é a OpenText, a maior companhia de software canadense. A empresa nasceu em 1991 como uma ferramenta para indexar o dicionário Oxford. Depois, deu origem ao primeiro motor de busca do Yahoo. Hoje é um negócio bilionário.

Contrapartida. Na semana passada, cinco empresas canadenses chegaram ao Brasil para fazer negócios e estão instaladas no escritório da Project-1. Elas poderão participar do programa de aceleração da empresa, que faz um investimento entre US$ 100 mil e US$ 500 mil nessas startups.

As empresas são Mob Safety (desenvolve softwares de segurança), Ready Portal (softwares para gerenciamento de conteúdo), Secure City Solutions (ferramentas de colaboração e comunicação para indústrias de segurança pública, aerospacial, entre outras), Slim Cut Media (programa de recompensa, publicidade em vídeo e sistema de pagamento) e Victory Square Games (desenvolvedora de games).

O principal interesse das empresas canadenses no País é no amplo mercado consumidor e no aumento da adoção de recursos tecnológicos no País. Para as startups canadenses, buscar o mercado internacional é uma questão de sobrevivência.

Como participar?Não há uma chamada formal para o programa. As startups brasileiras participantes foram escolhidas pessoalmente por Ricardo Sodré, da Project-1. por meio da sua rede de contatos. A meta é levar um novo grupo de empresas brasileiras para o Canadá no início do ano que vem.

 

O Consulado Geral do Canadá anunciou hoje um programa bilateral de intercâmbio com o Brasil para promover a internacionalização de startupsdos dois países que desenvolvam tecnologia e inovação, especialmente na área de software.

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A iniciativa foi apresentada durante o evento "Brasil-Canadá Tech Week: Promovendo Inovação e Comercialização", em São Paulo, e funciona por meio de uma parceria entre a empresa de investimentos brasileira Project-1 e a Canadian Digital Media Network (CDMN), uma rede de centros de excelência em tecnologia e inovação apoiada pelo governo do Canadá. "Temos um mercado interessante para brasileiros com uma população muito conectada e com renda elevada", me disse o cônsul geral do Canadá em São Paulo, Stéphane Larue.

Nove empresas brasileiras e canadenses foram selecionadas para participar da primeira fase do programa. Em outubro, quatro startups brasileiras vão embarcar para o Canadá onde poderão usar gratuitamente as instalações da CDMN por três meses para fazer negócios.

Vão participar do programa as empresas brasileiras GIC (desenvolvimento de sistemas que otimizam processos de movimentação física na cadeia de suprimentos), ApData (soluções para recursos humanos), Inmetrics (serviços de TI) e Psystem (desenvolvimento e integração de sistemas). Entre as brasileiras, todas são empresas mais maduras e com anos de mercado."Vemos o Canadá como o melhor destino para uma startup entrar na América do Norte e ficar pronta para ir aos EUA", diz Ricardo Sodré, CEO da Project-1.

De fato um dos pontos que o cônsul comercial de Ontário, Todd Barrett, fez questão de destacar na conversa foi a abertura de portas para startups brasileiras fazerem negócios também com os EUA. "Nós temos um acordo de livre comércio e as trocas comerciais entre Canadá e EUA atingem mais de US$ 700 bilhões por ano", afirmou. "Temos casos de empresas que migraram do Vale do Silício para o Canadá porque não conseguiram visto para seu fundador permanecer nos EUA", disse.

Mercado canadenseO ecossistema de startups do Canadá começou a crescer nos últimos seis anos. O principal mercado é a cidade de Waterloo, em Ontário, sede da Blackberry. A cidade tem apenas 129 mil habitantes, mas abriga cerca de mil startups.

Hoje o País tem um sistema simples para a realização de negócios. São cinco dias para abrir uma empresa (na prática, diz o consulado, o processo não passa de dois dias), com processo feito online. O país tem diversas políticas para abatimento de impostos de empresas e criou uma modalidade de visto especial para empreendedores de startups.

Além da Blackberry, outro caso de sucesso canadense é a OpenText, a maior companhia de software canadense. A empresa nasceu em 1991 como uma ferramenta para indexar o dicionário Oxford. Depois, deu origem ao primeiro motor de busca do Yahoo. Hoje é um negócio bilionário.

Contrapartida. Na semana passada, cinco empresas canadenses chegaram ao Brasil para fazer negócios e estão instaladas no escritório da Project-1. Elas poderão participar do programa de aceleração da empresa, que faz um investimento entre US$ 100 mil e US$ 500 mil nessas startups.

As empresas são Mob Safety (desenvolve softwares de segurança), Ready Portal (softwares para gerenciamento de conteúdo), Secure City Solutions (ferramentas de colaboração e comunicação para indústrias de segurança pública, aerospacial, entre outras), Slim Cut Media (programa de recompensa, publicidade em vídeo e sistema de pagamento) e Victory Square Games (desenvolvedora de games).

O principal interesse das empresas canadenses no País é no amplo mercado consumidor e no aumento da adoção de recursos tecnológicos no País. Para as startups canadenses, buscar o mercado internacional é uma questão de sobrevivência.

Como participar?Não há uma chamada formal para o programa. As startups brasileiras participantes foram escolhidas pessoalmente por Ricardo Sodré, da Project-1. por meio da sua rede de contatos. A meta é levar um novo grupo de empresas brasileiras para o Canadá no início do ano que vem.

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