STJ determinará quem é inventor do identificador de chamada


Por Agencia Estado

Agora, depois de um ano, está no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a disputa judicial pelo identificador de chamadas telefônicas, também chamado de Bina (B identifica A), uma luta através de cerca de 42 ações que chegam a US$ 350 milhões, já que um dos que se consideram inventor da engenhoca, Nelio José Nicolai reivindica sua autoria, mas a indústria e as companhias telefônicas negam, justificando que se o inventor criou algo, foi para a telefonia eletromecânica, antes da digital, que é a utilizada hoje tanto em aparelhos celulares como os de telefonia fixa. Nélio reivindica em uma das 42 ações que correm por vários tribunais de justiça do País, o pagamento a partir do ano que vem de R$ 1 por aparelho celular a ser fabricado. Como se espera que em 2005, o País coloque no mercado mais 20 milhões de aparelhos celulares, o seu ganho seria a bagatela de R$ 20 bilhões. Nélio Nicolai se defende e diz em seu site que é o efetivo inventor do identificador que ele chama de Bina. Antigos sócios de Nélio também se consideram donos e têm ações na Justiça também. As indústrias e as companhias telefônicas foram surpreendidas pelas ações, e a companhia de telefonia celular Americel entrou com ação no STJ para mostrar que nada tem a pagar no que se refere ao invento do identificador de chamadas. A batalha judicial já ocorre há um ano e agora se aproxima do momento de decisão, revela o diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Paulo Castelo Branco ao explicar que "o sistema desenvolvido na suposta invenção, é um mero aperfeiçoamento do sistema desenvolvido pela Telemig/UFMG". Ele lembrou que a atual Lei de Patentes Industriais exige que, para obter patente, um produto deve trazer significativo avanço na técnica já existente, outro requisito não preenchido por Nélio Nicolai.

Agora, depois de um ano, está no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a disputa judicial pelo identificador de chamadas telefônicas, também chamado de Bina (B identifica A), uma luta através de cerca de 42 ações que chegam a US$ 350 milhões, já que um dos que se consideram inventor da engenhoca, Nelio José Nicolai reivindica sua autoria, mas a indústria e as companhias telefônicas negam, justificando que se o inventor criou algo, foi para a telefonia eletromecânica, antes da digital, que é a utilizada hoje tanto em aparelhos celulares como os de telefonia fixa. Nélio reivindica em uma das 42 ações que correm por vários tribunais de justiça do País, o pagamento a partir do ano que vem de R$ 1 por aparelho celular a ser fabricado. Como se espera que em 2005, o País coloque no mercado mais 20 milhões de aparelhos celulares, o seu ganho seria a bagatela de R$ 20 bilhões. Nélio Nicolai se defende e diz em seu site que é o efetivo inventor do identificador que ele chama de Bina. Antigos sócios de Nélio também se consideram donos e têm ações na Justiça também. As indústrias e as companhias telefônicas foram surpreendidas pelas ações, e a companhia de telefonia celular Americel entrou com ação no STJ para mostrar que nada tem a pagar no que se refere ao invento do identificador de chamadas. A batalha judicial já ocorre há um ano e agora se aproxima do momento de decisão, revela o diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Paulo Castelo Branco ao explicar que "o sistema desenvolvido na suposta invenção, é um mero aperfeiçoamento do sistema desenvolvido pela Telemig/UFMG". Ele lembrou que a atual Lei de Patentes Industriais exige que, para obter patente, um produto deve trazer significativo avanço na técnica já existente, outro requisito não preenchido por Nélio Nicolai.

Agora, depois de um ano, está no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a disputa judicial pelo identificador de chamadas telefônicas, também chamado de Bina (B identifica A), uma luta através de cerca de 42 ações que chegam a US$ 350 milhões, já que um dos que se consideram inventor da engenhoca, Nelio José Nicolai reivindica sua autoria, mas a indústria e as companhias telefônicas negam, justificando que se o inventor criou algo, foi para a telefonia eletromecânica, antes da digital, que é a utilizada hoje tanto em aparelhos celulares como os de telefonia fixa. Nélio reivindica em uma das 42 ações que correm por vários tribunais de justiça do País, o pagamento a partir do ano que vem de R$ 1 por aparelho celular a ser fabricado. Como se espera que em 2005, o País coloque no mercado mais 20 milhões de aparelhos celulares, o seu ganho seria a bagatela de R$ 20 bilhões. Nélio Nicolai se defende e diz em seu site que é o efetivo inventor do identificador que ele chama de Bina. Antigos sócios de Nélio também se consideram donos e têm ações na Justiça também. As indústrias e as companhias telefônicas foram surpreendidas pelas ações, e a companhia de telefonia celular Americel entrou com ação no STJ para mostrar que nada tem a pagar no que se refere ao invento do identificador de chamadas. A batalha judicial já ocorre há um ano e agora se aproxima do momento de decisão, revela o diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Paulo Castelo Branco ao explicar que "o sistema desenvolvido na suposta invenção, é um mero aperfeiçoamento do sistema desenvolvido pela Telemig/UFMG". Ele lembrou que a atual Lei de Patentes Industriais exige que, para obter patente, um produto deve trazer significativo avanço na técnica já existente, outro requisito não preenchido por Nélio Nicolai.

Agora, depois de um ano, está no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a disputa judicial pelo identificador de chamadas telefônicas, também chamado de Bina (B identifica A), uma luta através de cerca de 42 ações que chegam a US$ 350 milhões, já que um dos que se consideram inventor da engenhoca, Nelio José Nicolai reivindica sua autoria, mas a indústria e as companhias telefônicas negam, justificando que se o inventor criou algo, foi para a telefonia eletromecânica, antes da digital, que é a utilizada hoje tanto em aparelhos celulares como os de telefonia fixa. Nélio reivindica em uma das 42 ações que correm por vários tribunais de justiça do País, o pagamento a partir do ano que vem de R$ 1 por aparelho celular a ser fabricado. Como se espera que em 2005, o País coloque no mercado mais 20 milhões de aparelhos celulares, o seu ganho seria a bagatela de R$ 20 bilhões. Nélio Nicolai se defende e diz em seu site que é o efetivo inventor do identificador que ele chama de Bina. Antigos sócios de Nélio também se consideram donos e têm ações na Justiça também. As indústrias e as companhias telefônicas foram surpreendidas pelas ações, e a companhia de telefonia celular Americel entrou com ação no STJ para mostrar que nada tem a pagar no que se refere ao invento do identificador de chamadas. A batalha judicial já ocorre há um ano e agora se aproxima do momento de decisão, revela o diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Paulo Castelo Branco ao explicar que "o sistema desenvolvido na suposta invenção, é um mero aperfeiçoamento do sistema desenvolvido pela Telemig/UFMG". Ele lembrou que a atual Lei de Patentes Industriais exige que, para obter patente, um produto deve trazer significativo avanço na técnica já existente, outro requisito não preenchido por Nélio Nicolai.

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